Ouvimos falar de dívidas quase que diariamente. Às vezes é uma conta que está bem perto do seu vencimento ou aquela prestação que está atrasada…
Independente da situação, a preocupação da dívida virar uma bola de neve sempre chega.
As dívidas estão aí, a população tem consumido cada vez mais créditos, seja através de um modelo de empréstimo, financiamento de um imóvel ou faturas de um cartão.
As compras a prazo estão sendo realizadas com mais frequência, no entanto, é preciso muita atenção e organização para que uma situação simples não acabe virando um desastre financeiro.
Você sabe como trocar dívida cara por uma mais barata e ainda assim economizar?
Entenda um pouco melhor como funciona para não se enrolar com as despesas e manter sempre um equilíbrio e responsabilidade com as suas finanças.
Como trocar dívida cara
Se no momento você está atolado em dívidas e está difícil conseguir sair dessa fase é porque a organização inicial não foi das melhores.
É muito provável que não tenha utilizado nenhum tipo de planejamento como orientação ou acabou se perdendo no meio do caminho, não é mesmo?
Organizar as suas contas é prioridade antes ou depois de adquirir dívidas.
Vale lembrar que há dívidas cujos juros costumam ser mais caros e com o Custo Efetivo Total (CET), essas são as que precisam da sua atenção.
A CET é a taxa que a credora cobra pelo seu empréstimo.
Faça uma análise de suas contas
Separe cada uma delas e perceba o que de fato ainda falta para que suas dívidas sejam quitadas.
Identifique quais são as contas essenciais (água, luz, gás, condomínio e escolha dos filhos, por exemplo), os gastos extras que em alguns casos são supérfluos e todo o restante.
Taxa de Juros e CET
Confira as taxas e anote tudo o que você puder.
Para não ser pego desprevenido quando perceber um número diferente no meio das suas contas.
Faça a soma
Some todas as suas dívidas, inclua contas novas e antigas que ainda não foram pagas e veja qual o real valor das suas despesas atuais.
Com isso, você conseguirá discernir o que fazer e tomar boas decisões para conseguir quitar essas dívidas.
Converse com o gerente do banco
Procure o seu banco ou o credor e solicite a renegociação da sua dívida.
Ter total esclarecimento a respeito dos valores de todas as taxas e entendimento sobre quanto você está devendo e quanto de fato consegue pagar atualmente é muito importante.
Esse ponto é necessário para que você não acabe comprometendo a sua renda, até porque, você não possui apenas uma conta.
O banco obviamente exibirá uma proposta e, antes de aceitar e concordar com o que for passado a você, preste atenção se as taxas de juros do CET são menores do que aquelas que você está acostumado a pagar.
Veja também o valor das parcelas, nunca deixe de comparar esses números.
Portabilidade de crédito: como fazer
Em suma, a portabilidade de crédito é na realidade uma transferência da dívida para um banco que oferece mais vantagens.
#1. Economia
Economizar uma grana é sempre necessário. Afinal, todo mundo tinha que ter aquela reserva para não ser pego desprevenido com alguma situação.
Os bancos buscam cada vez mais oferecer melhores condições aos seus clientes e algumas vezes isso acontece por meio de vantagens para quem tem a pretensão de economizar.
Por esse motivo, é bom estar sempre ligado nas oportunidades que eles oferecerem para migrar o empréstimo pessoal e financiamentos.
As economias podem até facilitar no pagamento antecipado das prestações de um contrato atual.
#2. Unir as dívidas
Busque transferir seus contratos de empréstimos ou financiamento para um banco específico.
Isso auxiliará você a sempre lembrar das datas de vencimento dos boletos que precisa pagar e será melhor para que mantenha sempre um controle de suas finanças.
Todos os problemas será resolvido em apenas um lugar e isso facilita muito.
#3. Liberação de margem consignável
Quando falamos de empréstimo consignado, a margem consignável significa o valor limite que pode ser comprometido com empréstimos e/ou cartões de crédito com desconto em folha de forma mensal.
Sendo assim, a margem disponível irá diminuir conforme o aumento do valor das parcelas mensais.
O que pode acontecer é que ao fazer essa troca da dívida menor no lugar de outra com juros menores, a margem também pode ser liberada.
Com isso, há mais chances de tomar um novo empréstimo, já que esse geralmente também é um dos critérios para a contratação.
Agora que aprendeu como trocar dívida cara, pretende fazer isso com alguma das suas contas? Comente abaixo!
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