sexta-feira, 30 de outubro de 2020

O que fazer em caso de perda de cartão de crédito?

Você sabe o que fazer em caso de perda de cartão? Sabia que os cartões de crédito são, na maioria das vezes, as coisas que as pessoas mais perdem?

Um cartão perdido tem o potencial de trazer muitos problemas, especialmente quando a pessoa tem um limite de crédito alto. E a última coisa que você quer é ter o seu nome sujo, não é? Por isso, é essencial que você saiba o que fazer em caso de perda de cartão de crédito. Saber quais medidas tomar rapidamente é fundamental.

Pensando nisso, separamos abaixo tudo o que você precisa saber para evitar problemas futuros caso venha perder o seu cartão. Boa leitura!

Comunique imediatamente a perda do cartão

A primeira coisa que você precisa fazer quando perceber que perdeu o cartão de crédito é informar ao banco responsável sobre a perda. Não espere até o dia seguinte. Faça a ligação assim que notar que o seu cartão não está mais com você.

Normalmente, o número para conseguir entrar em contato com o emissor está no verso do cartão. Mas, é claro que isso não será possível caso tenha perdido ele. Por isso, procure esse número de telefone em uma fatura do cartão de crédito ou no site da empresa.

Se você tiver acesso ao atendimento online do seu cartão de crédito, também poderá usar o site para comunicar a perda de cartão.

Ao entrar em contato com a operadora do cartão de crédito, você deve ter as seguintes informações em mãos:

  • Número da sua conta, se o seu cartão for ligado a uma conta bancária;
  • Número do RG e CPF;
  • A data em que você percebeu que o cartão de crédito sumiu;
  • A data e o valor da última compra que você fez, se você souber.
perda de cartão
Saiba o que fazer caso perca o cartão de crédito

Após revelar essas informações para o atendente, o seu cartão de crédito será bloqueado e você não terá dores de cabeça, por exemplo, com compras que você não efetuou.

+ 5 erros mais comuns ao utilizar o cartão de crédito

Como entrar em contato com as operadoras do cartão

Agora que você já sabe o que fazer caso perca o seu cartão de crédito, nós listamos alguns números de bancos que você pode entrar em contato caso isso ocorra. Continue a leitura!

Cartão Nubank

Em caso de perda do cartão de crédito, você pode realizar o bloqueio através do aplicativo. Em seguida, entre em contato pelo chat do aplicativo ou ligue para 0800 591 2117, informando o bloqueio e solicite a segunda via.

Cartão Digio

Para aqueles que tem o cartão digio também é possível realizar o bloqueio pelo aplicativo. Depois, será necessário entrar em contato com a central, no número 0800 333 8735, e informar o bloqueio para solicitar a segunda via do cartão de crédito.

Cartão Itaú

Para bloquear o cartão de crédito do Itaú é necessário entrar no internet banking com o número da agência, conta e senha eletrônica, caso você seja correntista. Caso não seja, acesse “cartão de crédito” e pesquisa por “bloquear cartão de crédito”. Após realizar o bloqueio, você pode pedir a segunda via do cartão.

Além do internet banking, você pode pedir o bloqueio pelo telefone 3003 3030 para capitais e regiões metropolitanas ou no 0800 720 3030 para demais localidades.

Cartão Bradesco

Você pode ir até uma agência do Bradesco ou ligar para realizar o bloqueio do cartão. Para as capitais e regiões metropolitanas o número é 4002 0022. Já as demais regiões é 0800 570 0022.

Cartão Caixa Econômica

Ligue para a central de atendimentos dos cartões Caixa ou se dirija até uma agência. Para cartões: Azul, Nacional, Internacional e Gold, ligue: 4004 9009 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800 940 9009 (demais localidades).

 Cartão Banco do Brasil

Para bloquear seu cartão de crédito, você pode ligar para o SAC: 0800 729 0722 ou pelo Internet Banking, na aba “cartões” e, logo em seguida, “bloqueio”.

Cartão Santander

Você poderá ir até uma agência Santander, acessar o aplicativo ou ligar para bloquear o cartão. Para bloquear, entre no app do Santander, clique em “proteção” e depois em “perdi/roubaram meu cartão” e faça o bloqueio.

Pelo Internet Banking, clique em “cartões e, depois, “bloqueio de cartão” e informe sobre a perda. Ou ligue 4004 3535 (Capitais e Regiões Metropolitanas) ou 0800 702 3535 (demais Localidades).

Como prevenir a perda ou roubo de cartão

Algumas medidas para evitar a perda de cartão de crédito podem ser tomadas. Algumas delas são:

  • saiba onde você guarda os seus cartões. Carregue, por exemplo, os cartões que você vai precisar naquele dia e deixe os outros em casa;
  • coloque seus cartões em uma carteira ou bolsa. Tente não colocá-los diretamente no bolso da calça, por exemplo;
  • tenha certeza que os cartões se encaixam perfeitamente nos espaços da carteira.

De fato, o cartão de crédito é um meio de pagamento seguro. Mas a responsabilidade sobre o uso dele é inteiramente sua. Por isso, guarde-o com segurança para evitar prejuízos e transtornos.

Gostou do nosso texto? Acha que ele pode ser útil para alguém? Então compartilhe-o em suas redes sociais e ajude os seus amigos com essas dicas.

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O que fazer em caso de perda de cartão de crédito?

Você sabe o que fazer em caso de perda de cartão? Sabia que os cartões de crédito são, na maioria das vezes, as coisas que as pessoas mais perdem?

Um cartão perdido tem o potencial de trazer muitos problemas, especialmente quando a pessoa tem um limite de crédito alto. E a última coisa que você quer é ter o seu nome sujo, não é? Por isso, é essencial que você saiba o que fazer em caso de perda de cartão de crédito. Saber quais medidas tomar rapidamente é fundamental.

Pensando nisso, separamos abaixo tudo o que você precisa saber para evitar problemas futuros caso venha perder o seu cartão. Boa leitura!

Comunique imediatamente a perda do cartão

A primeira coisa que você precisa fazer quando perceber que perdeu o cartão de crédito é informar ao banco responsável sobre a perda. Não espere até o dia seguinte. Faça a ligação assim que notar que o seu cartão não está mais com você.

Normalmente, o número para conseguir entrar em contato com o emissor está no verso do cartão. Mas, é claro que isso não será possível caso tenha perdido ele. Por isso, procure esse número de telefone em uma fatura do cartão de crédito ou no site da empresa.

Se você tiver acesso ao atendimento online do seu cartão de crédito, também poderá usar o site para comunicar a perda de cartão.

Ao entrar em contato com a operadora do cartão de crédito, você deve ter as seguintes informações em mãos:

  • Número da sua conta, se o seu cartão for ligado a uma conta bancária;
  • Número do RG e CPF;
  • A data em que você percebeu que o cartão de crédito sumiu;
  • A data e o valor da última compra que você fez, se você souber.
perda de cartão
Saiba o que fazer caso perca o cartão de crédito

Após revelar essas informações para o atendente, o seu cartão de crédito será bloqueado e você não terá dores de cabeça, por exemplo, com compras que você não efetuou.

+ 5 erros mais comuns ao utilizar o cartão de crédito

Como entrar em contato com as operadoras do cartão

Agora que você já sabe o que fazer caso perca o seu cartão de crédito, nós listamos alguns números de bancos que você pode entrar em contato caso isso ocorra. Continue a leitura!

Cartão Nubank

Em caso de perda do cartão de crédito, você pode realizar o bloqueio através do aplicativo. Em seguida, entre em contato pelo chat do aplicativo ou ligue para 0800 591 2117, informando o bloqueio e solicite a segunda via.

Cartão Digio

Para aqueles que tem o cartão digio também é possível realizar o bloqueio pelo aplicativo. Depois, será necessário entrar em contato com a central, no número 0800 333 8735, e informar o bloqueio para solicitar a segunda via do cartão de crédito.

