sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Quais os benefícios da Carteira de Trabalho digital

A Carteira de Trabalho digital é a maneira que o governo federal fez para se adequar às tendências do mundo conectado. O aplicativo já existe desde 2017. Porém, em setembro de 2019 passou a substituir o modelo impresso tradicional.

Outra novidade é que, a partir de fevereiro de 2020, as unidades de atendimento do Serviço Nacional de Emprego (SINE) deixaram de emitir a versão física.

Carteira de Trabalho digital
Agora, a Carteira de Trabalho é digital

A mudança, que está prevista na Lei de Liberdade Econômica, faz parte da iniciativa do Ministério da Economia para desburocratizar o serviço público.

O objetivo é melhorar o atendimento e a experiência dos cidadãos com os serviços disponibilizados pelo governo.

Como fica a partir de agora?

O empregador que usa a Carteira de Trabalho digital não precisa fazer nenhuma anotação no documento físico. A partir de agora, para o trabalhador, basta informar o número do CPF no momento da contratação.

Todos os contratos de trabalho, novos e já existentes, e todas as anotações, como férias e salário, serão feitas eletronicamente. O trabalhador pode acompanhá-las de qualquer lugar pelo aplicativo ou pela internet.

Contudo, para quem nunca trabalhou com registro em carteira, o documento digital aparece apenas com dados pessoais de qualificação civil.

Como baixar a Carteira Digital?

Para acessar o documento, basta baixar gratuitamente o aplicativo na loja virtual (Apple Store da Apple e no Play Store do Android). Ou acessar via Web, por meio do link do governo.

Quem já tem cadastro no sistema acesso.gov.br, basta usar seu login e senha de acesso no App Carteira de Trabalho Digital. Depois disso, é só navegar pelo novo serviço.

A Carteira Digital tem como identificação única o número do CPF do trabalhador, que passa a ser o número válido para fins de registro trabalhista.

Diante disso, é importante que os empregadores que utilizam o eSocial observem, no momento da contratação, critérios como a idade mínima dos brasileiros e estrangeiros, e o amparo legal dos estrangeiros com relação ao direito a atividade remunerada no país.

6 benefícios da Carteira de Trabalho Digital

Os benefícios esperados com a Carteira de Trabalho Digital são:

1 – Maior aproveitamento das vagas disponíveis, reduzindo o tempo médio de atendimento;

2 – Agilidade no acesso às informações trabalhistas consolidadas em um único ambiente, possibilitando ao trabalhador fiscalizar seus vínculos trabalhistas;

3 – Integração das bases de dados do Ministério da Economia;

4 – Facilitar a vida dos trabalhadores que terão o documento à mão sempre que precisarem fazer uma consulta. E todas as experiências profissionais formais estarão no aplicativo;

5 – Empresas que já usam o eSocial poderão contratar funcionários sem a necessidade de exigir deles o documento físico.

6 – As anotações que antes ficavam na CTPS de “caderninho azul” passarão a ser realizadas eletronicamente.

O que muda e o que não muda?

1 – A carteira de papel deixa de valer?

Não. Ela continua valendo normalmente. O governo inclusive recomenda que o trabalhador guarde o documento. Afinal, ele poderá ser necessário no momento de comprovar o tempo de serviço.

Além disso, se o trabalhador for contratado por um empregador que não use o eSocial, ainda vai precisar da versão de papel da carteira.

2 – Quem já tem uma carteira de papel pode ter uma digital?

Sim. O documento digital está previamente emitido para todos os brasileiros e estrangeiros com CPF, mas é preciso habilitá-lo.

3 – O número da carteira é alterado?

Como a carteira de trabalho digital usa como número-chave o CPF, não constará no documento o número do documento de papel.

4 – Como o empregador “assina a carteira” com a versão digital?

Quando contratar um novo funcionário, o empregador vai precisar lançar os dados no eSocial.

Antes de o trabalhador começar no novo emprego, a empresa deverá enviar pelo eSocial o evento S-2200 (Cadastramento Inicial do Vínculo e Admissão/Ingresso de Trabalhador).

Se ainda não tiver todos os dados, poderá enviar imediatamente o evento S-2190 (Admissão Preliminar), que possui informações simplificadas. Mas, depois, será preciso complementar os demais dados com o evento S-2200.

Segundo o governo, o envio dessas informações ao eSocial terá valor de assinatura de carteira.

5 – O que fazer se não conseguir habilitar?

O trabalhador que não conseguir gerar a senha para acesso pelo aplicativo ou pela internet pode recorrer ao seu banco, aos caixas eletrônicos da Caixa ou Banco do Brasil ou a uma das unidades do Ministério da Economia.

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Quais os benefícios da Carteira de Trabalho digital

A Carteira de Trabalho digital é a maneira que o governo federal fez para se adequar às tendências do mundo conectado. O aplicativo já existe desde 2017. Porém, em setembro de 2019 passou a substituir o modelo impresso tradicional.

Outra novidade é que, a partir de fevereiro de 2020, as unidades de atendimento do Serviço Nacional de Emprego (SINE) deixaram de emitir a versão física.

Carteira de Trabalho digital
Agora, a Carteira de Trabalho é digital

A mudança, que está prevista na Lei de Liberdade Econômica, faz parte da iniciativa do Ministério da Economia para desburocratizar o serviço público.

O objetivo é melhorar o atendimento e a experiência dos cidadãos com os serviços disponibilizados pelo governo.

Como fica a partir de agora?

O empregador que usa a Carteira de Trabalho digital não precisa fazer nenhuma anotação no documento físico. A partir de agora, para o trabalhador, basta informar o número do CPF no momento da contratação.

Todos os contratos de trabalho, novos e já existentes, e todas as anotações, como férias e salário, serão feitas eletronicamente. O trabalhador pode acompanhá-las de qualquer lugar pelo aplicativo ou pela internet.

Contudo, para quem nunca trabalhou com registro em carteira, o documento digital aparece apenas com dados pessoais de qualificação civil.

Como baixar a Carteira Digital?

Para acessar o documento, basta baixar gratuitamente o aplicativo na loja virtual (Apple Store da Apple e no Play Store do Android). Ou acessar via Web, por meio do link do governo.

Quem já tem cadastro no sistema acesso.gov.br, basta usar seu login e senha de acesso no App Carteira de Trabalho Digital. Depois disso, é só navegar pelo novo serviço.

A Carteira Digital tem como identificação única o número do CPF do trabalhador, que passa a ser o número válido para fins de registro trabalhista.

Diante disso, é importante que os empregadores que utilizam o eSocial observem, no momento da contratação, critérios como a idade mínima dos brasileiros e estrangeiros, e o amparo legal dos estrangeiros com relação ao direito a atividade remunerada no país.

6 benefícios da Carteira de Trabalho Digital

Os benefícios esperados com a Carteira de Trabalho Digital são:

1 – Maior aproveitamento das vagas disponíveis, reduzindo o tempo médio de atendimento;

2 – Agilidade no acesso às informações trabalhistas consolidadas em um único ambiente, possibilitando ao trabalhador fiscalizar seus vínculos trabalhistas;

3 – Integração das bases de dados do Ministério da Economia;

4 – Facilitar a vida dos trabalhadores que terão o documento à mão sempre que precisarem fazer uma consulta. E todas as experiências profissionais formais estarão no aplicativo;

5 – Empresas que já usam o eSocial poderão contratar funcionários sem a necessidade de exigir deles o documento físico.

6 – As anotações que antes ficavam na CTPS de “caderninho azul” passarão a ser realizadas eletronicamente.

O que muda e o que não muda?

1 – A carteira de papel deixa de valer?

Não. Ela continua valendo normalmente. O governo inclusive recomenda que o trabalhador guarde o documento. Afinal, ele poderá ser necessário no momento de comprovar o tempo de serviço.

Além disso, se o trabalhador for contratado por um empregador que não use o eSocial, ainda vai precisar da versão de papel da carteira.

2 – Quem já tem uma carteira de papel pode ter uma digital?

Sim. O documento digital está previamente emitido para todos os brasileiros e estrangeiros com CPF, mas é preciso habilitá-lo.

3 – O número da carteira é alterado?

Como a carteira de trabalho digital usa como número-chave o CPF, não constará no documento o número do documento de papel.

