Oiii, meu nome é Tânia Santos, sou muito conhecidade no mundo dos investimentos.
Estou aqui para tentar passar um pouco do que sei e plantar novas sementes em novos investidores, assim criando um laço com futuros grandes investidores.
É possível ter cartão para negativados? Se você tem essa dúvida, saiba que a resposta é sim.
O público com dificuldade para solicitar um cartão de crédito pode encontrar a solução na Caixa Econômica Federal (CEF). Isso porque o banco oferece o cartão Caixa Simples.
Além de não cobrar taxa anuidade, também é isento de consulta aos órgãos de proteção ao crédito, como o SPC e Serasa.
Outra vantagem do Cartão Simples da Caixa é a taxa de juros. De acordo com o banco, é uma taxa baixa levando em consideração os valores convencionais do mercado financeiro.
O saque em espécie do limite de crédito também é uma funcionalidade que merece destaque.
Vale lembrar, no entanto, que sobre a operação de saque há cobrança de juros rotativos mais o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
Se você quer saber mais sobre o cartão para negativados, continue a leitura deste texto.
Quais são as vantagens do Cartão Caixa Simples para negativados?
A seguir, confira os benefícios que o cartão para negativados da Caixa oferece:
sem taxa de anuidade: o único custo que o cliente vai ter é com a taxa de 15 reais para emissão do cartão;
sem consulta aos órgãos de restrição ao crédito (SPC e Serasa);
taxa de juros menor dos que as praticadas no mercado financeiro: apenas 2,85% ao mês para uso rotativo, uma taxa até três vezes menor do que a de um cartão convencional;
check-up Lar: serviço que pode ser acionado até três vezes ao ano para realizar pequenos reparos em sua casa;
clube Elo Mania Caixa: programa que oferece diversos produtos e serviços com descontos aos clientes.
Atualmente, o Cartão Caixa Simples pode ser solicitado por pensionistas e aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A exigência é que a pessoa tenha menos de 75 anos.
Como mencionamos, o cartão pode ser contrato por pessoas que estão negativadas, visto que é um cartão consignado. O desconto direto em folha fica em 5%.
Como solicitar o cartão Caixa Simples?
O cartão pode ser pedido nas agências da Caixa em todo o Brasil. Quem quiser solicitar o Cartão Simples deve ter os seguintes documentos na hora do pedido:
–> RG ou CNH;
–> CPF;
–> Comprovante de residência;
–> Extrato bancário.
Contudo, em razão do isolamento social causado pelo coronavírus, o banco está fazendo o atendimento apenas em casos com maior urgência.
Por isso, se você tem interesse em contratar o cartão de crédito da Caixa, mas tem dúvidas se eles estão atendendo, pode entrar em contato com os canais de atendimento do banco.
Os canais são: aplicativo Cartões Caixa, Internet Banking ou Central de Atendimento. Os números estão disponíveis no site da CEF de acordo com a região.
Como escolher o melhor cartão de crédito?
Até pouco tempo as opções de cartão de crédito não eram nem a metade do que se tem hoje. No entanto, hoje em dia as alternativas aumentaram, não é?
Mas você sabe o que levar em conta e qual o seu objetivo na hora de escolher um cartão de crédito? Se você deseja acumular pontos, por exemplo, é mais fácil solicitar um cartão que tenha programa de pontos.
Por outro lado, se quer fazer grandes compras parceladas, é melhor optar por aqueles com menores taxas de juros.
Além dessas observações, você também pode levar em consideração outros fatores, tais como: anuidade do cartão de crédito, limite do cartão etc.
É possível ter cartão para negativados? Se você tem essa dúvida, saiba que a resposta é sim.
O público com dificuldade para solicitar um cartão de crédito pode encontrar a solução na Caixa Econômica Federal (CEF). Isso porque o banco oferece o cartão Caixa Simples.
Além de não cobrar taxa anuidade, também é isento de consulta aos órgãos de proteção ao crédito, como o SPC e Serasa.
Outra vantagem do Cartão Simples da Caixa é a taxa de juros. De acordo com o banco, é uma taxa baixa levando em consideração os valores convencionais do mercado financeiro.
O saque em espécie do limite de crédito também é uma funcionalidade que merece destaque.