Cartão Itaú

Para bloquear o cartão de crédito do Itaú é necessário entrar no internet banking com o número da agência, conta e senha eletrônica, caso você seja correntista. Caso não seja, acesse “cartão de crédito” e pesquisa por “bloquear cartão de crédito”. Após realizar o bloqueio, você pode pedir a segunda via do cartão.

Além do internet banking, você pode pedir o bloqueio pelo telefone 3003 3030 para capitais e regiões metropolitanas ou no 0800 720 3030 para demais localidades.

Cartão Bradesco

Você pode ir até uma agência do Bradesco ou ligar para realizar o bloqueio do cartão. Para as capitais e regiões metropolitanas o número é 4002 0022. Já as demais regiões é 0800 570 0022.

Cartão Caixa Econômica

Ligue para a central de atendimentos dos cartões Caixa ou se dirija até uma agência. Para cartões: Azul, Nacional, Internacional e Gold, ligue: 4004 9009 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800 940 9009 (demais localidades).

 Cartão Banco do Brasil

Para bloquear seu cartão de crédito, você pode ligar para o SAC: 0800 729 0722 ou pelo Internet Banking, na aba “cartões” e, logo em seguida, “bloqueio”.

Cartão Santander

Você poderá ir até uma agência Santander, acessar o aplicativo ou ligar para bloquear o cartão. Para bloquear, entre no app do Santander, clique em “proteção” e depois em “perdi/roubaram meu cartão” e faça o bloqueio.

Pelo Internet Banking, clique em “cartões e, depois, “bloqueio de cartão” e informe sobre a perda. Ou ligue 4004 3535 (Capitais e Regiões Metropolitanas) ou 0800 702 3535 (demais Localidades).

Como prevenir a perda ou roubo de cartão

Algumas medidas para evitar a perda de cartão de crédito podem ser tomadas. Algumas delas são:

  • saiba onde você guarda os seus cartões. Carregue, por exemplo, os cartões que você vai precisar naquele dia e deixe os outros em casa;
  • coloque seus cartões em uma carteira ou bolsa. Tente não colocá-los diretamente no bolso da calça, por exemplo;
  • tenha certeza que os cartões se encaixam perfeitamente nos espaços da carteira.

De fato, o cartão de crédito é um meio de pagamento seguro. Mas a responsabilidade sobre o uso dele é inteiramente sua. Por isso, guarde-o com segurança para evitar prejuízos e transtornos.

Gostou do nosso texto? Acha que ele pode ser útil para alguém? Então compartilhe-o em suas redes sociais e ajude os seus amigos com essas dicas.

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6 ideias para ter uma segunda fonte de renda

O dinheiro acabou mas está sobrando mês? As suas contas insistem em não fechar e você já tentou economizar de todas as formas? Pode ser que você esteja precisando de uma segunda fonte de renda.

Essa pode ser uma alternativa para quem está precisando ganhar um dinheiro extra e ampliar as receitas dentro de casa. Mas como ter uma segunda fonte de renda trabalhando fora de casa durante a semana?

Existem diversas formas de você conseguir um dinheiro extra para aumentar a renda da sua família, sem nem precisar gastar muito.

Uma dica é você analisar um talento ou um hobby que você goste de fazer. Como por exemplo fotografar, pintar ou até mesmo o artesanato. Essas são algumas atividades que você pode realizar e ainda garantir mais uma fonte de renda.

6 ideias para ter uma segunda fonte de renda

Se você está precisando de uma segunda fonte de renda, mas ainda está perdido do que pode e deve fazer, fique tranquilo. O FinanceOne separou uma lista cheia de dicas para lhe ajudar.

1) Alugue seu imóvel ou parte dele

O aluguel é uma velha alternativa para aumentar a renda familiar, porém com a criação de plataformas como o Airbnb conseguir um hóspede ficou muito mais fácil. 

Uma vantagem do site é que basta ter um sofá para você se candidatar como um anfitrião. E caso você não tenha uma casa para alugar, mas sim um quarto no seu próprio imóvel, saiba que você pode alugar somente ele.

Com o aluguel, a renda extra pode ser de R$36, preço da diária mínima definida pelo site, até mais de R$450 mil. Este é o valor obtido com o aluguel de 30 dias, de uma das hospedagens mais caras do país.

2) Transporte pessoas

Com o avanço da tecnologia, surgiram novas formas de se locomover. E o Uber pode a segunda fonte de renda mais conhecida da lista.

Isso porque qualquer pessoa com uma CNH e um smartphone pode se inscrever para dirigir no aplicativo. Vale ressaltar ainda que antes de serem aceitos como parceiros, todos os candidatos passam por uma checagem de antecedentes criminais.

Carro próprio ou Uber
O Uber é uma das opções para você ter como uma segunda fonte de renda

Além de uma análise individual, no qual os critérios não são revelados pela empresa. Também é preciso ter um carro fabricado a partir de 2008 com quatro portas, cinco lugares e ar-condicionado.

Caso você queira ser um motorista da categoria UberBlack, as restrições são ainda maiores. Isso porque o carro precisa ser preto, ter bancos de couro e deve ter sido fabricado a partir de 2012. Também existem especificações sobre os modelos que podem ser cadastrados.

É importante frisar que a Uber desconta uma taxa de 20% do valor que o motorista recebe no UberBlack e de 25% no UberX.

3) Aluguel de carro

Quando você leu esse subtítulo deve ter pensado que é para você trabalhar com aluguel de carro, né? Mas você não precisa ser muito abrangente. Por que não alugar o seu próprio carro?

Tem muita gente que só utiliza os automóveis para passeio e eles ficam a maior parte do tempo na garagem, preso, sem utilização. Se você precisa de uma segunda fonte de renda, pode optar em alugar o seu carro, seja para pessoas ou para empresas.

4) Ofereça caronas

Gentileza gera gentileza, mas ainda pode te gerar uma renda extra, viu. Que tal você oferecer carona e tentar ganhar um dinheiro com isso. Fazer uma grana atualmente dessa forma tem sido muito comum.

Inclusive há aplicativos que se especializaram nesse tipo de oferta, para pessoas que oferecem carona e que procuram. Isso serve muito para ocasiões específicas, tipo saída de faculdade e show, bem como viagens, de pessoas que vão para o mesmo destino ou terão rota parecida.

5) Cuide de um cachorro

Apesar de inusitada, essa opção é bem comum atualmente, ainda mais em algumas regiões de classe média ou média alta. As pessoas que não têm tempo para passear com os cachorros geralmente contratam pessoas para isso. E os valores para esse tipo de serviço costumam ser bem atrativos.

6) Alugue a sua garagem

Você tem uma garagem em casa e ela é espaçosa? Se você tem apenas um veículo ou não utiliza o espaço todo, uma ótima opção é alugar o espaço para outros automóveis. Muita gente procura por vagas de garagem, ainda mais que os preços de estacionamento em comércio e rotativo estão cada vez mais altos.

E aí, você atualmente tem uma segunda renda? Ela é uma dessa opções? Se for outra, conta para gente e vamos aumentar essa lista juntos!

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6 ideias para ter uma segunda fonte de renda

O dinheiro acabou mas está sobrando mês? As suas contas insistem em não fechar e você já tentou economizar de todas as formas? Pode ser que você esteja precisando de uma segunda fonte de renda.

Essa pode ser uma alternativa para quem está precisando ganhar um dinheiro extra e ampliar as receitas dentro de casa. Mas como ter uma segunda fonte de renda trabalhando fora de casa durante a semana?

Existem diversas formas de você conseguir um dinheiro extra para aumentar a renda da sua família, sem nem precisar gastar muito.

Uma dica é você analisar um talento ou um hobby que você goste de fazer. Como por exemplo fotografar, pintar ou até mesmo o artesanato. Essas são algumas atividades que você pode realizar e ainda garantir mais uma fonte de renda.