4 – Como o empregador “assina a carteira” com a versão digital?

Quando contratar um novo funcionário, o empregador vai precisar lançar os dados no eSocial.

Antes de o trabalhador começar no novo emprego, a empresa deverá enviar pelo eSocial o evento S-2200 (Cadastramento Inicial do Vínculo e Admissão/Ingresso de Trabalhador).

Se ainda não tiver todos os dados, poderá enviar imediatamente o evento S-2190 (Admissão Preliminar), que possui informações simplificadas. Mas, depois, será preciso complementar os demais dados com o evento S-2200.

Segundo o governo, o envio dessas informações ao eSocial terá valor de assinatura de carteira.

5 – O que fazer se não conseguir habilitar?

O trabalhador que não conseguir gerar a senha para acesso pelo aplicativo ou pela internet pode recorrer ao seu banco, aos caixas eletrônicos da Caixa ou Banco do Brasil ou a uma das unidades do Ministério da Economia.

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Ainda vale a pena fazer enxoval nos EUA com dólar em alta?

Um costume popular entre as grávidas brasileiras que têm acesso à viagens é fazer o enxoval nos EUA. Mas será que vale a pena viajar para comprar os primeiros itens do bebê ou sai mais barato fazer isso aqui no Brasil?

Para responder esta pergunta é importante levar alguns fatores em conta. Além dos preços em si, considere o seu orçamento, o quanto você vai gastar com a viagem até lá, o que você quer para o seu enxoval.

Todo este processo envolve muita pesquisa e planejamento. Mas algo que não pode ser esquecido é a alta do dólar. Na quinta-feira, 27 de fevereiro, a moeda americana atingiu pela primeira vez a cotação de R$4,50.

O dólar turismo chegou a ser negociado em torno de R$4,70, sem considerar a cobrança de IOF – Imposto sobre Operações Financeiras.

Será que ainda assim vale a pena fazer o enxoval nos EUA? Para responder a esta pergunta, vamos considerar três aspectos:

  • os preços;
  • os gastos além do enxoval;
  • seu objetivo com a viagem.
Enxoval nos EUA pode sair mais barato mesmo com dólar em alta
Enxoval nos EUA pode sair mais barato mesmo com dólar em alta

Preços fora do Brasil podem ser mais baratos

Comparar os preços entre os produtos do enxoval é um dos primeiros passos para saber se a viagem vai valer a pena ou não. Para isso, faça a lista dos produtos que precisa. Separar por categoria pode ajudar.

Não precisará ir muito longe para logo descobrir que quase tudo sai mais barato nos Estados Unidos, mesmo com o dólar em alta. Ainda assim não deixe de comparar item por item.

Aqui vamos fazer uma simulação simples, com cinco itens básicos em um enxoval. Só para se ter uma ideia do quanto esses preços podem variar de preço entre um país e outro.

Para este levantamento, consideramos os preços médios aproximados de marcas populares e o dólar a R$4,50. Confira:

|PRODUTO| |PREÇO EUA|
|(CONVERTIDO EM REAL)|
|PREÇO NO BRASIL| |DIFERENÇA|
Body (unidade) R$18 R$32 R$14
Carrinho bebê R$1.255,50 R$2.519 R$1.263,50
Kit mamadeiras R$105 R$127,90 R$22,90
Babador silicone R$40 R$26 R$14
Chupetas R$17 R$36 R$19

É importante lembrar que os preços podem variar muito entre as lojas, cidades e marcas. Um carrinho de bebê, por exemplo, pode ir de 200 a 1,4 mil dólares.

A consultora Lory Buffara, do canal Mommy’s Concierge, informa que um enxoval nos EUA pode custar de 2 mil a 6 mil dólares.

A variação é de acordo com o quão básica ou mais completa é a lista. Um enxoval mais luxuoso, com todos os acessórios mais inovadores do mercado e as marcas mais renomadas, pode custar a partir de 7 mil dólares.

Enxoval nos EUA deve considerar outros gastos

Não é segredo que os preços de diversos tipos de produtos são muito menores nos Estados Unidos. E a categoria ‘bebês’ não fica para trás.

Afinal, roupas, acessórios, brinquedos e outros utensílios podem custar a metade em relação aos valores no Brasil. Mas se você vai viajar para comprar tudo isso, terá outros gastos também.

Passagens aéreas, hospedagem e alimentação são apenas o começo da conversa. Outros gastos que você deve considerar são:

  • seguro viagem com boa cobertura para gestantes; e
  • dependendo do lugar, pode ser necessário um aluguel de carro.

Portanto, se está planejando viajar para fazer o enxoval, não pare a pesquisa na comparação de preços. A diferença nos gastos precisa cobrir o valor da viagem como um todo para ser financeiramente vantajosa.

Faça a lista de todos os itens que precisa comprar para o seu bebê. Depois de pesquisar os preços faça uma estimativa dos gastos no Brasil e nos EUA.

Nos EUA a conta saiu bem mais barata, provavelmente. Agora, acrescente a este valor a estimativa dos gastos que terá com hospedagem, passagens aéreas, deslocamentos no local etc.

Se ainda assim for mais barato, certamente valerá a pena fazer o enxoval nos EUA.

Economizar ou ter mais opções: conheça seu objetivo

Agora que você já comparou preços, sabe o que vale a pena comprar fora e já considerou os outros gastos que vão englobar este processo, está na hora de se questionar: qual é o objetivo desta viagem.

Talvez pareça óbvio que a meta é fazer o enxoval. Mas o que realmente você procura: economizar dinheiro, encontrar mais variedades de produtos, ter acesso a novidades que ainda não chegaram no Brasil?

Ou até mesmo aproveitar a oportunidade para fazer a última viagem antes do bebê nascer. A resposta para esses questionamentos pode te ajudar a responder se, para você, vale a pena fazer o enxoval nos EUA.

Se o intuito é economizar dinheiro, faça o cálculo que já mencionamos e descubra se o gasto total do enxoval mais viagem ainda vai sair mais barato em relação às compras aqui no Brasil.

Não esqueça de considerar a qualidade dos produtos na hora de fazer o comparativo. Agora, se você quer variedade e acesso às novidades do mercado, comprar fora pode ser a melhor opção.

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Ainda vale a pena fazer enxoval nos EUA com dólar em alta?

Um costume popular entre as grávidas brasileiras que têm acesso à viagens é fazer o enxoval nos EUA. Mas será que vale a pena viajar para comprar os primeiros itens do bebê ou sai mais barato fazer isso aqui no Brasil?

Para responder esta pergunta é importante levar alguns fatores em conta. Além dos preços em si, considere o seu orçamento, o quanto você vai gastar com a viagem até lá, o que você quer para o seu enxoval.

Todo este processo envolve muita pesquisa e planejamento. Mas algo que não pode ser esquecido é a alta do dólar. Na quinta-feira, 27 de fevereiro, a moeda americana atingiu pela primeira vez a cotação de R$4,50.

O dólar turismo chegou a ser negociado em torno de R$4,70, sem considerar a cobrança de IOF – Imposto sobre Operações Financeiras.

Será que ainda assim vale a pena fazer o enxoval nos EUA? Para responder a esta pergunta, vamos considerar três aspectos:

  • os preços;
  • os gastos além do enxoval;
  • seu objetivo com a viagem.
Enxoval nos EUA pode sair mais barato mesmo com dólar em alta
Enxoval nos EUA pode sair mais barato mesmo com dólar em alta

Preços fora do Brasil podem ser mais baratos

Comparar os preços entre os produtos do enxoval é um dos primeiros passos para saber se a viagem vai valer a pena ou não. Para isso, faça a lista dos produtos que precisa. Separar por categoria pode ajudar.

Não precisará ir muito longe para logo descobrir que quase tudo sai mais barato nos Estados Unidos, mesmo com o dólar em alta. Ainda assim não deixe de comparar item por item.

Aqui vamos fazer uma simulação simples, com cinco itens básicos em um enxoval. Só para se ter uma ideia do quanto esses preços podem variar de preço entre um país e outro.