Vale lembrar, no entanto, que sobre a operação de saque há cobrança de juros rotativos mais o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
Se você quer saber mais sobre o cartão para negativados, continue a leitura deste texto.
Quais são as vantagens do Cartão Caixa Simples para negativados?
A seguir, confira os benefícios que o cartão para negativados da Caixa oferece:
sem taxa de anuidade: o único custo que o cliente vai ter é com a taxa de 15 reais para emissão do cartão;
sem consulta aos órgãos de restrição ao crédito (SPC e Serasa);
taxa de juros menor dos que as praticadas no mercado financeiro: apenas 2,85% ao mês para uso rotativo, uma taxa até três vezes menor do que a de um cartão convencional;
check-up Lar: serviço que pode ser acionado até três vezes ao ano para realizar pequenos reparos em sua casa;
clube Elo Mania Caixa: programa que oferece diversos produtos e serviços com descontos aos clientes.
Atualmente, o Cartão Caixa Simples pode ser solicitado por pensionistas e aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A exigência é que a pessoa tenha menos de 75 anos.
Como mencionamos, o cartão pode ser contrato por pessoas que estão negativadas, visto que é um cartão consignado. O desconto direto em folha fica em 5%.
Como solicitar o cartão Caixa Simples?
O cartão pode ser pedido nas agências da Caixa em todo o Brasil. Quem quiser solicitar o Cartão Simples deve ter os seguintes documentos na hora do pedido:
–> RG ou CNH;
–> CPF;
–> Comprovante de residência;
–> Extrato bancário.
Contudo, em razão do isolamento social causado pelo coronavírus, o banco está fazendo o atendimento apenas em casos com maior urgência.
Por isso, se você tem interesse em contratar o cartão de crédito da Caixa, mas tem dúvidas se eles estão atendendo, pode entrar em contato com os canais de atendimento do banco.
Os canais são: aplicativo Cartões Caixa, Internet Banking ou Central de Atendimento. Os números estão disponíveis no site da CEF de acordo com a região.
Como escolher o melhor cartão de crédito?
Até pouco tempo as opções de cartão de crédito não eram nem a metade do que se tem hoje. No entanto, hoje em dia as alternativas aumentaram, não é?
Mas você sabe o que levar em conta e qual o seu objetivo na hora de escolher um cartão de crédito? Se você deseja acumular pontos, por exemplo, é mais fácil solicitar um cartão que tenha programa de pontos.
Por outro lado, se quer fazer grandes compras parceladas, é melhor optar por aqueles com menores taxas de juros.
Além dessas observações, você também pode levar em consideração outros fatores, tais como: anuidade do cartão de crédito, limite do cartão etc.
Com a crise causada pelo novo coronavírus tem muito microempreendedor perdido com o que irá fazer com o negócio. Como superar as baixas vendas? Você como MEI deve estar se fazendo muito essa pergunta, certo?
Se você quer sair mais forte do que quando começou a crise econômica por conta da Covid-19, precisa conhecer os erros que um MEI não pode cometer. Pode até ser que você, como microempreendedor, já tenha cometido algum.
Mas o importante é que esses erros não sejam repetidos. Até porque ainda dá tempo de mudar, mas para isso você precisa mudar as suas ações o quanto antes. Algumas das falhas mais cometidas pelos MEIs são:
-> Ausência na internet, como por exemplo, nas redes sociais;
-> Descontrole do fluxo de caixa e;
-> Falta de percepção das oportunidades.
Esses são só alguns dos erros que MEI costuma cometer, que acabam impedindo o crescimento da empresa. Além disso, existem outros fatores que podem fazer com que o seu negócio não tenha sucesso.
Quais são os erros que o MEI deve evitar?
Ficou curioso e quer saber se já cometeu algum erro de MEI? Separamos algumas falhas que você não pode cometer de jeito nenhum. Confira abaixo!
Não estar presente na internet
Se você como MEI tem um negócio que ainda não está presente na internet, seja como e-commerce ou nas redes sociais, saiba que esse é um erro muito grave.
Isso porque em meio a um isolamento social, as vendas por e-commerce aumentaram 81% em abril, em relação ao mesmo período do ano passado. O estudo foi realizado pelo Compre&Confie.
Então se você não posta nas redes sociais, divulgando seus produtos, é bem provável que você esteja perdendo clientes. Algumas lojas não possuem nem site e conseguem realizar as vendas por meio das próprias redes sociais.