6 ideias para ter uma segunda fonte de renda

Se você está precisando de uma segunda fonte de renda, mas ainda está perdido do que pode e deve fazer, fique tranquilo. O FinanceOne separou uma lista cheia de dicas para lhe ajudar.

1) Alugue seu imóvel ou parte dele

O aluguel é uma velha alternativa para aumentar a renda familiar, porém com a criação de plataformas como o Airbnb conseguir um hóspede ficou muito mais fácil. 

Uma vantagem do site é que basta ter um sofá para você se candidatar como um anfitrião. E caso você não tenha uma casa para alugar, mas sim um quarto no seu próprio imóvel, saiba que você pode alugar somente ele.

Com o aluguel, a renda extra pode ser de R$36, preço da diária mínima definida pelo site, até mais de R$450 mil. Este é o valor obtido com o aluguel de 30 dias, de uma das hospedagens mais caras do país.

2) Transporte pessoas

Com o avanço da tecnologia, surgiram novas formas de se locomover. E o Uber pode a segunda fonte de renda mais conhecida da lista.

Isso porque qualquer pessoa com uma CNH e um smartphone pode se inscrever para dirigir no aplicativo. Vale ressaltar ainda que antes de serem aceitos como parceiros, todos os candidatos passam por uma checagem de antecedentes criminais.

Carro próprio ou Uber
O Uber é uma das opções para você ter como uma segunda fonte de renda

Além de uma análise individual, no qual os critérios não são revelados pela empresa. Também é preciso ter um carro fabricado a partir de 2008 com quatro portas, cinco lugares e ar-condicionado.

Caso você queira ser um motorista da categoria UberBlack, as restrições são ainda maiores. Isso porque o carro precisa ser preto, ter bancos de couro e deve ter sido fabricado a partir de 2012. Também existem especificações sobre os modelos que podem ser cadastrados.

É importante frisar que a Uber desconta uma taxa de 20% do valor que o motorista recebe no UberBlack e de 25% no UberX.

3) Aluguel de carro

Quando você leu esse subtítulo deve ter pensado que é para você trabalhar com aluguel de carro, né? Mas você não precisa ser muito abrangente. Por que não alugar o seu próprio carro?

Tem muita gente que só utiliza os automóveis para passeio e eles ficam a maior parte do tempo na garagem, preso, sem utilização. Se você precisa de uma segunda fonte de renda, pode optar em alugar o seu carro, seja para pessoas ou para empresas.

4) Ofereça caronas

Gentileza gera gentileza, mas ainda pode te gerar uma renda extra, viu. Que tal você oferecer carona e tentar ganhar um dinheiro com isso. Fazer uma grana atualmente dessa forma tem sido muito comum.

Inclusive há aplicativos que se especializaram nesse tipo de oferta, para pessoas que oferecem carona e que procuram. Isso serve muito para ocasiões específicas, tipo saída de faculdade e show, bem como viagens, de pessoas que vão para o mesmo destino ou terão rota parecida.

5) Cuide de um cachorro

Apesar de inusitada, essa opção é bem comum atualmente, ainda mais em algumas regiões de classe média ou média alta. As pessoas que não têm tempo para passear com os cachorros geralmente contratam pessoas para isso. E os valores para esse tipo de serviço costumam ser bem atrativos.

6) Alugue a sua garagem

Você tem uma garagem em casa e ela é espaçosa? Se você tem apenas um veículo ou não utiliza o espaço todo, uma ótima opção é alugar o espaço para outros automóveis. Muita gente procura por vagas de garagem, ainda mais que os preços de estacionamento em comércio e rotativo estão cada vez mais altos.

E aí, você atualmente tem uma segunda renda? Ela é uma dessa opções? Se for outra, conta para gente e vamos aumentar essa lista juntos!

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Saiba como renegociar dívida com o Fies

Quem está com dívidas no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) poderá renegociá-las com descontos de até 100% nos encargos moratórios. A determinação sobre o Programa Especial de Regularização foi divulgada pelo Governo Federal no Diário Oficial da União.

As renegociações serão feitas em débitos de contratos concedidos até o segundo semestre de 2017, sendo eles vencidos e não pagos até 10 de julho de 2020.

As resoluções para renegociar a dívida Fies entram em vigor a partir do dia 3 de novembro. A seguir, veja como conseguir renegociar dívida com o Fies.

+ Saiba se nome sujo impede matrícula na universidade

Como renegociar a dívida Fies e quais formas de pagamento?

Para aderir ao programa e conseguir renegociar a dívida Fies será necessário solicitar essa opção junto ao agente financeiro. A solicitação deverá ser feita até o dia 31 de dezembro de 2020. Além disso, o valor da parcela para renegociar a dívida não poderá ser inferior a R$200.

Há duas maneiras para regularização: parcelamento do saldo devedor total ou liquidação. No caso da liquidação, a dívida pode ser paga em uma parcela única com redução de 100% dos juros de mora, mas precisa ser quitada até 31 de dezembro de 2020.

Outra forma é pagar o saldo devedor total em até quatro parcelas, tendo uma redução de 60% dos juros. Caso opte por essa opção, o estudante terá até o dia 31 de dezembro de 2022.

Já as pessoas que optarem por parcelar o saldo devedor total poderão ter três formas de desconto. Em até 24 parcelas mensais, por exemplo, a redução de juros será de 60%, com vencimento da primeira parcela em março de 2021.

Por outro lado, em até 145 parcelas terão redução de juros em 40%. Por fim, se o estudante optar por 175 parcelas serão 25% de redução nos juros. O vencimento da primeira parcela nesses últimos casos será em janeiro de 2021.

Em caso de prorrogação do estado de calamidade pública nacional, em razão do novo coronavírus, o pagamento da primeira parcela será feito apenas no mês seguinte ao fim do estado de calamidade, exceto para o caso de liquidação em parcela única.

E se o devedor não realizar o pagamento?

Caso o devedor não realize o pagamento das três parcelas consecutivas ou alternadas do saldo devedor, o qual foi renegociado, o responsável pelo contrato perderá o direito ao desconto concedido sobre encargos. Além disso, o valor correspondente será reincorporado ao saldo devedor do financiamento.

Quem têm dívidas em discussão judicial e quer aderir ao programa especial de regularização, por exemplo, deverá renunciar em juízo à ação.

Nesse caso, de acordo com a publicação no Diário Oficial, a renúncia sobre quaisquer alegações de direito é irretratável e não exime o autor da ação do pagamento de custas e honorários advocatícios.

O Fies é um programa do governo federal que tem como objetivo conceder financiamento a estudantes em cursos superiores de instituições privadas com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação.

renegociar dívida Fies
Governo Federal publica regulamentação para renegociar dívida Fies. A dívida pode ser parcelada em até 175 vezes com descontos

Como conseguir um financiamento estudantil privado?

O Financiamento Estudantil Privado funciona como uma linha de crédito e, por isso, pode ser oferecido por bancos e financeiras. É como um empréstimo.

Ou seja, você contrata, recebe o dinheiro para pagar a faculdade e assume o compromisso de devolver esse dinheiro com juros e correção monetária. Além de possíveis taxas administrativas.

Há diversas instituições privadas que oferecem esse serviço, tais como: Itaú, Bradesco e Santander. A Caixa e o Banco do Brasil também têm essa linha de crédito. Além de financeiras como a Ideal Invest (Pravaler Crédito Universitário).

Como em todo empréstimo, as taxas variam de banco para banco. Em geral, o valor máximo do financiamento não ultrapassa 50% do custo total do curso.

Para saber mais sobre o assunto, leia agora mesmo o texto “como conseguir um financiamento estudantil privado” que separamos para você!

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Saiba como renegociar dívida com o Fies

Quem está com dívidas no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) poderá renegociá-las com descontos de até 100% nos encargos moratórios. A determinação sobre o Programa Especial de Regularização foi divulgada pelo Governo Federal no Diário Oficial da União.