Para este levantamento, consideramos os preços médios aproximados de marcas populares e o dólar a R$4,50. Confira:

|PRODUTO| |PREÇO EUA|
|(CONVERTIDO EM REAL)|
|PREÇO NO BRASIL| |DIFERENÇA|
Body (unidade) R$18 R$32 R$14
Carrinho bebê R$1.255,50 R$2.519 R$1.263,50
Kit mamadeiras R$105 R$127,90 R$22,90
Babador silicone R$40 R$26 R$14
Chupetas R$17 R$36 R$19

É importante lembrar que os preços podem variar muito entre as lojas, cidades e marcas. Um carrinho de bebê, por exemplo, pode ir de 200 a 1,4 mil dólares.

A consultora Lory Buffara, do canal Mommy’s Concierge, informa que um enxoval nos EUA pode custar de 2 mil a 6 mil dólares.

A variação é de acordo com o quão básica ou mais completa é a lista. Um enxoval mais luxuoso, com todos os acessórios mais inovadores do mercado e as marcas mais renomadas, pode custar a partir de 7 mil dólares.

Enxoval nos EUA deve considerar outros gastos

Não é segredo que os preços de diversos tipos de produtos são muito menores nos Estados Unidos. E a categoria ‘bebês’ não fica para trás.

Afinal, roupas, acessórios, brinquedos e outros utensílios podem custar a metade em relação aos valores no Brasil. Mas se você vai viajar para comprar tudo isso, terá outros gastos também.

Passagens aéreas, hospedagem e alimentação são apenas o começo da conversa. Outros gastos que você deve considerar são:

  • seguro viagem com boa cobertura para gestantes; e
  • dependendo do lugar, pode ser necessário um aluguel de carro.

Portanto, se está planejando viajar para fazer o enxoval, não pare a pesquisa na comparação de preços. A diferença nos gastos precisa cobrir o valor da viagem como um todo para ser financeiramente vantajosa.

Faça a lista de todos os itens que precisa comprar para o seu bebê. Depois de pesquisar os preços faça uma estimativa dos gastos no Brasil e nos EUA.

Nos EUA a conta saiu bem mais barata, provavelmente. Agora, acrescente a este valor a estimativa dos gastos que terá com hospedagem, passagens aéreas, deslocamentos no local etc.

Se ainda assim for mais barato, certamente valerá a pena fazer o enxoval nos EUA.

Economizar ou ter mais opções: conheça seu objetivo

Agora que você já comparou preços, sabe o que vale a pena comprar fora e já considerou os outros gastos que vão englobar este processo, está na hora de se questionar: qual é o objetivo desta viagem.

Talvez pareça óbvio que a meta é fazer o enxoval. Mas o que realmente você procura: economizar dinheiro, encontrar mais variedades de produtos, ter acesso a novidades que ainda não chegaram no Brasil?

Ou até mesmo aproveitar a oportunidade para fazer a última viagem antes do bebê nascer. A resposta para esses questionamentos pode te ajudar a responder se, para você, vale a pena fazer o enxoval nos EUA.

Se o intuito é economizar dinheiro, faça o cálculo que já mencionamos e descubra se o gasto total do enxoval mais viagem ainda vai sair mais barato em relação às compras aqui no Brasil.

Não esqueça de considerar a qualidade dos produtos na hora de fazer o comparativo. Agora, se você quer variedade e acesso às novidades do mercado, comprar fora pode ser a melhor opção.

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Avanço do coronavírus: o que muda na economia?

O novo coronavírus tem ameaçado não apenas a saúde, como também governos de todo o mundo que temem o impacto negativo na economia com a propagação do vírus.

O primeiro caso no Brasil foi confirmado pelo Ministério da Saúde. Trata-se de um homem de 61 anos, morador de São Paulo, que viajou para Itália entre os dias 9 e 21 de fevereiro. Ele está em quarentena domiciliar.

Essa é a primeira confirmação de infecção pela doença em toda América Latina. Além dele, 59 suspeitas já foram descartadas, mas 20 casos ainda estão em análise.

+ Como o coronavírus pode afetar a economia?

Empresários já expressam preocupação com os impactos causados pela epidemia nas cadeias globais de suprimentos, bolsas e no lucro das empresas. O que eleva ao receio pela desaceleração da economia chinesa.

O impacto do coronavírus na produção traz consequências para os principais parceiros comerciais da China, como o Brasil, que é um dos principais clientes de importação e exportação de produtos do país asiático.

balanço da Economia
Coronavírus preocupa empresários brasileiros e pode impactar a economia

Informações divulgadas pela Organização Mundial da Saúde (OMG) apontam que a infecção no mundo chegou a quase 90.000 casos entre 41 países em cinco continentes, fora a China, incluindo o Brasil. Veja abaixo!

ÁSIA

  • China (+ Hong Kong, Macau, Taiwan)
  • Japão
  • Malásia
  • Singapura
  • Coreia do Sul
  • Tailândia
  • Vietnã
  • Nepal
  • Camboja
  • Sri Lanka
  • Emirados Árabes
  • Índia
  • Filipinas
  • Rússia
  • Irã
  • Bahrein
  • Omã
  • Kuwait
  • Iraque
  • Paquistão

AMÉRICA

  • EUA
  • Canadá
  • Brasil

EUROPA

  • França
  • Áustria
  • Alemanha
  • Finlândia
  • Suécia
  • Suíça
  • Bélgica
  • Croácia
  • Itália
  • Reino Unido
  • Espanha
  • Grécia
  • Geórgia
  • Macedônia do Norte
  • Noruega
  • Romênia

OCEANIA

  • Austrália

ÁFRICA

  • Egito
  • Argélia

O que é e como ocorre a transmissão do coronavírus?

O coronavírus é um grupo de vírus muito comum no reino animal. É o que os cientistas chamam de zoonótico, que podem ser transmitidos de animais para seres humanos.

Seus sintomas são semelhantes ao de um resfriado comum, que incluem coriza, tosse, dor de garganta, dor de cabeça e febre.

Em pacientes com sistema imunológico enfraquecido o quadro pode evoluir para uma doença do trato respiratório, como uma pneumonia ou bronquite.

A transmissão ocorre através de contato com as secreções de uma pessoa infectada, gotículas na tosse, espirro e aperto de mão. Ou ainda tocar em algo que uma pessoa infectada tocou.

Como o coronavírus pode impactar a economia brasileira?

A China é um dos nossos clientes na exportação e importação de soja, carne, minérios de ferro, peças automotivas, eletrônicos e demais produtos.

Só em 2019, o Brasil exportou cerca de R$57,6 bilhões para a China, importou R$32,6 e obteve um saldo positivo de R$24,9 bilhões.

Multinacionais como Honda, Nissan e Vale do Rio Doce, parceiras comerciais da China, suspenderam a viagem de seus funcionários temendo a contaminação. Veja como a economia brasileira pode ser afetada:

Exportação

A China é o maior cliente de exportação brasileira. No ano passado, 30% das exportações de produtos como produtos como soja, carne e minérios de ferro tiveram como destino o país asiático.

O alto número de contaminação e mortes fechou fábricas, dispensou trabalhadores e colocou regiões inteiras do país em quarentena, presos em casa, com medo do contágio ou proliferação da doença.  

Ainda não se sabe o tamanho do rombo que a infecção trará para a economia chinesa, mas uma redução no crescimento já é esperada em todo o mundo.

Importação

Em um mundo globalizado a economia gira em torno da troca de produtos e matérias-primas. Seja na indústria, saúde ou tecnologia, todos compram e vendem uns dos outros.

No Brasil, por exemplo, é um dos maiores consumidores de peças de carro, eletrodomésticos, medicamentos e brinquedos vindos da China.

Com a paralisação das fábricas e trabalhadores quarentados em casa, os estoques estão começando a diminuir e muitos produtos já começam a faltar, o que pode vir a ocasionar a escassez total e o aumento dos preços.

Alexandre Ostrowiecki, presidente da Multilaser, mostrou preocupação com os efeitos que a paralisação da produção chinesa pode trazer para o Brasil.

“A Multilaser está totalmente inserida do olho do furação do Corona Vírus”, disse Ostrowiecki.

Especialistas informam que não há motivos para pânico, mas recomendam a “etiqueta respiratória” para evitar a transmissão: cobrir a boca em casos de tosses ou espirros, lavar as mãos e evitar aglomerações.

No caso de servidores da área da saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomenda que seja adotada os protocolos de prevenção antes, durante e depois do contato com pacientes e ventilação de ambientes.