Sendo assim, caso você ainda não tenha um site, pode começar a vender nas redes sociais da sua empresa. O importante é estar presente na internet. Lembre-se que ao realizar vendas por esse meio você consegue atingir mais pessoas de até mesmo outros estados.
Um dos motivos que levam muitas empresas à falência é por não conseguirem acompanhar as despesas e as receitas do negócio. O que faz com que elas não tenham uma boa gestão financeira.
Você deve estar se perguntando como resolver este problema, correto?
Existe uma ferramenta bem simples que pode ajudar o MEI a ter uma gestão financeira: o fluxo de caixa. Com ele é possível acompanhar o saldo disponível na conta da empresa, por exemplo.
Além de você também descobrir as principais dificuldades financeiras. Como saber onde economizar ou investir mais.
Ainda é possível analisar quais decisões tomar, negociar com os fornecedores, fazer promoções e até mesmo agir para evitar de ficar no vermelho.
Deixar de lado novas oportunidades
Isso mesmo, o microempreendedor que deseja ter sucesso não deve abraçar apenas uma verdade como absoluta. Seja em qual mercado for, o seu negócio certamente passará por constante mudança.
E como reagir? Bom, você precisa ter uma visão aberta e tentar ao máximo possível estar atualizado. É necessário se adequar às oportunidades e se tornar dinâmico.
Um dos maiores erros cometidos no mundo dos negócios é pessoas fechando as portas sem dar a chance de saber se vai dar certo.
Muita das vezes, o medo leva a não arriscar, pensando que pode dar errado. Mas, você parou para analisar os riscos?
É em momentos como este, o de crise, devido à pandemia do coronavírus, que o empreendedor precisa deixar a mente aberta para as novidades. É claro, tudo sempre com planejamento.
Fernando Salla, CEO da Effecti, diz que a internet é uma das principais vitrines de oportunidades para microempreendedor.
“É possível testar gratuitamente ferramentas digitais de monitoramento e analisar e conhecer mais sobre o universo das compras públicas. Você pode aplicar um filtro conforme a área do negócio e receber uma notificação sempre que uma licitação da área escolhida for aberta”, diz Fernando Salla, CEO da Effecti.
4 ações para você não cometer mais no seu negócio
Partindo do mesmo princípio de erros a não serem cometidos pelo MEI, o Sebrae listou quatro ações que você não deve cometer. E, se é dica boa, o FinanceOne separou para trazer aqui para você.
#1 Não conhecer o seu perfil
O primeiro erro cometido por muitos é não saber qual é o seu perfil de empreendedor. É preciso saber qual tem mais a ver com você, se é o:
Evite começar um negócio e mantê-lo sem planejamento. Esse é um fator decisivo para a sua empresa sobreviver, pois sem ele, você pode sofre por decisões mal tomadas.
#3 Financiamentos mal planejados
É muito importante avaliar cada investimento e financiamento feito para seu negócio. Tenha um plano estratégico para cada ação a ser tomada. Investimentos mal feitos podem trazer prejuízos.
#4 Falta de capacitação
Engana-se quem pensa que já sabe de tudo. O mundo dos negócios é uma completa atualização, de forma constante. Jamais pare de se capacitar e aprender.
Com a crise causada pelo novo coronavírus tem muito microempreendedor perdido com o que irá fazer com o negócio. Como superar as baixas vendas? Você como MEI deve estar se fazendo muito essa pergunta, certo?
Se você quer sair mais forte do que quando começou a crise econômica por conta da Covid-19, precisa conhecer os erros que um MEI não pode cometer. Pode até ser que você, como microempreendedor, já tenha cometido algum.
Mas o importante é que esses erros não sejam repetidos. Até porque ainda dá tempo de mudar, mas para isso você precisa mudar as suas ações o quanto antes. Algumas das falhas mais cometidas pelos MEIs são:
-> Ausência na internet, como por exemplo, nas redes sociais;
-> Descontrole do fluxo de caixa e;
-> Falta de percepção das oportunidades.
Esses são só alguns dos erros que MEI costuma cometer, que acabam impedindo o crescimento da empresa. Além disso, existem outros fatores que podem fazer com que o seu negócio não tenha sucesso.