As renegociações serão feitas em débitos de contratos concedidos até o segundo semestre de 2017, sendo eles vencidos e não pagos até 10 de julho de 2020.

As resoluções para renegociar a dívida Fies entram em vigor a partir do dia 3 de novembro. A seguir, veja como conseguir renegociar dívida com o Fies.

+ Saiba se nome sujo impede matrícula na universidade

Como renegociar a dívida Fies e quais formas de pagamento?

Para aderir ao programa e conseguir renegociar a dívida Fies será necessário solicitar essa opção junto ao agente financeiro. A solicitação deverá ser feita até o dia 31 de dezembro de 2020. Além disso, o valor da parcela para renegociar a dívida não poderá ser inferior a R$200.

Há duas maneiras para regularização: parcelamento do saldo devedor total ou liquidação. No caso da liquidação, a dívida pode ser paga em uma parcela única com redução de 100% dos juros de mora, mas precisa ser quitada até 31 de dezembro de 2020.

Outra forma é pagar o saldo devedor total em até quatro parcelas, tendo uma redução de 60% dos juros. Caso opte por essa opção, o estudante terá até o dia 31 de dezembro de 2022.

Já as pessoas que optarem por parcelar o saldo devedor total poderão ter três formas de desconto. Em até 24 parcelas mensais, por exemplo, a redução de juros será de 60%, com vencimento da primeira parcela em março de 2021.

Por outro lado, em até 145 parcelas terão redução de juros em 40%. Por fim, se o estudante optar por 175 parcelas serão 25% de redução nos juros. O vencimento da primeira parcela nesses últimos casos será em janeiro de 2021.

Em caso de prorrogação do estado de calamidade pública nacional, em razão do novo coronavírus, o pagamento da primeira parcela será feito apenas no mês seguinte ao fim do estado de calamidade, exceto para o caso de liquidação em parcela única.

E se o devedor não realizar o pagamento?

Caso o devedor não realize o pagamento das três parcelas consecutivas ou alternadas do saldo devedor, o qual foi renegociado, o responsável pelo contrato perderá o direito ao desconto concedido sobre encargos. Além disso, o valor correspondente será reincorporado ao saldo devedor do financiamento.

Quem têm dívidas em discussão judicial e quer aderir ao programa especial de regularização, por exemplo, deverá renunciar em juízo à ação.

Nesse caso, de acordo com a publicação no Diário Oficial, a renúncia sobre quaisquer alegações de direito é irretratável e não exime o autor da ação do pagamento de custas e honorários advocatícios.

O Fies é um programa do governo federal que tem como objetivo conceder financiamento a estudantes em cursos superiores de instituições privadas com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação.

renegociar dívida Fies
Governo Federal publica regulamentação para renegociar dívida Fies. A dívida pode ser parcelada em até 175 vezes com descontos

Como conseguir um financiamento estudantil privado?

O Financiamento Estudantil Privado funciona como uma linha de crédito e, por isso, pode ser oferecido por bancos e financeiras. É como um empréstimo.

Ou seja, você contrata, recebe o dinheiro para pagar a faculdade e assume o compromisso de devolver esse dinheiro com juros e correção monetária. Além de possíveis taxas administrativas.

Há diversas instituições privadas que oferecem esse serviço, tais como: Itaú, Bradesco e Santander. A Caixa e o Banco do Brasil também têm essa linha de crédito. Além de financeiras como a Ideal Invest (Pravaler Crédito Universitário).

Como em todo empréstimo, as taxas variam de banco para banco. Em geral, o valor máximo do financiamento não ultrapassa 50% do custo total do curso.

Para saber mais sobre o assunto, leia agora mesmo o texto “como conseguir um financiamento estudantil privado” que separamos para você!

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Conheça 7 podcasts sobre mercado financeiro

Com certeza você já ouviu falar sobre podcasts na internet. Mas você sabia que eles podem ser sobre diversos assuntos, inclusive podcasts sobre mercado financeiro?

Essa forma de consumir conteúdo vem ganhando cada vez mais adeptos. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Ibope, quatro em cada dez pessoas que utilizam a internet também escutam podcasts.

Pensando nisso, fizemos uma lista com podcastas sobre mercado financeiro para ajudar você sobre esse assunto. Quer saber quais estão na nossa lista? Continue a leitura.

Podcasts sobre mercado financeiro para acompanhar

Na era dos podcasts o que não faltam são opções para quem quer dicas sobre finanças. A seguir, confira a lista que separamos sobre mercado financeiro para você ouvir e aprender ainda mais.

1 – PoupeCast

Se você já acompanha economia, então certamente conhece o canal Me Poupe.

O PoupeCast é um podcast muito conhecido e considerado um dos melhores sobre investimentos e assuntos financeiros. Ele é comandado pela jornalista Nathalia Arcuri.

2 – André Bona: Finanças & Investimentos

Também conhecido como um dos principais profissionais da área financeira, André Bona fala sobre investimentos de renda fixa e variável.

Bona aborda diversos tópicos. Um deles, por exemplo, é sobre a importância de saber os riscos financeiros.

O propósito do podcast é ajudar pessoas a entenderem melhor sobre o mercado financeiro, a fim de conseguirem tomar as melhores decisões. Além disso, ele também tira todas as dúvidas possíveis e de forma didática.

3 – Financast

Com mais de 100 programas disponíveis em diversas plataformas, o Financast é um dos principais podcasts quando o assunto é mercado financeiro.

Ele é indicado para quem quer aprender sobre investimentos de uma forma descomplicada e extrovertida. O podcast aborda temas como: economia, finanças e até mesmo empreendedorismo.

+ 7 filmes na Netflix para quem quer empreender

4 – CBN Podcasts

Além do jornalismo diário, a Central Brasileira de Notícias (CBN) também disponibiliza podcasts sobre mercado financeiro.

O podcast CBN Dinheiro, por exemplo, é indicado para quem quer aprender mais sobre finanças pessoais. O programa tem novos episódios diariamente.

+ 9 aplicativos sobre finanças pessoais que você precisa conhecer!

5 – Bora Dominar! Domine suas finanças

Representatividade diz muito na hora de atrair um público, não é? Levando isso em conta, existe um podcast feito especialmente por mulheres.

O Bora Dominar! mostra de maneira fácil como investir com qualidade. Ele é desenvolvido por Luciana Fiaux, conhecida também como “personal da vida financeira”.

6 – XP InvestorCast

O podcast InvestorCast tem a finalidade de apresentar visões mais aprofundadas e especializadas sobre o mercado financeiro, sobretudo sobre temas que estão fervendo na atualidade.

Recentemente, por exemplo, o podcast abordou a discussão em torno dos impactos do coronavírus e os exemplos de ações que mais poderiam ser afetadas.

Além disso, também abordou eventuais quedas na Bolsa de Valores.

7 – Educando Seu Bolso

Por fim, entre os podcasts sobre mercado financeiro, não dá para esquecermos do Educando Seu Bolso.

O podcast foi criado por Ewerton Veloso e Frederico Torres, profissionais do mercado financeiro. O Educando Seu Bolso é semanal e aborda, com linguagem acessível, assuntos sobre finanças pessoais, investimentos e mercado financeiro.

O objetivo do podcast é ajudar pessoas que não são da área a entenderem sobre os assuntos.

Viu, só? É possível aprender sobre mercado financeiro escutando esses podcasts que indicamos para você.

Gostou do nosso texto? Lembrou de outros podcasts sobre mercado financeiro? Então deixe um comentário e compartilhe, com a gente e com os demais leitores, as suas dicas sobre o assunto!

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Conheça 7 podcasts sobre mercado financeiro

Com certeza você já ouviu falar sobre podcasts na internet. Mas você sabia que eles podem ser sobre diversos assuntos, inclusive podcasts sobre mercado financeiro?

Essa forma de consumir conteúdo vem ganhando cada vez mais adeptos. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Ibope, quatro em cada dez pessoas que utilizam a internet também escutam podcasts.