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Avanço do coronavírus: o que muda na economia? Publicado primeiro em https://financeone.com.br/

Avanço do coronavírus: o que muda na economia?

O novo coronavírus tem ameaçado não apenas a saúde, como também governos de todo o mundo que temem o impacto negativo na economia com a propagação do vírus.

O primeiro caso no Brasil foi confirmado pelo Ministério da Saúde. Trata-se de um homem de 61 anos, morador de São Paulo, que viajou para Itália entre os dias 9 e 21 de fevereiro. Ele está em quarentena domiciliar.

Essa é a primeira confirmação de infecção pela doença em toda América Latina. Além dele, 59 suspeitas já foram descartadas, mas 20 casos ainda estão em análise.

+ Como o coronavírus pode afetar a economia?

Empresários já expressam preocupação com os impactos causados pela epidemia nas cadeias globais de suprimentos, bolsas e no lucro das empresas. O que eleva ao receio pela desaceleração da economia chinesa.

O impacto do coronavírus na produção traz consequências para os principais parceiros comerciais da China, como o Brasil, que é um dos principais clientes de importação e exportação de produtos do país asiático.

balanço da Economia
Coronavírus preocupa empresários brasileiros e pode impactar a economia

Informações divulgadas pela Organização Mundial da Saúde (OMG) apontam que a infecção no mundo chegou a quase 90.000 casos entre 41 países em cinco continentes, fora a China, incluindo o Brasil. Veja abaixo!

ÁSIA

  • China (+ Hong Kong, Macau, Taiwan)
  • Japão
  • Malásia
  • Singapura
  • Coreia do Sul
  • Tailândia
  • Vietnã
  • Nepal
  • Camboja
  • Sri Lanka
  • Emirados Árabes
  • Índia
  • Filipinas
  • Rússia
  • Irã
  • Bahrein
  • Omã
  • Kuwait
  • Iraque
  • Paquistão

AMÉRICA

  • EUA
  • Canadá
  • Brasil

EUROPA

  • França
  • Áustria
  • Alemanha
  • Finlândia
  • Suécia
  • Suíça
  • Bélgica
  • Croácia
  • Itália
  • Reino Unido
  • Espanha
  • Grécia
  • Geórgia
  • Macedônia do Norte
  • Noruega
  • Romênia

OCEANIA

  • Austrália

ÁFRICA

  • Egito
  • Argélia

O que é e como ocorre a transmissão do coronavírus?

O coronavírus é um grupo de vírus muito comum no reino animal. É o que os cientistas chamam de zoonótico, que podem ser transmitidos de animais para seres humanos.

Seus sintomas são semelhantes ao de um resfriado comum, que incluem coriza, tosse, dor de garganta, dor de cabeça e febre.

Em pacientes com sistema imunológico enfraquecido o quadro pode evoluir para uma doença do trato respiratório, como uma pneumonia ou bronquite.

A transmissão ocorre através de contato com as secreções de uma pessoa infectada, gotículas na tosse, espirro e aperto de mão. Ou ainda tocar em algo que uma pessoa infectada tocou.

Como o coronavírus pode impactar a economia brasileira?

A China é um dos nossos clientes na exportação e importação de soja, carne, minérios de ferro, peças automotivas, eletrônicos e demais produtos.

Só em 2019, o Brasil exportou cerca de R$57,6 bilhões para a China, importou R$32,6 e obteve um saldo positivo de R$24,9 bilhões.

Multinacionais como Honda, Nissan e Vale do Rio Doce, parceiras comerciais da China, suspenderam a viagem de seus funcionários temendo a contaminação. Veja como a economia brasileira pode ser afetada:

Exportação

A China é o maior cliente de exportação brasileira. No ano passado, 30% das exportações de produtos como produtos como soja, carne e minérios de ferro tiveram como destino o país asiático.

O alto número de contaminação e mortes fechou fábricas, dispensou trabalhadores e colocou regiões inteiras do país em quarentena, presos em casa, com medo do contágio ou proliferação da doença.  

Ainda não se sabe o tamanho do rombo que a infecção trará para a economia chinesa, mas uma redução no crescimento já é esperada em todo o mundo.

Importação

Em um mundo globalizado a economia gira em torno da troca de produtos e matérias-primas. Seja na indústria, saúde ou tecnologia, todos compram e vendem uns dos outros.

No Brasil, por exemplo, é um dos maiores consumidores de peças de carro, eletrodomésticos, medicamentos e brinquedos vindos da China.

Com a paralisação das fábricas e trabalhadores quarentados em casa, os estoques estão começando a diminuir e muitos produtos já começam a faltar, o que pode vir a ocasionar a escassez total e o aumento dos preços.

Alexandre Ostrowiecki, presidente da Multilaser, mostrou preocupação com os efeitos que a paralisação da produção chinesa pode trazer para o Brasil.

“A Multilaser está totalmente inserida do olho do furação do Corona Vírus”, disse Ostrowiecki.

Especialistas informam que não há motivos para pânico, mas recomendam a “etiqueta respiratória” para evitar a transmissão: cobrir a boca em casos de tosses ou espirros, lavar as mãos e evitar aglomerações.

No caso de servidores da área da saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomenda que seja adotada os protocolos de prevenção antes, durante e depois do contato com pacientes e ventilação de ambientes.

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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Casa com idosos: como deixar o lar mais funcional

Casa com idosos: como deixar o lar mais funcional Publicado primeiro em Desentupidora em Santos

25 Tênis masculinos para usar em 2020 (sneakers mais estilosos para não tirar do pé)

Adidas SuperstarEstá em dúvida de qual comprar? Confira nossa seleção com os melhores tênis masculinos para colocar no pé em neste ano, com novidades e releituras

continue lendo em 25 Tênis masculinos para usar em 2020 (sneakers mais estilosos para não tirar do pé)


25 Tênis masculinos para usar em 2020 (sneakers mais estilosos para não tirar do pé) Publicado primeiro em https://manualdohomemmoderno.com.br/

Fundos imobiliários: saiba como investir

Os Fundos Imobiliários (FII) são investimentos destinados à aplicação em empreendimentos imobiliários. Como o nome já diz, esses fundos são especializados em imóveis.

Logo, eles se constituem, basicamente, pela aquisição de determinada cota de edifícios comerciais e de outros estabelecimentos.

Não sabia que existia essa possibilidade? Muitas pessoas não sabem que o investimento indireto nesse mercado anda conquistando números impressionantes.

Além de ser uma forma mais fácil e barata de investir seu capital no mercado imobiliário, os FIIs movimentam cada vez mais dinheiro. Essa aplicação apresenta riscos assim como o mercado financeiro e as empresas em geral.

Os FIIs estão sujeitos aos riscos de mercado. Como por exemplo, os riscos de natureza política, econômica e financeira, incluindo variações nas taxas de juros e a desvalorização cambial.

No entanto, alguns indicadores atuais podem reforçar esse cenário positivo, como:

  • A queda da Taxa Selic, taxa básica de juros da economia;
  • O aumento no Índice de Confiança do Consumidor;
  • O baixo preço do metro quadrado dos imóveis.

Hoje, existem pouco mais de 500 fundos de operação no Brasil, sendo 40% deles são negociados na Bolsa de São Paulo, a B3.

Fundos Imobiliários
A alta do setor deve-se a novos projetos que estão saindo do papel em um cenário de queda da taxa de juros e inflação sob controle

Como são os investimentos?

Os fundos imobiliários são um tipo de investimento de renda variável.

Ao aplicar nesta categoria, os investidores fazem um aporte em imóveis já existentes ou em construção comprando uma cota e tendo assim direito a rendimentos oriundos desses ativos.

Além disso, é possível investir em dívidas emitidas para financiar a construção ou a aquisição de outros imóveis.

Fundos Imobiliários: quais os tipos?

Agora que você já sabe o que é um Fundo Imobiliário, saiba que neste ano, após um breve período de crise, as projeções apontam sinais de retomada no setor. Então, este pode ser um bom momento para entrar neste mercado.

Ao investir no setor imobiliário por meio destes papéis, você adquire pequenas partes de imóveis. Pode, por exemplo, ser dono de uma parte de um grande shopping.

Basicamente, eles podem ser classificados em dois tipos:

– Fundos de tijolo: estes são fundos que possuem imóveis físicos como, shoppings centers, edifícios empresariais e hotéis.