Quais são os erros que o MEI deve evitar?
Ficou curioso e quer saber se já cometeu algum erro de MEI? Separamos algumas falhas que você não pode cometer de jeito nenhum. Confira abaixo!
Não estar presente na internet
Se você como MEI tem um negócio que ainda não está presente na internet, seja como e-commerce ou nas redes sociais, saiba que esse é um erro muito grave.
Isso porque em meio a um isolamento social, as vendas por e-commerce aumentaram 81% em abril, em relação ao mesmo período do ano passado. O estudo foi realizado pelo Compre&Confie.
Então se você não posta nas redes sociais, divulgando seus produtos, é bem provável que você esteja perdendo clientes. Algumas lojas não possuem nem site e conseguem realizar as vendas por meio das próprias redes sociais.
Sendo assim, caso você ainda não tenha um site, pode começar a vender nas redes sociais da sua empresa. O importante é estar presente na internet. Lembre-se que ao realizar vendas por esse meio você consegue atingir mais pessoas de até mesmo outros estados.
Um dos motivos que levam muitas empresas à falência é por não conseguirem acompanhar as despesas e as receitas do negócio. O que faz com que elas não tenham uma boa gestão financeira.
Você deve estar se perguntando como resolver este problema, correto?
Existe uma ferramenta bem simples que pode ajudar o MEI a ter uma gestão financeira: o fluxo de caixa. Com ele é possível acompanhar o saldo disponível na conta da empresa, por exemplo.
Além de você também descobrir as principais dificuldades financeiras. Como saber onde economizar ou investir mais.
Ainda é possível analisar quais decisões tomar, negociar com os fornecedores, fazer promoções e até mesmo agir para evitar de ficar no vermelho.
Deixar de lado novas oportunidades
Isso mesmo, o microempreendedor que deseja ter sucesso não deve abraçar apenas uma verdade como absoluta. Seja em qual mercado for, o seu negócio certamente passará por constante mudança.
E como reagir? Bom, você precisa ter uma visão aberta e tentar ao máximo possível estar atualizado. É necessário se adequar às oportunidades e se tornar dinâmico.
Um dos maiores erros cometidos no mundo dos negócios é pessoas fechando as portas sem dar a chance de saber se vai dar certo.
Muita das vezes, o medo leva a não arriscar, pensando que pode dar errado. Mas, você parou para analisar os riscos?
É em momentos como este, o de crise, devido à pandemia do coronavírus, que o empreendedor precisa deixar a mente aberta para as novidades. É claro, tudo sempre com planejamento.
Fernando Salla, CEO da Effecti, diz que a internet é uma das principais vitrines de oportunidades para microempreendedor.
“É possível testar gratuitamente ferramentas digitais de monitoramento e analisar e conhecer mais sobre o universo das compras públicas. Você pode aplicar um filtro conforme a área do negócio e receber uma notificação sempre que uma licitação da área escolhida for aberta”, diz Fernando Salla, CEO da Effecti.
4 ações para você não cometer mais no seu negócio
Partindo do mesmo princípio de erros a não serem cometidos pelo MEI, o Sebrae listou quatro ações que você não deve cometer. E, se é dica boa, o FinanceOne separou para trazer aqui para você.
#1 Não conhecer o seu perfil
O primeiro erro cometido por muitos é não saber qual é o seu perfil de empreendedor. É preciso saber qual tem mais a ver com você, se é o:
Evite começar um negócio e mantê-lo sem planejamento. Esse é um fator decisivo para a sua empresa sobreviver, pois sem ele, você pode sofre por decisões mal tomadas.
#3 Financiamentos mal planejados
É muito importante avaliar cada investimento e financiamento feito para seu negócio. Tenha um plano estratégico para cada ação a ser tomada. Investimentos mal feitos podem trazer prejuízos.
#4 Falta de capacitação
Engana-se quem pensa que já sabe de tudo. O mundo dos negócios é uma completa atualização, de forma constante. Jamais pare de se capacitar e aprender.
Uma enorme nuvem de gafanhotos está próxima ao Brasil. Primeiro chegou a Argentina e agora já preocupa pesquisadores e autoridades brasileiras.
Essa praga pode trazer diversos prejuízos. É possível que existam 40 milhões de gafanhotos em um espaço de 1 km². Em um dia, esses animais devoram o que daria para alimentar 2 mil vacas, ou então 350 mil pessoas.