Pensando nisso, fizemos uma lista com podcastas sobre mercado financeiro para ajudar você sobre esse assunto. Quer saber quais estão na nossa lista? Continue a leitura.

Podcasts sobre mercado financeiro para acompanhar

Na era dos podcasts o que não faltam são opções para quem quer dicas sobre finanças. A seguir, confira a lista que separamos sobre mercado financeiro para você ouvir e aprender ainda mais.

1 – PoupeCast

Se você já acompanha economia, então certamente conhece o canal Me Poupe.

O PoupeCast é um podcast muito conhecido e considerado um dos melhores sobre investimentos e assuntos financeiros. Ele é comandado pela jornalista Nathalia Arcuri.

2 – André Bona: Finanças & Investimentos

Também conhecido como um dos principais profissionais da área financeira, André Bona fala sobre investimentos de renda fixa e variável.

Bona aborda diversos tópicos. Um deles, por exemplo, é sobre a importância de saber os riscos financeiros.

O propósito do podcast é ajudar pessoas a entenderem melhor sobre o mercado financeiro, a fim de conseguirem tomar as melhores decisões. Além disso, ele também tira todas as dúvidas possíveis e de forma didática.

3 – Financast

Com mais de 100 programas disponíveis em diversas plataformas, o Financast é um dos principais podcasts quando o assunto é mercado financeiro.

Ele é indicado para quem quer aprender sobre investimentos de uma forma descomplicada e extrovertida. O podcast aborda temas como: economia, finanças e até mesmo empreendedorismo.

+ 7 filmes na Netflix para quem quer empreender

4 – CBN Podcasts

Além do jornalismo diário, a Central Brasileira de Notícias (CBN) também disponibiliza podcasts sobre mercado financeiro.

O podcast CBN Dinheiro, por exemplo, é indicado para quem quer aprender mais sobre finanças pessoais. O programa tem novos episódios diariamente.

+ 9 aplicativos sobre finanças pessoais que você precisa conhecer!

5 – Bora Dominar! Domine suas finanças

Representatividade diz muito na hora de atrair um público, não é? Levando isso em conta, existe um podcast feito especialmente por mulheres.

O Bora Dominar! mostra de maneira fácil como investir com qualidade. Ele é desenvolvido por Luciana Fiaux, conhecida também como “personal da vida financeira”.

6 – XP InvestorCast

O podcast InvestorCast tem a finalidade de apresentar visões mais aprofundadas e especializadas sobre o mercado financeiro, sobretudo sobre temas que estão fervendo na atualidade.

Recentemente, por exemplo, o podcast abordou a discussão em torno dos impactos do coronavírus e os exemplos de ações que mais poderiam ser afetadas.

Além disso, também abordou eventuais quedas na Bolsa de Valores.

7 – Educando Seu Bolso

Por fim, entre os podcasts sobre mercado financeiro, não dá para esquecermos do Educando Seu Bolso.

O podcast foi criado por Ewerton Veloso e Frederico Torres, profissionais do mercado financeiro. O Educando Seu Bolso é semanal e aborda, com linguagem acessível, assuntos sobre finanças pessoais, investimentos e mercado financeiro.

O objetivo do podcast é ajudar pessoas que não são da área a entenderem sobre os assuntos.

Viu, só? É possível aprender sobre mercado financeiro escutando esses podcasts que indicamos para você.

Gostou do nosso texto? Lembrou de outros podcasts sobre mercado financeiro? Então deixe um comentário e compartilhe, com a gente e com os demais leitores, as suas dicas sobre o assunto!

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quinta-feira, 29 de outubro de 2020

FGTS Digital: o que já se sabe sobre novo sistema do Governo

O FGTS Digital é o novo sistema que o Governo Federal quer implementar para realizar o recolhimento do Fundo de Garantia por meio do Pix.

Ele será uma plataforma que irá reunir a arrecadação, apuração, lançamento e a cobrança do fundo.

O Ministério da Economia já informou que o sistema permitirá o acompanhamento digital das contribuições realizadas pelas empresas. 

O chefe da Divisão de Fiscalização do FGTS da Subsecretaria da Inspeção do Trabalho, Audifax Franca Filho, informou que essa possibilidade poderá reduzir os custos para as empresas.

“É certo, oportuno e um dos alvos do nosso projeto de impacto na redução de custo. Eles estariam diretamente associados, em princípio, às tarifas de arrecadação.”

É importante frisar que desde fevereiro deste ano está sendo disponibilizado o saque digital do FGTS. Para ter acesso, o trabalhador precisa acessar o aplicativo do Fundo de Garantia para realizar a consulta dos valores já liberados.

Pela plataforma também é possível solicitar o saque do dinheiro disponível. Para isso, é preciso informar uma conta bancária da sua titularidade. Vale ressaltar não existe necessidade de comparecer a uma agência.

FGTS Digital deverá começar a funcionar em 2021

O FGTS Digital pode começar a funcionar já em janeiro de 2021, junto ao recolhimento do Fundo de Garantia por meio do Pix.

De acordo com o diretor de Organização do Sistema Financeiro e Resolução, João Manoel Pinho de Mello, essa parceria contribuirá para a adoção do Pix pela população.

Além de ampliar as alternativas disponíveis para as empresas com potencial de melhorar a eficiência da gestão dos recursos.

“Essa possibilidade traz competição ao sistema financeiro, ao permitir que qualquer instituição que seja participante do Pix possa efetivar o pagamento do FGTS ou da contribuição social sem a necessidade de estabelecimento de convênios bilaterais.”

Uma boa notícia é que o Pix tem potencial para aumentar a rentabilidade do FGTS. Em 2019, os empregadores do Brasil emitiram e realizaram pagamento de mais de 70 milhões de guias, recolhendo R$120 bilhões para as contas dos trabalhadores.

Você sabe o que é o Pix, que será usado pelo FGTS Digital?

Os principais bancos, tradicionais e digitais, começaram a falar muito sobre o cadastro do Pix nas últimas semanas.

Pelas redes sociais, nos aplicativos oficiais e principais canais não faltaram informações e campanhas para conscientizar os usuários.

Mas, você já sabe o que é o cadastro Pix e para que ele funciona, além de como será utilizado?

Primeiro é preciso saber que essa será uma modalidade utilizada por todas as instituições financeiras do país.

golpes com Pix
O FGTS Digital é uma plataforma que vai permitir o recolhimento do FGTS por meio do Pix

O Pix foi anunciado pelo Banco Central, como um novo sistema de pagamentos a ser oferecido pelas instituições financeiras de todo o país a partir de novembro.

Com ele, os usuários poderão realizar transferências entre bancos diferentes e usuários de outra titularidade em dez segundos.

A proposta do Pix é agilizar um processo que hoje é demorado e funciona apenas em dias úteis. É importante ressaltar, ainda, que o pagamento via Pix poderá ser realizado em qualquer dia e horário, incluindo finais de semana. 

Com essa proposta, o cadastro no Pix tem como diferenciais: um pagamento rápido para tornar as transferências mais ágeis.

Atualmente, as empresas financeiras têm restrições de dias e horários para a realização de DOC e TED, atrasando e comprometendo transferências e pagamentos em caráter de urgência.

É importante destacar que as transações via Pix poderão ser feitas:

  • Entre pessoas;
  • Pessoas e estabelecimentos comerciais;
  • Entre estabelecimentos;
  • Para entes governamentais, no caso de impostos e taxas.

O sistema do Pix funcionará 24 horas por dia e sem limitações. As transações poderão ser feitas em qualquer dia do ano.

Gostou dessa novidade? Você já conhecia o FGTS Digital e que ele terá a modalidade Pix para agilizar a retirada? Então confira mais detalhes e notícias sobre Fundo de Garantia no site do FinanceOne.

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FGTS Digital: o que já se sabe sobre novo sistema do Governo

O FGTS Digital é o novo sistema que o Governo Federal quer implementar para realizar o recolhimento do Fundo de Garantia por meio do Pix.