– Fundos de papel: o patrimônio é composto por aplicações financeiras do setor imobiliário, por exemplo, LCI, LCA, CRI e CRA.

Vantagens de investir em Fundos Imobiliários

Fundos Imobiliários
FIIs são investimentos de renda variável

Antes de investir o seu dinheiro em Fundos Imobiliários, você precisa saber as vantagens desse tipo de investimento. Confira:

Liquidez – Os Fundos Imobiliários têm liquidez maior que um imóvel.

Com eles, você tem a liberdade de vender as suas cotas a qualquer momento. No caso de um imóvel físico, você pode levar mais tempo para concluir a venda.

Facilidade – Comprar e vender uma cota de Fundo Imobiliário é muito mais fácil do que um imóvel.

Basta acessar o site da corretora. Já um imóvel depende de anúncios, corretores, além de um trâmite burocrático enorme.

Isenção de Imposto de Renda – Ao contrário dos aluguéis recebidos de propriedade direta, a renda recebida dos Fundos Imobiliários é isenta de Imposto de Renda para pessoas físicas.

Rentabilidade – A rentabilidade dos Fundos Imobiliários costuma ser maior do que para um imóvel físico. Em geral, o patrimônio é composto por empreendimentos utilizados por empresas reconhecidas e shoppings de grandes cidades.

Por isso, o potencial de valorização é alto. Além disso, há o recebimento dos aluguéis mensais. No imóvel, se o inquilino sair, você não terá retornos no período.

Custos de compra e venda – Nos FIIs, os custos são basicamente de corretagem, cobrados pela corretora.

Os imóveis têm a comissão da imobiliária, que gira em torno de 6% do valor do bem. E também há os gastos com cartório e tributos.

E como investir nesses fundos?

Agora que você já sabe como ganhar dinheiro e conhece os benefícios e possibilidades de rendimentos dos Fundos de Investimentos Imobiliários, é hora de começar a investir.

Veja o passo a passo:

Contrate uma corretora de valores: a negociação das contas dos FIIs acontecem somente na Bolsa de Valores. Para ter acesso é melhor você contratar uma corretora.

Escolha um fundo: analise os imóveis que fazem parte da carteira, principalmente o seu histórico de rentabilidade.

A equação ideal para isso é dividir o valor dos aluguéis pelo valor das cotas. Se o rendimento for superior aos investimentos de renda fixa, é porque vale a pena.

Encaminhe a ordem para compra: no seu Home Broker (plataforma de operações oferecida pela corretora), você preenche informações sobre o código do fundo, a quantidade de cotas que deseja comprar e o preço que está disposto a pagar por cada uma.

A transação é fechada quando alguém se interessa pelo seu lance e resolve vender suas cotas.

Os rendimentos dos FIIs são obtidos por meio de:

Diversifique sua carteira

Saiba que existem gestoras de FIIs que já são conhecidas no mercado por seu bom desempenho e esse é o primeiro ponto a analisar antes de escolher onde aplicar seu dinheiro.

É importante também examinar o histórico do gestor e se o método de administração utilizado está alinhado aos seus interesses.

Além disso, como qualquer investimento, o ideal é diversificar. No entanto, dentro de sua carteira de fundos imobiliários, é necessário procurar diferentes aplicações para investir.

Quanto a isso, uma boa sugestão é variar um pouco a sua carteira de investimentos, de maneira a colher o máximo de rendimentos possíveis de cada ação.

FIIs terão maiores rendimentos em 2020

As emissões de fundos imobiliários somaram R$ 13 bilhões em 2019. Os dados são da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima).

Ainda falando de 2019, o Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (Ifix), teve em média uma alta de cerca de 30% das cotas negociadas na B3.

Outra boa notícia para o setor é que o Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil deve ter crescido 2% em 2019. E, neste ano, vai avançar 3%, segundo estimativas do Sinduscon-SP em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

A alta do setor deve-se a novos projetos que estão saindo do papel em um cenário de queda da taxa de juros e inflação sob controle.

Portanto, para 2020, a expectativa é de “grandes ofertas” no primeiro semestre e de um crescimento ainda maior.

Estuda da FGV analisa o setor

Um estudo da FGV aponta que o país demandará a construção de 14 milhões de novas moradias até 2025. Ou seja, provocando um ritmo acelerado para o mercado imobiliário nos próximos cinco anos.

O levantamento mostra que biênio que corresponde a 2020 e 2021 é o período ideal para investir no mercado imobiliário.

Afinal, a moeda brasileira segue desvalorizada. O que reduz o valor de casas e apartamentos.

Depois disso, com a alta da demanda por novas moradias, os valores devem subir e com eles, o lucro na hora de negociar esses imóveis novamente.

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Fundos imobiliários: saiba como investir

Os Fundos Imobiliários (FII) são investimentos destinados à aplicação em empreendimentos imobiliários. Como o nome já diz, esses fundos são especializados em imóveis.

Logo, eles se constituem, basicamente, pela aquisição de determinada cota de edifícios comerciais e de outros estabelecimentos.

Não sabia que existia essa possibilidade? Muitas pessoas não sabem que o investimento indireto nesse mercado anda conquistando números impressionantes.

Além de ser uma forma mais fácil e barata de investir seu capital no mercado imobiliário, os FIIs movimentam cada vez mais dinheiro. Essa aplicação apresenta riscos assim como o mercado financeiro e as empresas em geral.

Os FIIs estão sujeitos aos riscos de mercado. Como por exemplo, os riscos de natureza política, econômica e financeira, incluindo variações nas taxas de juros e a desvalorização cambial.

No entanto, alguns indicadores atuais podem reforçar esse cenário positivo, como:

  • A queda da Taxa Selic, taxa básica de juros da economia;
  • O aumento no Índice de Confiança do Consumidor;
  • O baixo preço do metro quadrado dos imóveis.

Hoje, existem pouco mais de 500 fundos de operação no Brasil, sendo 40% deles são negociados na Bolsa de São Paulo, a B3.

Fundos Imobiliários
A alta do setor deve-se a novos projetos que estão saindo do papel em um cenário de queda da taxa de juros e inflação sob controle

Como são os investimentos?

Os fundos imobiliários são um tipo de investimento de renda variável.

Ao aplicar nesta categoria, os investidores fazem um aporte em imóveis já existentes ou em construção comprando uma cota e tendo assim direito a rendimentos oriundos desses ativos.

Além disso, é possível investir em dívidas emitidas para financiar a construção ou a aquisição de outros imóveis.

Fundos Imobiliários: quais os tipos?

Agora que você já sabe o que é um Fundo Imobiliário, saiba que neste ano, após um breve período de crise, as projeções apontam sinais de retomada no setor. Então, este pode ser um bom momento para entrar neste mercado.

Ao investir no setor imobiliário por meio destes papéis, você adquire pequenas partes de imóveis. Pode, por exemplo, ser dono de uma parte de um grande shopping.

Basicamente, eles podem ser classificados em dois tipos:

– Fundos de tijolo: estes são fundos que possuem imóveis físicos como, shoppings centers, edifícios empresariais e hotéis.

– Fundos de papel: o patrimônio é composto por aplicações financeiras do setor imobiliário, por exemplo, LCI, LCA, CRI e CRA.

Vantagens de investir em Fundos Imobiliários

Fundos Imobiliários
FIIs são investimentos de renda variável

Antes de investir o seu dinheiro em Fundos Imobiliários, você precisa saber as vantagens desse tipo de investimento. Confira:

Liquidez – Os Fundos Imobiliários têm liquidez maior que um imóvel.

Com eles, você tem a liberdade de vender as suas cotas a qualquer momento. No caso de um imóvel físico, você pode levar mais tempo para concluir a venda.

Facilidade – Comprar e vender uma cota de Fundo Imobiliário é muito mais fácil do que um imóvel.

Basta acessar o site da corretora. Já um imóvel depende de anúncios, corretores, além de um trâmite burocrático enorme.

Isenção de Imposto de Renda – Ao contrário dos aluguéis recebidos de propriedade direta, a renda recebida dos Fundos Imobiliários é isenta de Imposto de Renda para pessoas físicas.