Nesse caso, como não há alimento suficiente para sustentar todos os insetos do bando, o grupo se desloca em busca de comida, o que pode incluir plantações e áreas agrícolas.
Embora o bicho não cause doenças, o prejuízo econômico de uma nuvem de gafanhotos pode ser enorme.
Onde surgiu a nuvem de gafanhotos?
O Ministério da Agricultura da Argentina indica que os gafanhotos são da espécie Schistocerca cancellata. Essa espécie já trouxe problemas durante a década de 1960, depois foram avistados novamente apenas em 2015, se repetindo nos anos seguintes de 2017 e 2019.
No dia 11 de maio, o Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agroalimentar (Senasa) emitiu o primeiro alerta, após ser avisado por autoridades paraguaias.
Demorou pouco tempo, já que no dia 21 daquele mês os gafanhotos entraram na Argentina, mas retornaram ao Paraguai logo na sequência. Ficaram uma semana no território paraguaio e voltaram ao argentino.
Até o momento, as províncias de Santa Fé, Formosa e Chaco foram as regiões mais atingidas da Argentina.
O surgimento dos insetos tem explicação no clima. O chamado ‘comportamento gregário’ é um gatilho biológico deflagrado por períodos de secas intensas e prolongadas seguidos de chuvas fortes e altas temperaturas.
Os fenômenos são resultantes do aquecimento global e desrespeito à natureza. A forte estiagem no começo do ano causou o ambiente propício para o desenvolvimento.
Como se combate a nuvem de gafanhotos?
O controle dos gafanhotos geralmente é feito quando eles ainda não formaram a nuvem, como forma de prevenção.
Quando estão nesse estágio gregário, a situação fica muito mais difícil, porque, de acordo com o Senasa, o grupo só se assenta tarde da noite, quando a visibilidade é muito baixa.
As equipes responsáveis pelo combate aplicam pesticidas para matar os insetos e diminuir a população. Entretanto, é preciso ter cuidado pois há o risco de esses produtos contaminarem o ambiente.
Por enquanto, a nuvem não chegou ao Brasil. Existe a possibilidade de que ela se desfaça com a chuva e a queda nas temperaturas, como diz um especialista ouvido pelo Canal Rural.
O Ministério da Agricultura também disse ter tomado medidas para monitoramento da nuvem de gafanhotos.
Quais os impactos para o Brasil?
Para meteorologistas, a chegada nuvem de gafanhotos ao Brasil vai depender da condição climática no Sul nos próximos dias.
Já o Ministério da Agricultura informou que a possibilidade é pouco provável, mas que continua a monitorar a situação.
Caso o fenômeno chegue ao sul do país, os prejuízos serão grandes. Afinal, a agropecuária é responsável por 9% da economia gaúcha (dados de 2014) e 6% do PIB de Santa Catarina (dados de 2016).
Uma enorme nuvem de gafanhotos está próxima ao Brasil. Primeiro chegou a Argentina e agora já preocupa pesquisadores e autoridades brasileiras.
Essa praga pode trazer diversos prejuízos. É possível que existam 40 milhões de gafanhotos em um espaço de 1 km². Em um dia, esses animais devoram o que daria para alimentar 2 mil vacas, ou então 350 mil pessoas.
Nesse caso, como não há alimento suficiente para sustentar todos os insetos do bando, o grupo se desloca em busca de comida, o que pode incluir plantações e áreas agrícolas.
Embora o bicho não cause doenças, o prejuízo econômico de uma nuvem de gafanhotos pode ser enorme.
Onde surgiu a nuvem de gafanhotos?
O Ministério da Agricultura da Argentina indica que os gafanhotos são da espécie Schistocerca cancellata. Essa espécie já trouxe problemas durante a década de 1960, depois foram avistados novamente apenas em 2015, se repetindo nos anos seguintes de 2017 e 2019.
No dia 11 de maio, o Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agroalimentar (Senasa) emitiu o primeiro alerta, após ser avisado por autoridades paraguaias.
Demorou pouco tempo, já que no dia 21 daquele mês os gafanhotos entraram na Argentina, mas retornaram ao Paraguai logo na sequência. Ficaram uma semana no território paraguaio e voltaram ao argentino.