Ele será uma plataforma que irá reunir a arrecadação, apuração, lançamento e a cobrança do fundo.

O Ministério da Economia já informou que o sistema permitirá o acompanhamento digital das contribuições realizadas pelas empresas. 

O chefe da Divisão de Fiscalização do FGTS da Subsecretaria da Inspeção do Trabalho, Audifax Franca Filho, informou que essa possibilidade poderá reduzir os custos para as empresas.

“É certo, oportuno e um dos alvos do nosso projeto de impacto na redução de custo. Eles estariam diretamente associados, em princípio, às tarifas de arrecadação.”

É importante frisar que desde fevereiro deste ano está sendo disponibilizado o saque digital do FGTS. Para ter acesso, o trabalhador precisa acessar o aplicativo do Fundo de Garantia para realizar a consulta dos valores já liberados.

Pela plataforma também é possível solicitar o saque do dinheiro disponível. Para isso, é preciso informar uma conta bancária da sua titularidade. Vale ressaltar não existe necessidade de comparecer a uma agência.

FGTS Digital deverá começar a funcionar em 2021

O FGTS Digital pode começar a funcionar já em janeiro de 2021, junto ao recolhimento do Fundo de Garantia por meio do Pix.

De acordo com o diretor de Organização do Sistema Financeiro e Resolução, João Manoel Pinho de Mello, essa parceria contribuirá para a adoção do Pix pela população.

Além de ampliar as alternativas disponíveis para as empresas com potencial de melhorar a eficiência da gestão dos recursos.

“Essa possibilidade traz competição ao sistema financeiro, ao permitir que qualquer instituição que seja participante do Pix possa efetivar o pagamento do FGTS ou da contribuição social sem a necessidade de estabelecimento de convênios bilaterais.”

Uma boa notícia é que o Pix tem potencial para aumentar a rentabilidade do FGTS. Em 2019, os empregadores do Brasil emitiram e realizaram pagamento de mais de 70 milhões de guias, recolhendo R$120 bilhões para as contas dos trabalhadores.

Você sabe o que é o Pix, que será usado pelo FGTS Digital?

Os principais bancos, tradicionais e digitais, começaram a falar muito sobre o cadastro do Pix nas últimas semanas.

Pelas redes sociais, nos aplicativos oficiais e principais canais não faltaram informações e campanhas para conscientizar os usuários.

Mas, você já sabe o que é o cadastro Pix e para que ele funciona, além de como será utilizado?

Primeiro é preciso saber que essa será uma modalidade utilizada por todas as instituições financeiras do país.

golpes com Pix
O FGTS Digital é uma plataforma que vai permitir o recolhimento do FGTS por meio do Pix

O Pix foi anunciado pelo Banco Central, como um novo sistema de pagamentos a ser oferecido pelas instituições financeiras de todo o país a partir de novembro.

Com ele, os usuários poderão realizar transferências entre bancos diferentes e usuários de outra titularidade em dez segundos.

A proposta do Pix é agilizar um processo que hoje é demorado e funciona apenas em dias úteis. É importante ressaltar, ainda, que o pagamento via Pix poderá ser realizado em qualquer dia e horário, incluindo finais de semana. 

Com essa proposta, o cadastro no Pix tem como diferenciais: um pagamento rápido para tornar as transferências mais ágeis.

Atualmente, as empresas financeiras têm restrições de dias e horários para a realização de DOC e TED, atrasando e comprometendo transferências e pagamentos em caráter de urgência.

É importante destacar que as transações via Pix poderão ser feitas:

  • Entre pessoas;
  • Pessoas e estabelecimentos comerciais;
  • Entre estabelecimentos;
  • Para entes governamentais, no caso de impostos e taxas.

O sistema do Pix funcionará 24 horas por dia e sem limitações. As transações poderão ser feitas em qualquer dia do ano.

Gostou dessa novidade? Você já conhecia o FGTS Digital e que ele terá a modalidade Pix para agilizar a retirada? Então confira mais detalhes e notícias sobre Fundo de Garantia no site do FinanceOne.

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Como é calculado o reajuste de aluguel? Confira!

Todo ano, os locatários são informados sobre o reajuste de aluguel. E, para não ficar no prejuízo, é essencial que você saiba fazer o cálculo exato dessa correção de valores.

Em primeiro lugar, é importante saber que o cálculo do reajuste de aluguel tem como base três principais índices:

  • IPCA – Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA),
  • INPC – Índice Nacional de Preços ao Consumidor,
  • IGP-M – Índice Geral de Preços – Mercado (publicado pela Fundação Getulio Vargas – FGV).

Para fazer o cálculo exato, portanto, é necessário que você esteja atento às informações dos índices citados.

Quando o cálculo do reajuste de aluguel é baseado no IGP-M, é preciso que você analise os dados desse índice.

Além de levar em consideração o valor inicial do aluguel de acordo com o contrato, a data do início e periodicidade do reajuste.

Para o reajuste de aluguel, você também pode contar com calculadoras online que foram desenvolvidas exclusivamente para isso.

Índices utilizados para o reajuste de aluguel

Primeiramente é preciso explicar que cada índice mede a inflação sobre uma composição de produtos diferentes. No caso do reajuste de aluguel, os dois índices mais utilizados são o IGP-M e o IPCA.

1 – IGP-M

O IGP-M trata-se do Índice Geral de Preços do Mercado. Nome bastante comum no mercado de imóveis, além de fazer parte do vocabulário de diversos investidores.

Esse índice é calculado todos os meses pela FGV, no qual considera principalmente a variação acumulada dos últimos 12 meses. Para o entendimento do IGP-M, utiliza-se outros três índices:

  • IPA-M – Índice de Preços ao Produtor Amplo Mercado,
  • IPC-M – Índice de Preços ao Consumidor Mercado, que leva em consideração a inflação no varejo;
  • INCC-M – Índice Nacional de Custo da Construção Mercado, cujos dados analisados se referem aos custos do setor de construção.

2 – IPCA

O IPCA trata-se de um índice mais específico, uma vez que o IGP-M é relacionado a um conjunto de diversos outros índices.

Também conhecido como Índice de Preços para o Consumidor Amplo, trata-se do valor que mede o custo de vida das famílias que recebem entre um e 40 salários.

3 – INPC

A alteração na locação também pode ser efetuada a partir do INPC.

Nesse caso, leva-se em consideração famílias que apresentam um rendimento entre um e cinco salários, compreendendo do primeiro ao último dia do mês, assim como os outros índices.

Como calcular a taxa do reajuste de aluguel?

O reajuste de aluguel é feito de acordo com uma taxa de inflação, que é livremente pactuada pelas partes no contrato de locação.

Outra regra: o reajuste não pode ser feito com base no salário mínimo, deve acompanhar um indexador oficial.

reajuste de aluguel
Os inquilinos com contrato por fazer aniversário em breve podem ter um reajuste de aluguel cerca de 18% no valor

Para calcular a taxa do reajuste de aluguel, é necessário saber o mês de aniversário de contrato e qual a taxa de inflação foi escolhida no contrato.

Considerando que a taxa seja o IGP-M, o cálculo ficaria da seguinte forma:

Valor novo do aluguel = Valor atual multiplicado pela taxa IGP-M do mês de aniversário do contrato, acumulada nos últimos 12 meses.

Vale ressaltar que o IGP-M sofre forte influência do dólar e de produtos de exportação como minério de ferro e soja. Ou seja, só em setembro, de acordo com a FGV, subiu 4,34%.

Com o resultado, o índice acumula alta de 14,4% no ano e de 17,94% nos últimos 12 meses. Isso significa que os inquilinos com contrato por fazer aniversário em breve podem ter um reajuste de cerca de 18% no valor do aluguel.

Ficou preocupado? Confira dicas para negociar o aluguel e garantir o melhor contrato!