Rentabilidade – A rentabilidade dos Fundos Imobiliários costuma ser maior do que para um imóvel físico. Em geral, o patrimônio é composto por empreendimentos utilizados por empresas reconhecidas e shoppings de grandes cidades.

Por isso, o potencial de valorização é alto. Além disso, há o recebimento dos aluguéis mensais. No imóvel, se o inquilino sair, você não terá retornos no período.

Custos de compra e venda – Nos FIIs, os custos são basicamente de corretagem, cobrados pela corretora.

Os imóveis têm a comissão da imobiliária, que gira em torno de 6% do valor do bem. E também há os gastos com cartório e tributos.

E como investir nesses fundos?

Agora que você já sabe como ganhar dinheiro e conhece os benefícios e possibilidades de rendimentos dos Fundos de Investimentos Imobiliários, é hora de começar a investir.

Veja o passo a passo:

Contrate uma corretora de valores: a negociação das contas dos FIIs acontecem somente na Bolsa de Valores. Para ter acesso é melhor você contratar uma corretora.

Escolha um fundo: analise os imóveis que fazem parte da carteira, principalmente o seu histórico de rentabilidade.

A equação ideal para isso é dividir o valor dos aluguéis pelo valor das cotas. Se o rendimento for superior aos investimentos de renda fixa, é porque vale a pena.

Encaminhe a ordem para compra: no seu Home Broker (plataforma de operações oferecida pela corretora), você preenche informações sobre o código do fundo, a quantidade de cotas que deseja comprar e o preço que está disposto a pagar por cada uma.

A transação é fechada quando alguém se interessa pelo seu lance e resolve vender suas cotas.

Os rendimentos dos FIIs são obtidos por meio de:

Diversifique sua carteira

Saiba que existem gestoras de FIIs que já são conhecidas no mercado por seu bom desempenho e esse é o primeiro ponto a analisar antes de escolher onde aplicar seu dinheiro.

É importante também examinar o histórico do gestor e se o método de administração utilizado está alinhado aos seus interesses.

Além disso, como qualquer investimento, o ideal é diversificar. No entanto, dentro de sua carteira de fundos imobiliários, é necessário procurar diferentes aplicações para investir.

Quanto a isso, uma boa sugestão é variar um pouco a sua carteira de investimentos, de maneira a colher o máximo de rendimentos possíveis de cada ação.

FIIs terão maiores rendimentos em 2020

As emissões de fundos imobiliários somaram R$ 13 bilhões em 2019. Os dados são da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima).

Ainda falando de 2019, o Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários (Ifix), teve em média uma alta de cerca de 30% das cotas negociadas na B3.

Outra boa notícia para o setor é que o Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil deve ter crescido 2% em 2019. E, neste ano, vai avançar 3%, segundo estimativas do Sinduscon-SP em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

A alta do setor deve-se a novos projetos que estão saindo do papel em um cenário de queda da taxa de juros e inflação sob controle.

Portanto, para 2020, a expectativa é de “grandes ofertas” no primeiro semestre e de um crescimento ainda maior.

Estuda da FGV analisa o setor

Um estudo da FGV aponta que o país demandará a construção de 14 milhões de novas moradias até 2025. Ou seja, provocando um ritmo acelerado para o mercado imobiliário nos próximos cinco anos.

O levantamento mostra que biênio que corresponde a 2020 e 2021 é o período ideal para investir no mercado imobiliário.

Afinal, a moeda brasileira segue desvalorizada. O que reduz o valor de casas e apartamentos.

Depois disso, com a alta da demanda por novas moradias, os valores devem subir e com eles, o lucro na hora de negociar esses imóveis novamente.

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10 dicas de como decorar a casa com pouco dinheiro

Decorar a casa com pouco dinheiro é um desafio, sim, mas não é impossível. Existem várias dicas que podem te ajudar a passar por essa fase sem comprometer o orçamento.

Para isso é importante pensar tanto em aspectos mais práticos, como customizar itens que você já tem, pintar as próprias paredes e etc.

economizar-na-decoração-da-casa-nova
É possível decorar ambientes com pouco dinheiro

Mas também é necessário um bom planejamento para não sair no prejuízo depois.

Neste artigo você vai encontrar dez dicas para decorar a casa com pouco dinheiro, sendo cinco delas relacionadas a esses aspectos mais práticos e outras cinco para você pensar antes de iniciar a decoração.

Como planejar uma decoração mais barata

O planejamento do seu projeto é essencial para evitar gastos mal pensados e futuros problemas. Por isso, antes mesmo de iniciar a decoração, pense bem a respeito dos seguintes tópicos.

1. Faça o orçamento da sua decoração

Antes de qualquer coisa faça as contas e determine o limite de gastos para o seu projeto. Não arrisque comprar nem um tapetinho sequer sem antes ter o orçamento definido.

Uma das maiores armadilhas que levam as pessoas a gastar dinheiro desnecessariamente é a falta de planejamento financeiro em seus projetos.

Você provavelmente se sentirá tentado a comprar tudo de bonito que ver nas lojas. Por isso tenha o seu limite sempre em mente, um montante de dinheiro carimbado.

2. Avalie a contratação de um profissional

Sim, se você quer decorar a casa com pouco dinheiro com certeza já descartou a possibilidade de contratar ajuda profissional. Mas será mesmo que isso vai ser vantajoso?

Não é raro que alguém decida pintar a casa por conta própria e acabe manchando tudo, tendo que gastar novamente com tintas.

Isso quer dizer que você necessariamente não pode fazer isso sozinho? Não! Mas antes de concluir que não vai contratar um profissional, tenha certeza de que ele não será preciso depois.

Alguns serviços, se feitos sem o devido conhecimento, podem acarretar necessidade de mais manutenção depois. Caso decida fazer a contratação, procure alguém com boas indicações, que cobre dentro do seu orçamento e, se possível, que ofereça bons descontos.

3. Tire as ideias do papel, faça um projeto

Não meta os pés pelas mãos. A decoração da casa é algo que ficará visível para todos. Logo se você não gostar do resultado, pode acabar não conseguindo se adaptar e acabar gastando mais depois.

Uma boa dica é utilizar um desses sites gratuitos, nos quais é possível elaborar projetos em 3D. Tire as medidas da sua casa e faça um esboço para ter uma ideia das cores, da disposição dos móveis e dos itens de decoração.

4. Troque itens ou peça descontos

Diversas redes sociais possuem grupos de troca, nos quais as pessoas negociam itens e serviços. Por exemplo, se você sabe fazer bolos de aniversário, pode trocar este serviço com alguém que saiba fazer puffs.

Também é possível trocar objetivos. O sofá que não combina mais com a sua sala, por exemplo, pode ser trocado com o de outra pessoa que também está interessada em um móvel novo.

Obviamente, é importante checar a procedência do serviço ou produto e se certificar de que não está sendo vítima de um golpe. Se tiver amigos com quem possa realizar essas trocas a transação pode ser mais segura.

+ 10 dicas para quem não consegue poupar

5. Comece a pesquisa cedo e aproveite promoções

Não haja por impulso. Se está com a ideia de decorar a casa com pouco dinheiro, pesquise bem antes de iniciar o processo, avalie preços e serviços para conseguir a melhor oferta.

Quanto mais cedo você planejar e começar a pesquisa, mais chances terá de encontrar boas promoções. Se você cumpriu a dica 1 e fez um planejamento financeiro, ter o dinheiro a vista pode possibilitar ainda mais descontos.

Decorar a casa com pouco dinheiro é possível com planejamento e criatividade
Decorar a casa com pouco dinheiro é possível com planejamento e criatividade

Como decorar a casa com pouco dinheiro

Agora partindo para as dicas mais práticas, depois de planejar o projeto e o orçamento, é hora de colocar a mão na massa. Neste momento, tudo que possa evitar o gasto de dinheiro é válido.

1. Aproveite móveis antigos

Essa dica já é um clichê, mas não pode deixar de ser mencionada. Muitas vezes as pessoas têm o hábito de olhar para coisas velhas como se fossem lixo e isso é um pensamento ultrapassado.

Você pode aproveitar seus móveis antigos de duas formas: os reformando e dando uma cara totalmente nova; ou simplesmente lixando, deixando com uma cara vintage.