Até o momento, as províncias de Santa Fé, Formosa e Chaco foram as regiões mais atingidas da Argentina.
O surgimento dos insetos tem explicação no clima. O chamado ‘comportamento gregário’ é um gatilho biológico deflagrado por períodos de secas intensas e prolongadas seguidos de chuvas fortes e altas temperaturas.
Os fenômenos são resultantes do aquecimento global e desrespeito à natureza. A forte estiagem no começo do ano causou o ambiente propício para o desenvolvimento.
Como se combate a nuvem de gafanhotos?
O controle dos gafanhotos geralmente é feito quando eles ainda não formaram a nuvem, como forma de prevenção.
Quando estão nesse estágio gregário, a situação fica muito mais difícil, porque, de acordo com o Senasa, o grupo só se assenta tarde da noite, quando a visibilidade é muito baixa.
As equipes responsáveis pelo combate aplicam pesticidas para matar os insetos e diminuir a população. Entretanto, é preciso ter cuidado pois há o risco de esses produtos contaminarem o ambiente.
Por enquanto, a nuvem não chegou ao Brasil. Existe a possibilidade de que ela se desfaça com a chuva e a queda nas temperaturas, como diz um especialista ouvido pelo Canal Rural.
O Ministério da Agricultura também disse ter tomado medidas para monitoramento da nuvem de gafanhotos.
Quais os impactos para o Brasil?
Para meteorologistas, a chegada nuvem de gafanhotos ao Brasil vai depender da condição climática no Sul nos próximos dias.
Já o Ministério da Agricultura informou que a possibilidade é pouco provável, mas que continua a monitorar a situação.
Caso o fenômeno chegue ao sul do país, os prejuízos serão grandes. Afinal, a agropecuária é responsável por 9% da economia gaúcha (dados de 2014) e 6% do PIB de Santa Catarina (dados de 2016).
O número de brasileiros aplicando seu dinheiro na Bolsa brasileira continua em crescimento, mesmo no ano da pandemia do coronavírus. Contudo, esse movimento traz consigo diversos erros de investidores.
Somente entre abril e maio, a Bolsa de Valores brasileira ganhou 400 mil novos investidores. Desse total, segundo o CEO da B3, Gilson Finkelsztain, metade desses investidores tem menos de R$ 1 mil.
Com esse ingresso, a base da Bolsa brasileira agora conta com 2,3 milhões de contas. Contudo, mais da metade tem menos de R$ 10 mil.
Jovens devem evitar erros de iniciantes
Em termos de faixa etária, o perfil das pessoas físicas na Bolsa mudou completamente e ficou muito mais jovem.
Segundo os dados divulgados pela B3, em 2013, 56% dos investidores pessoas físicas tinham mais de 60 anos, 24% tinham entre 40 e 59 anos e apenas 19% tinham entre 25 e 39 anos.
A participação dos mais jovens foi aumentando paulatinamente ao longo do tempo até que a faixa etária entre 25 e 39 anos se tornasse a maior, com 49% dos CPFs em março de 2020.
Ou seja, não que isso não acontecesse antes, mas muitos jovens devem se preparar para evitar erros de investidores iniciantes.
Já os maiores de 60 anos hoje são apenas 23%, e aqueles com idades entre 40 e 59 anos caíram levemente para 18%.
A faixa etária mais jovem, entre 19 e 24 anos, tornou-se relevante o suficiente para aparecer nas estatísticas, compondo 10% do total de CPFs.
Como evitar 5 erros de investidores
Se você já cometeu alguns desses erros de investidores que vamos apresentar abaixo, não se desespere. Por mais que eles custem caro, é importante aprender com eles e saber que ainda é possível investir melhor.
Provavelmente, os grandes nomes do mercado financeiro já cometeram equívocos parecidos. Então, absorvê-los como parte do aprendizado é a melhor maneira de seguir em frente.
1 – Não ter um objetivo definido
Não conhecer o objetivo pelo qual se está investindo é um dos principais erros de investidores. Para ajudar nessa definição de metas pense: aonde você quer chegar e o que pretende conquistar.
Analise cuidadosamente as possibilidades e considere o curto, o médio e o longo prazo. Você pode definir objetivos para diferentes prazos, por exemplo, ter uma meta mais de curto prazo como uma viagem e outro mais de longo prazo para se aposentar.