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Como é calculado o reajuste de aluguel? Confira!

Todo ano, os locatários são informados sobre o reajuste de aluguel. E, para não ficar no prejuízo, é essencial que você saiba fazer o cálculo exato dessa correção de valores.

Em primeiro lugar, é importante saber que o cálculo do reajuste de aluguel tem como base três principais índices:

  • IPCA – Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA),
  • INPC – Índice Nacional de Preços ao Consumidor,
  • IGP-M – Índice Geral de Preços – Mercado (publicado pela Fundação Getulio Vargas – FGV).

Para fazer o cálculo exato, portanto, é necessário que você esteja atento às informações dos índices citados.

Quando o cálculo do reajuste de aluguel é baseado no IGP-M, é preciso que você analise os dados desse índice.

Além de levar em consideração o valor inicial do aluguel de acordo com o contrato, a data do início e periodicidade do reajuste.

Para o reajuste de aluguel, você também pode contar com calculadoras online que foram desenvolvidas exclusivamente para isso.

Índices utilizados para o reajuste de aluguel

Primeiramente é preciso explicar que cada índice mede a inflação sobre uma composição de produtos diferentes. No caso do reajuste de aluguel, os dois índices mais utilizados são o IGP-M e o IPCA.

1 – IGP-M

O IGP-M trata-se do Índice Geral de Preços do Mercado. Nome bastante comum no mercado de imóveis, além de fazer parte do vocabulário de diversos investidores.

Esse índice é calculado todos os meses pela FGV, no qual considera principalmente a variação acumulada dos últimos 12 meses. Para o entendimento do IGP-M, utiliza-se outros três índices:

  • IPA-M – Índice de Preços ao Produtor Amplo Mercado,
  • IPC-M – Índice de Preços ao Consumidor Mercado, que leva em consideração a inflação no varejo;
  • INCC-M – Índice Nacional de Custo da Construção Mercado, cujos dados analisados se referem aos custos do setor de construção.

2 – IPCA

O IPCA trata-se de um índice mais específico, uma vez que o IGP-M é relacionado a um conjunto de diversos outros índices.

Também conhecido como Índice de Preços para o Consumidor Amplo, trata-se do valor que mede o custo de vida das famílias que recebem entre um e 40 salários.

3 – INPC

A alteração na locação também pode ser efetuada a partir do INPC.

Nesse caso, leva-se em consideração famílias que apresentam um rendimento entre um e cinco salários, compreendendo do primeiro ao último dia do mês, assim como os outros índices.

Como calcular a taxa do reajuste de aluguel?

O reajuste de aluguel é feito de acordo com uma taxa de inflação, que é livremente pactuada pelas partes no contrato de locação.

Outra regra: o reajuste não pode ser feito com base no salário mínimo, deve acompanhar um indexador oficial.

reajuste de aluguel
Os inquilinos com contrato por fazer aniversário em breve podem ter um reajuste de aluguel cerca de 18% no valor

Para calcular a taxa do reajuste de aluguel, é necessário saber o mês de aniversário de contrato e qual a taxa de inflação foi escolhida no contrato.

Considerando que a taxa seja o IGP-M, o cálculo ficaria da seguinte forma:

Valor novo do aluguel = Valor atual multiplicado pela taxa IGP-M do mês de aniversário do contrato, acumulada nos últimos 12 meses.

Vale ressaltar que o IGP-M sofre forte influência do dólar e de produtos de exportação como minério de ferro e soja. Ou seja, só em setembro, de acordo com a FGV, subiu 4,34%.

Com o resultado, o índice acumula alta de 14,4% no ano e de 17,94% nos últimos 12 meses. Isso significa que os inquilinos com contrato por fazer aniversário em breve podem ter um reajuste de cerca de 18% no valor do aluguel.

Ficou preocupado? Confira dicas para negociar o aluguel e garantir o melhor contrato!

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Motorista de Uber pode ser MEI? Descubra!

Motorista de Uber pode ser MEI (microempreendedor individual)? A resposta é sim!

Ao se formalizar, o profissional passa a contribuir para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O que dá direito a benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez e salário maternidade.

A regulamentação da Resolução CGSN 148 foi feita pelo Governo Federal no Diário Oficial da União em agosto de 2019.

Entre os benefícios, os motoristas de aplicativos podem aderir a linhas de crédito para pessoa jurídica.

Tal como a compra de automóveis com desconto no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Uber pode ser MEI: quais são as vantagens?

Agora que você já sabe que Uber pode ser MEI, confira os cinco principais vantagens:

1 – Isenção de Impostos

O MEI tem isenção nos tributos federais, tais como, Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL. Então, ele paga apenas um valor simbólico como ISS e ICMS, que vai no máximo até R$ 6,00.

2 – Direito a benefícios previdenciários

Quem se formaliza passa a ter direito à garantia previdenciária do INSS. Entre elas: aposentadoria por idade, auxílio doença, seguro maternidade.

Da mesma forma, a família também passa a ter direito em uma pensão no caso de morte, entre outros benefícios.

3 – Registro fácil e descomplicado

Um dos principais atrativos em ser MEI é a facilidade para realizar o cadastro. Além disso, há pouca burocracia para se inscrever.

Também é muito fácil emitir notas fiscais e emitir a declaração mensal – DAS.

4 – Acesso a crédito bancário:

Além de poder abrir conta jurídica, o MEI ainda possui maiores facilidades para conseguir empréstimo, já que as instituições financeiras oferecem condições especiais para quem é microempreendedor individual.

5 – Simplificação contábil e fiscal:

Primeiramente, os controles que o Microempreendedor Individual precisa fazer são muito simples e, por isso, não costuma haver necessidade de contratar um contador.

O MEI tem apenas uma obrigação fiscal básica: comprovar que seu faturamento anual não ultrapassa a soma de R$81 mil.

Documentos necessários para se inscrever

A inscrição pode ser feita pelo Portal do Empreendedor e para efetuar a mudança de forma rápida, tenha em mãos os seguintes documentos:

  • Cadastro no Portal de Serviços do Governo Federal;
  • RG;
  • Título de eleitor ou Declaração de Imposto de Renda;
  • Dados de contato;
  • Endereço residencial;
  • Dados do seu negócio: tipo de atividade econômica realizada, forma de atuação e local onde o negócio é realizado.
Uber pode ser MEI
Cadastro como MEI pode trazer uma série de benefícios para motoristas de Uber

Dentro das atividades permitidas para o MEI, o motorista de Uber pode se encaixar em duas, sendo:

1 – Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal.
2 – Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e internacional.

Para vincular seu CNPJ a conta Uber, basta ir à aba “Conta” em seu aplicativo e em seguida “Repasse de ganhos”. Em seguida, basta clicar no método de pagamento e editá-lo escolhendo a função CNPJ ao invés de CPF.

Sendo assim, após preencher com seu CNPJ é só clicar em “Pronto” e finalizar a operação. Simples e descomplicado!

Gostou da notícia? Confira também 31 dicas para ganhar dinheiro como Uber!

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Motorista de Uber pode ser MEI? Descubra!

Motorista de Uber pode ser MEI (microempreendedor individual)? A resposta é sim!

Ao se formalizar, o profissional passa a contribuir para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O que dá direito a benefícios como auxílio-doença, aposentadoria por invalidez e salário maternidade.

A regulamentação da Resolução CGSN 148 foi feita pelo Governo Federal no Diário Oficial da União em agosto de 2019.

Entre os benefícios, os motoristas de aplicativos podem aderir a linhas de crédito para pessoa jurídica.

Tal como a compra de automóveis com desconto no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Uber pode ser MEI: quais são as vantagens?

Agora que você já sabe que Uber pode ser MEI, confira os cinco principais vantagens:

1 – Isenção de Impostos

O MEI tem isenção nos tributos federais, tais como, Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL. Então, ele paga apenas um valor simbólico como ISS e ICMS, que vai no máximo até R$ 6,00.