+ 42 tendências que vão mudar o futuro do trabalho

2. Reciclagem e faça você mesmo

Continuando com o pensamento de que nem tudo que é velho é lixo, a reciclagem é uma das saídas mais utilizadas por quem quer decorar a casa com pouco dinheiro.

Seja reciclando seus objetos ou comprando em ferro velhos e lojas de produtos usados.

+ Economia circular: você sabe o que é?

Caixotes de feira, que muitas vezes podem ser conseguidos de graça, têm uma infinidade de utilidades: podem virar cabeceiras de cama, puffs, mesas de centro, mesas de canto, guarda volumes, porta revistas, estantes etc.

3. Troque o mais difícil pelo mais simples

Antes de trocar determinados itens do seu cômodo, avalie outras possibilidades mais baratas de mudar o ambiente, causando o mesmo impacto.

Por exemplo: ao invés de trocar o piso, experimente um tapete novo; no lugar de trocar janelas, uma cortina pode causar o mesmo efeito; se pensa em pintar as paredes, talvez utilizar papel de parede seja mais econômico.

4. Ressignifique objetos

Olhar para os objetos que você já tem e ver neles uma outra utilidade pode te fazer poupar muito dinheiro. E isso não necessariamente implica em trabalhos manuais e restauração de móveis.

Pratos que você não usa podem virar quadros na parede; bancos velhos podem se transformar em mesas de canto ou de centro. Bibelôs, broches e outros objetos pequenos podem virar puxadores de gavetas ou ganchos de parede.

5. Evite materiais muito frágeis

A quinta e última dica não pode ser esquecida. Seja na reciclagem, em trocas ou mesmo na compra de objetivos de decoração, pense no custo benefício.

A decoração da sua casa é algo que, provavelmente, vai precisar durar meses e anos. Então se você utilizar itens com materiais muito frágeis, como papel, por exemplo, pode precisar trocá-los em períodos curtos de tempo.

Para não precisar ter esses gastos a mais, opte por materiais mais duradouros ou tente usar artifícios para deixá-los mais resistentes (envernizando, reforçando costuras e colagens etc).

Lembre-se: a economia com a decoração da sua casa não se limita ao momento em que está acontecendo. Pense também na manutenção e se não vai sair muito cara.

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10 dicas de como decorar a casa com pouco dinheiro

Decorar a casa com pouco dinheiro é um desafio, sim, mas não é impossível. Existem várias dicas que podem te ajudar a passar por essa fase sem comprometer o orçamento.

Para isso é importante pensar tanto em aspectos mais práticos, como customizar itens que você já tem, pintar as próprias paredes e etc.

economizar-na-decoração-da-casa-nova
É possível decorar ambientes com pouco dinheiro

Mas também é necessário um bom planejamento para não sair no prejuízo depois.

Neste artigo você vai encontrar dez dicas para decorar a casa com pouco dinheiro, sendo cinco delas relacionadas a esses aspectos mais práticos e outras cinco para você pensar antes de iniciar a decoração.

Como planejar uma decoração mais barata

O planejamento do seu projeto é essencial para evitar gastos mal pensados e futuros problemas. Por isso, antes mesmo de iniciar a decoração, pense bem a respeito dos seguintes tópicos.

1. Faça o orçamento da sua decoração

Antes de qualquer coisa faça as contas e determine o limite de gastos para o seu projeto. Não arrisque comprar nem um tapetinho sequer sem antes ter o orçamento definido.

Uma das maiores armadilhas que levam as pessoas a gastar dinheiro desnecessariamente é a falta de planejamento financeiro em seus projetos.

Você provavelmente se sentirá tentado a comprar tudo de bonito que ver nas lojas. Por isso tenha o seu limite sempre em mente, um montante de dinheiro carimbado.

2. Avalie a contratação de um profissional

Sim, se você quer decorar a casa com pouco dinheiro com certeza já descartou a possibilidade de contratar ajuda profissional. Mas será mesmo que isso vai ser vantajoso?

Não é raro que alguém decida pintar a casa por conta própria e acabe manchando tudo, tendo que gastar novamente com tintas.

Isso quer dizer que você necessariamente não pode fazer isso sozinho? Não! Mas antes de concluir que não vai contratar um profissional, tenha certeza de que ele não será preciso depois.

Alguns serviços, se feitos sem o devido conhecimento, podem acarretar necessidade de mais manutenção depois. Caso decida fazer a contratação, procure alguém com boas indicações, que cobre dentro do seu orçamento e, se possível, que ofereça bons descontos.

3. Tire as ideias do papel, faça um projeto

Não meta os pés pelas mãos. A decoração da casa é algo que ficará visível para todos. Logo se você não gostar do resultado, pode acabar não conseguindo se adaptar e acabar gastando mais depois.

Uma boa dica é utilizar um desses sites gratuitos, nos quais é possível elaborar projetos em 3D. Tire as medidas da sua casa e faça um esboço para ter uma ideia das cores, da disposição dos móveis e dos itens de decoração.

4. Troque itens ou peça descontos

Diversas redes sociais possuem grupos de troca, nos quais as pessoas negociam itens e serviços. Por exemplo, se você sabe fazer bolos de aniversário, pode trocar este serviço com alguém que saiba fazer puffs.

Também é possível trocar objetivos. O sofá que não combina mais com a sua sala, por exemplo, pode ser trocado com o de outra pessoa que também está interessada em um móvel novo.

Obviamente, é importante checar a procedência do serviço ou produto e se certificar de que não está sendo vítima de um golpe. Se tiver amigos com quem possa realizar essas trocas a transação pode ser mais segura.

+ 10 dicas para quem não consegue poupar

5. Comece a pesquisa cedo e aproveite promoções

Não haja por impulso. Se está com a ideia de decorar a casa com pouco dinheiro, pesquise bem antes de iniciar o processo, avalie preços e serviços para conseguir a melhor oferta.

Quanto mais cedo você planejar e começar a pesquisa, mais chances terá de encontrar boas promoções. Se você cumpriu a dica 1 e fez um planejamento financeiro, ter o dinheiro a vista pode possibilitar ainda mais descontos.

Decorar a casa com pouco dinheiro é possível com planejamento e criatividade
Decorar a casa com pouco dinheiro é possível com planejamento e criatividade

Como decorar a casa com pouco dinheiro

Agora partindo para as dicas mais práticas, depois de planejar o projeto e o orçamento, é hora de colocar a mão na massa. Neste momento, tudo que possa evitar o gasto de dinheiro é válido.

1. Aproveite móveis antigos

Essa dica já é um clichê, mas não pode deixar de ser mencionada. Muitas vezes as pessoas têm o hábito de olhar para coisas velhas como se fossem lixo e isso é um pensamento ultrapassado.

Você pode aproveitar seus móveis antigos de duas formas: os reformando e dando uma cara totalmente nova; ou simplesmente lixando, deixando com uma cara vintage.

+ 42 tendências que vão mudar o futuro do trabalho

2. Reciclagem e faça você mesmo

Continuando com o pensamento de que nem tudo que é velho é lixo, a reciclagem é uma das saídas mais utilizadas por quem quer decorar a casa com pouco dinheiro.

Seja reciclando seus objetos ou comprando em ferro velhos e lojas de produtos usados.

+ Economia circular: você sabe o que é?

Caixotes de feira, que muitas vezes podem ser conseguidos de graça, têm uma infinidade de utilidades: podem virar cabeceiras de cama, puffs, mesas de centro, mesas de canto, guarda volumes, porta revistas, estantes etc.

3. Troque o mais difícil pelo mais simples

Antes de trocar determinados itens do seu cômodo, avalie outras possibilidades mais baratas de mudar o ambiente, causando o mesmo impacto.

Por exemplo: ao invés de trocar o piso, experimente um tapete novo; no lugar de trocar janelas, uma cortina pode causar o mesmo efeito; se pensa em pintar as paredes, talvez utilizar papel de parede seja mais econômico.

4. Ressignifique objetos

Olhar para os objetos que você já tem e ver neles uma outra utilidade pode te fazer poupar muito dinheiro. E isso não necessariamente implica em trabalhos manuais e restauração de móveis.

Pratos que você não usa podem virar quadros na parede; bancos velhos podem se transformar em mesas de canto ou de centro. Bibelôs, broches e outros objetos pequenos podem virar puxadores de gavetas ou ganchos de parede.