Quando se fala em objetivos, antes vale considerar um ponto fundamental que é a questão da reserva de emergência. Esse conceito é básico para qualquer investidor.
O ideal é que o investidor comece a pensar em objetivos de longo prazo, apenas depois de já ter uma reserva formada para imprevistos. É preciso considerar caso a caso, mas o mais importante é ter essa orientação para assim evitar erros.
2 – Desconhecer seu perfil de investidor
Outro aspecto frequentemente desconsiderado pelos iniciantes é seu perfil de investidor.
Isso é muito importante, já que leva em conta vários fatores, como o momento de vida e os objetivos, mas principalmente como a pessoa lida como risco de perdas, o que ajuda a investir de forma mais adequada.
De forma geral, investidores podem ser classificados em três categorias básicas: conservador, moderado e arrojado.
Ao definir o seu perfil, você vai saber quais tipos de aplicações são mais indicadas para um ou outro investidor.
3 – Achar que investimentos são apostas
São bem comuns as histórias de principiantes que caíram na tentação de enriquecer em prazos curtos e tiveram péssimos resultados com investimentos arriscados, como a Bolsa de Valores.
Imagine quem compra ações de uma empresa que parece promissora: quando a tendência não se confirma, a frustração vem. Ou seja, boa parte desses equívocos está na crença de que existem investimentos milagrosos, que são confundidos com apostas.
Portanto, evite qualquer oferta que se mostre promissora demais e não invista com base em emoções.
Infelizmente não é raro encontrar pessoas que aplicam golpes baseados na falta de desconhecimento de quem está começando a investir. Tenha sempre em mente que não existem aplicações financeiras infalíveis.
4 – Não diversificar a carteira de investimentos
Outro erro de investidores muito comum é colocar todos os recursos em uma única aplicação. Por isso, diversificar a carteira precisa ser uma estratégia de todos, não apenas dos novatos.
Dessa forma, os riscos são diluídos e o patrimônio é protegido de oscilações bruscas. O importante é não apostar todas as fichas em um único tipo de investimento.
5 – Desconsiderar os riscos
Ainda que todos os erros anteriores tenham sido evitados e os investimentos tenham sido escolhidos de maneira cuidadosa, investir dinheiro sem correr nenhum risco é impossível.
Saber que todos os investimentos oferecem alguma chance de perda é primordial. Assim, fica mais fácil driblar a falta de confiança e a inexperiência características dos iniciantes.
Com o avanço da tecnologia, a atuação de consultorias de investimento online vem crescendo. Elas oferecem serviços pela internet e identificam as melhores oportunidades a partir de algoritmos projetados para isso.
O número de brasileiros aplicando seu dinheiro na Bolsa brasileira continua em crescimento, mesmo no ano da pandemia do coronavírus. Contudo, esse movimento traz consigo diversos erros de investidores.
Somente entre abril e maio, a Bolsa de Valores brasileira ganhou 400 mil novos investidores. Desse total, segundo o CEO da B3, Gilson Finkelsztain, metade desses investidores tem menos de R$ 1 mil.
Com esse ingresso, a base da Bolsa brasileira agora conta com 2,3 milhões de contas. Contudo, mais da metade tem menos de R$ 10 mil.
Jovens devem evitar erros de iniciantes
Em termos de faixa etária, o perfil das pessoas físicas na Bolsa mudou completamente e ficou muito mais jovem.
Segundo os dados divulgados pela B3, em 2013, 56% dos investidores pessoas físicas tinham mais de 60 anos, 24% tinham entre 40 e 59 anos e apenas 19% tinham entre 25 e 39 anos.
A participação dos mais jovens foi aumentando paulatinamente ao longo do tempo até que a faixa etária entre 25 e 39 anos se tornasse a maior, com 49% dos CPFs em março de 2020.
Ou seja, não que isso não acontecesse antes, mas muitos jovens devem se preparar para evitar erros de investidores iniciantes.
Já os maiores de 60 anos hoje são apenas 23%, e aqueles com idades entre 40 e 59 anos caíram levemente para 18%.
A faixa etária mais jovem, entre 19 e 24 anos, tornou-se relevante o suficiente para aparecer nas estatísticas, compondo 10% do total de CPFs.