2 – Direito a benefícios previdenciários

Quem se formaliza passa a ter direito à garantia previdenciária do INSS. Entre elas: aposentadoria por idade, auxílio doença, seguro maternidade.

Da mesma forma, a família também passa a ter direito em uma pensão no caso de morte, entre outros benefícios.

3 – Registro fácil e descomplicado

Um dos principais atrativos em ser MEI é a facilidade para realizar o cadastro. Além disso, há pouca burocracia para se inscrever.

Também é muito fácil emitir notas fiscais e emitir a declaração mensal – DAS.

4 – Acesso a crédito bancário:

Além de poder abrir conta jurídica, o MEI ainda possui maiores facilidades para conseguir empréstimo, já que as instituições financeiras oferecem condições especiais para quem é microempreendedor individual.

5 – Simplificação contábil e fiscal:

Primeiramente, os controles que o Microempreendedor Individual precisa fazer são muito simples e, por isso, não costuma haver necessidade de contratar um contador.

O MEI tem apenas uma obrigação fiscal básica: comprovar que seu faturamento anual não ultrapassa a soma de R$81 mil.

Documentos necessários para se inscrever

A inscrição pode ser feita pelo Portal do Empreendedor e para efetuar a mudança de forma rápida, tenha em mãos os seguintes documentos:

  • Cadastro no Portal de Serviços do Governo Federal;
  • RG;
  • Título de eleitor ou Declaração de Imposto de Renda;
  • Dados de contato;
  • Endereço residencial;
  • Dados do seu negócio: tipo de atividade econômica realizada, forma de atuação e local onde o negócio é realizado.
Uber pode ser MEI
Cadastro como MEI pode trazer uma série de benefícios para motoristas de Uber

Dentro das atividades permitidas para o MEI, o motorista de Uber pode se encaixar em duas, sendo:

1 – Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, municipal.
2 – Transporte rodoviário coletivo de passageiros, sob regime de fretamento, intermunicipal, interestadual e internacional.

Para vincular seu CNPJ a conta Uber, basta ir à aba “Conta” em seu aplicativo e em seguida “Repasse de ganhos”. Em seguida, basta clicar no método de pagamento e editá-lo escolhendo a função CNPJ ao invés de CPF.

Sendo assim, após preencher com seu CNPJ é só clicar em “Pronto” e finalizar a operação. Simples e descomplicado!

Gostou da notícia? Confira também 31 dicas para ganhar dinheiro como Uber!

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5 ebooks de Finanças que você precisa ler

Informação e conhecimento são fundamentais para obter sucesso no mercado financeiro. Para te ajudar a entender melhor esse ramo, o FinanceOne oferece uma série de ebook de finanças.

Esses conteúdos foram feitos para facilitar o entendimento dos termos específicos. Assim como explicar sobre sua primeira aplicação, garantir renda extra e organizar o orçamento.

Os ebooks de finanças são gratuitos e de fácil acesso. Basta acessar o site do FinanceOne e preencher os dados com seu nome completo e e-mail.

Pronto! Em poucos minutos, o conteúdo estará à sua disposição no e-mail.

Desfrute da informação. Esse é o principal segredo para enfrentar os altos e baixos do mercado!

#1 Ebook Consórcio – Guia completo para adquirir seu bem

Os consórcios são formas de conseguir comprar um bem de consumo, como por exemplo, um carro ou imóvel. Pela simplicidade, eles podem ajudar no planejamento e na realização do sonho da casa própria.

Mas, você sabe como funciona um consórcio, como pode ser contemplado, quando acontecem os sorteios?

Essas e outras perguntas podem ser respondidas com o ebook Consórcio – Guia completo para adquirir seu bem.

Consórcio - Guia completo para adquirir seu bem

A equipe do FinanceOne preparou o conteúdo com as principais informações sobre consórcios e a organização das finanças.

Neste exemplar de ebook de finanças são abordados tópicos como:

– O que é um consórcio;
– Tipos de consórcio;
– Taxa de administração;
– Como funciona o lance de um consórcio;
– Dicas para ser contemplado mais rápido;
– Dúvidas frequentes;
– Planejamento financeiro no consórcio.

#2 Ebook 41 formas de garantir renda extra

Deixar as finanças em dia não é tarefa fácil. De acordo com dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 37% dos inadimplentes têm dívidas de até R$500.

Uma alternativa para resolver esse problema pode ser garantir renda extra.

Se as suas contas ou seu salário não cobrem todas as despesas, por exemplo, um dinheiro a mais no final do mês será muito bem-vindo, certo?

41 formas de garantir renda extra

Caso esteja à procura de formas de ampliar sua receita mensal, a dica é baixar o ebook 41 Formas de Garantir Renda Extra”.

Por sua vez, ele indica variadas formas de sair do vermelho e conseguir uma renda a mais no fim do mês.

Você vai ver que existem plataformas à disposição para oferecer serviços sem sair de casa. E o melhor, com pessoas que pagam por eles!

#3 Ebook 25 dicas para usar o cartão de crédito

cartão de crédito traz a praticidade para fazer compras ou até pagar contas quando o dinheiro não está disponível no momento.

Por outro lado, se não souber administrar, pode gerar um problema no seu orçamento.

Caso tenha ultrapassado o limite do cartão ou com as contas em atraso, temos um ebook de finanças para te ajudar: 25 Dicas para Usar o Cartão de Crédito”.

Ebook grátis: 25 Dicas para Usar Melhor seu Cartão de CréditoVocê vai conferir tópicos como:

 Como funciona a compra com cartão;
– Como controlar os gastos do cartão de crédito;
 25 dicas para usar melhor o cartão de crédito;
– Como fazer do cartão de crédito um aliado das finanças.

#4 Ebook Guia do investidor iniciante

“Quero começar a investir, por onde começar?” Os investidores iniciantes costumam ter essa e outras dúvidas sobre uma primeira aplicação.

Afinal, o mercado financeiro não é simples de entender. Se você não é da área financeira, o processo pode ser ainda mais complicado.

Porém, a boa notícia é que obter sucesso com o primeiro investimento não é todo esse bicho de sete cabeças que aparenta.

Baixe Ebook Gratuito: Guia Completo do Investidor Iniciante

Para simplificar esse processo, confira o ebook de finanças gratuito Guia do investidor iniciante”.

Com linguagem simples e objetiva, você vai encontrar tudo que precisa para começar a transformação da sua vida financeira.

Ao longo do conteúdo, vai entender melhor assuntos, como por exemplo:

– Por que investir;
– Termos que você precisa saber;
– Inflação;
– IPCA;
– Selic;
– CDI;
– Renda Fixa;
– CDB;
– LCI / LCA;
– Debêntures;
– Tesouro Direto;
– Letras de Câmbio;
– Fundos de Investimento;
– Renda Variável;
– Bolsa de Valores;
– Ações;
– Perfil de Investidor;
– Erros do Investidor Iniciante (o que NÃO fazer);
– Dicas de leitura (5 Livros para Investidores Iniciantes).

#5 Ideias de negócios para empreender na crise

Com a pandemia do novo coronavírus, em 2020, muitos empreendedores tiveram que se reinventar. Além disso, com muitas empresas fechando a porta, foi a hora de encontrar uma luz no fim do túnel.

Este e-book chega com muitas dicas para você que quer uma ideia do que fazer nessas horas. Não à toa o título dele é: Ideias de negócios para empreender na crise”.

Ou melhor, de como achar um negócio para empreender em meio à uma crise.ebook-financeone

Com ele, você aprenderá o passo a passo para começar um negócio, como empreender com pouco dinheiro e como é importante investir em um setor que entenda.

O ebook ainda traz 14 (isso mesmo, são 14) ideias diversas para você empreender na crise. Essa é uma forma de iluminar a sua mente que pode estar confusa em meio a um turbilhão de emoções e opções.

Quer ver outro ebook de finanças aqui no FinanceOne? Envie sua sugestão nos comentários!

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