5. Evite materiais muito frágeis

A quinta e última dica não pode ser esquecida. Seja na reciclagem, em trocas ou mesmo na compra de objetivos de decoração, pense no custo benefício.

A decoração da sua casa é algo que, provavelmente, vai precisar durar meses e anos. Então se você utilizar itens com materiais muito frágeis, como papel, por exemplo, pode precisar trocá-los em períodos curtos de tempo.

Para não precisar ter esses gastos a mais, opte por materiais mais duradouros ou tente usar artifícios para deixá-los mais resistentes (envernizando, reforçando costuras e colagens etc).

Lembre-se: a economia com a decoração da sua casa não se limita ao momento em que está acontecendo. Pense também na manutenção e se não vai sair muito cara.

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Decolar lança cartão de crédito co-branded. Conheça os benefícios!

A Decolar, maior empresa de viagens online do Brasil e da América Latina, lançou o cartão de crédito co-branded. O produto é fruto de uma parceria com o Banco Santander e a Visa.

Com ele, o Passaporte Decolar passa a ser um dos principais programas de benefícios do país. Os clientes poderão acumular pontos em qualquer compra para serem trocados por viagens.

Com a campanha de lançamento, quem adquirir o cartão de crédito terá 80% de redução na primeira anuidade e uma quantidade inicial de pontos.

Essa quantidade irá variar de acordo com cada modalidade (Gold, Platinum e Infinite). Se o cliente atingir a meta de gastos para cada modalidade nas primeiras quatro faturas, ganhará uma pontuação bônus.

Como conseguir o cartão co-branded da Decolar

Os correntistas do Banco Santander poderão solicitar o cartão pelos canais de atendimento da instituição.

E os clientes selecionados poderão fazer a primeira compra na Decolar imediatamente após a solicitação e aprovação do cartão. Ou seja, sem a necessidade de aguardar o cartão físico chegar.

Este é o primeiro cartão de viagens no Brasil a oferecer este benefício. Quem não é correntista do Santander também pode solicitar o cartão de crédito. Neste caso o pedido deve ser realizado diretamente no site da Decolar, com a possibilidade de aprovação instantânea.

Um ponto atraente é que o cartão conta com a tecnologia de pagamento por aproximação. Isso possibilita ao cliente efetuar compras sem a necessidade de passar ou inserir o cartão. E, em algumas situações, sem digitar senha.

A inovação conta com os mesmos padrões de segurança dos cartões com chip. Devido à sua rapidez e simplicidade, o pagamento por aproximação gera ganhos significativos para empresas e consumidores.

Cartão de crédito da Decolar oferece troca de pontos por viagens
Cartão de crédito da Decolar oferece troca de pontos por viagens

Conheça os benefícios do cartão de crédito de Decolar

Com o cartão co-branded, a Decolar promete uma série de benefícios. Entre eles a geração de pontos no Passaporte Decolar com qualquer compra, em qualquer estabelecimento.

Esses pontos poderão ser trocados por produtos da Decolar. No caso de compras em moedas estrangeiras ou no site Decolar, o consumidor ganhará pontos extras.

Mas o principal diferencial apresentado pela marca é que o consumidor terá a liberdade de trocar seus pontos por voos de qualquer companhia aérea, hotéis, aluguel de carro, ingressos ou qualquer outro produto oferecido pela Decolar.

Além disso, poderá continuar acumulando milhas nos programas das companhias aéreas que já participa.

Os pontos acumulados serão creditados mensalmente após o pagamento da fatura. Basta usar o cartão que a pontuação não irá expirar.

Todos os clientes Decolar podem participar do programa e pontos. Basta fazer a inscrição gratuita pelo site. São três categorias do programa:

  • Viajante, para clientes que realizarem compras de até R$6 mil por ano;
  • Explorador, para gastos anuais entre R$6 mil e R$20 mil; e
  • Global, para quem realizar compras acima de R$20 mil.

A marca também realizará promoções e ofertas direcionadas aos portadores do cartão de crédito, além de upgrade nas categorias oferecidas pelo Passaporte Decolar (Viajante, Explorador e Global) e acesso à sala vip de alguns aeroportos.

+ Passeios sem gastar muito dinheiro: confira 6 ideias

Outras vantagens do serviço são oferecidas pela Visa, incluindo seguros de perda ou roubo de bagagem, cancelamento e atraso de voos, serviço de Concierge, estacionamento gratuito nos aeroportos, seguro saúde com médico online, chip de viagem, entre outros.

O benefício vai depender da variante do cartão (Gold, Platinum e Infinite).

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Decolar lança cartão de crédito co-branded. Conheça os benefícios!

A Decolar, maior empresa de viagens online do Brasil e da América Latina, lançou o cartão de crédito co-branded. O produto é fruto de uma parceria com o Banco Santander e a Visa.

Com ele, o Passaporte Decolar passa a ser um dos principais programas de benefícios do país. Os clientes poderão acumular pontos em qualquer compra para serem trocados por viagens.

Com a campanha de lançamento, quem adquirir o cartão de crédito terá 80% de redução na primeira anuidade e uma quantidade inicial de pontos.

Essa quantidade irá variar de acordo com cada modalidade (Gold, Platinum e Infinite). Se o cliente atingir a meta de gastos para cada modalidade nas primeiras quatro faturas, ganhará uma pontuação bônus.

Como conseguir o cartão co-branded da Decolar

Os correntistas do Banco Santander poderão solicitar o cartão pelos canais de atendimento da instituição.

E os clientes selecionados poderão fazer a primeira compra na Decolar imediatamente após a solicitação e aprovação do cartão. Ou seja, sem a necessidade de aguardar o cartão físico chegar.

Este é o primeiro cartão de viagens no Brasil a oferecer este benefício. Quem não é correntista do Santander também pode solicitar o cartão de crédito. Neste caso o pedido deve ser realizado diretamente no site da Decolar, com a possibilidade de aprovação instantânea.

Um ponto atraente é que o cartão conta com a tecnologia de pagamento por aproximação. Isso possibilita ao cliente efetuar compras sem a necessidade de passar ou inserir o cartão. E, em algumas situações, sem digitar senha.

A inovação conta com os mesmos padrões de segurança dos cartões com chip. Devido à sua rapidez e simplicidade, o pagamento por aproximação gera ganhos significativos para empresas e consumidores.

Cartão de crédito da Decolar oferece troca de pontos por viagens
Cartão de crédito da Decolar oferece troca de pontos por viagens

Conheça os benefícios do cartão de crédito de Decolar

Com o cartão co-branded, a Decolar promete uma série de benefícios. Entre eles a geração de pontos no Passaporte Decolar com qualquer compra, em qualquer estabelecimento.

Esses pontos poderão ser trocados por produtos da Decolar. No caso de compras em moedas estrangeiras ou no site Decolar, o consumidor ganhará pontos extras.

Mas o principal diferencial apresentado pela marca é que o consumidor terá a liberdade de trocar seus pontos por voos de qualquer companhia aérea, hotéis, aluguel de carro, ingressos ou qualquer outro produto oferecido pela Decolar.

Além disso, poderá continuar acumulando milhas nos programas das companhias aéreas que já participa.

Os pontos acumulados serão creditados mensalmente após o pagamento da fatura. Basta usar o cartão que a pontuação não irá expirar.

Todos os clientes Decolar podem participar do programa e pontos. Basta fazer a inscrição gratuita pelo site. São três categorias do programa:

  • Viajante, para clientes que realizarem compras de até R$6 mil por ano;
  • Explorador, para gastos anuais entre R$6 mil e R$20 mil; e
  • Global, para quem realizar compras acima de R$20 mil.

A marca também realizará promoções e ofertas direcionadas aos portadores do cartão de crédito, além de upgrade nas categorias oferecidas pelo Passaporte Decolar (Viajante, Explorador e Global) e acesso à sala vip de alguns aeroportos.

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Outras vantagens do serviço são oferecidas pela Visa, incluindo seguros de perda ou roubo de bagagem, cancelamento e atraso de voos, serviço de Concierge, estacionamento gratuito nos aeroportos, seguro saúde com médico online, chip de viagem, entre outros.

O benefício vai depender da variante do cartão (Gold, Platinum e Infinite).

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Decolar lança cartão de crédito co-branded. Conheça os benefícios! Publicado primeiro em https://financeone.com.br/