Como evitar 5 erros de investidores
Se você já cometeu alguns desses erros de investidores que vamos apresentar abaixo, não se desespere. Por mais que eles custem caro, é importante aprender com eles e saber que ainda é possível investir melhor.
Provavelmente, os grandes nomes do mercado financeiro já cometeram equívocos parecidos. Então, absorvê-los como parte do aprendizado é a melhor maneira de seguir em frente.
1 – Não ter um objetivo definido
Não conhecer o objetivo pelo qual se está investindo é um dos principais erros de investidores. Para ajudar nessa definição de metas pense: aonde você quer chegar e o que pretende conquistar.
Analise cuidadosamente as possibilidades e considere o curto, o médio e o longo prazo. Você pode definir objetivos para diferentes prazos, por exemplo, ter uma meta mais de curto prazo como uma viagem e outro mais de longo prazo para se aposentar.
Quando se fala em objetivos, antes vale considerar um ponto fundamental que é a questão da reserva de emergência. Esse conceito é básico para qualquer investidor.
O ideal é que o investidor comece a pensar em objetivos de longo prazo, apenas depois de já ter uma reserva formada para imprevistos. É preciso considerar caso a caso, mas o mais importante é ter essa orientação para assim evitar erros.
2 – Desconhecer seu perfil de investidor
Outro aspecto frequentemente desconsiderado pelos iniciantes é seu perfil de investidor.
Isso é muito importante, já que leva em conta vários fatores, como o momento de vida e os objetivos, mas principalmente como a pessoa lida como risco de perdas, o que ajuda a investir de forma mais adequada.
De forma geral, investidores podem ser classificados em três categorias básicas: conservador, moderado e arrojado.
Ao definir o seu perfil, você vai saber quais tipos de aplicações são mais indicadas para um ou outro investidor.
3 – Achar que investimentos são apostas
São bem comuns as histórias de principiantes que caíram na tentação de enriquecer em prazos curtos e tiveram péssimos resultados com investimentos arriscados, como a Bolsa de Valores.
Imagine quem compra ações de uma empresa que parece promissora: quando a tendência não se confirma, a frustração vem. Ou seja, boa parte desses equívocos está na crença de que existem investimentos milagrosos, que são confundidos com apostas.
Portanto, evite qualquer oferta que se mostre promissora demais e não invista com base em emoções.
Infelizmente não é raro encontrar pessoas que aplicam golpes baseados na falta de desconhecimento de quem está começando a investir. Tenha sempre em mente que não existem aplicações financeiras infalíveis.
4 – Não diversificar a carteira de investimentos
Outro erro de investidores muito comum é colocar todos os recursos em uma única aplicação. Por isso, diversificar a carteira precisa ser uma estratégia de todos, não apenas dos novatos.
Dessa forma, os riscos são diluídos e o patrimônio é protegido de oscilações bruscas. O importante é não apostar todas as fichas em um único tipo de investimento.
5 – Desconsiderar os riscos
Ainda que todos os erros anteriores tenham sido evitados e os investimentos tenham sido escolhidos de maneira cuidadosa, investir dinheiro sem correr nenhum risco é impossível.
Saber que todos os investimentos oferecem alguma chance de perda é primordial. Assim, fica mais fácil driblar a falta de confiança e a inexperiência características dos iniciantes.
Com o avanço da tecnologia, a atuação de consultorias de investimento online vem crescendo. Elas oferecem serviços pela internet e identificam as melhores oportunidades a partir de algoritmos projetados para isso.
Você já escutou falar em programa de afiliado? Sabe o que é e como ganhar dinheiro com isso? Quem trabalha com Marketing Digital já conhece essa nova forma de aumentar a renda do final do mês.
Agora se você está achando que é necessário ser profissional de Marketing para começar a participar de um programa de afiliados, está muito enganado.
Até porque ser um afiliado já é considerado uma profissão para os próximos anos. Assim como aconteceu com os youtubers e blogueiros, que começaram a ganhar dinheiro alguns anos atrás.
Se interessou? Quer saber como funciona os programas de afiliados e começar a ganhar dinheiro nessa nova área? Continue lendo essa matéria.
Entenda o que é afiliado
Para quem ainda não conhece e não sabe o que é um afiliado, trata-se de uma pessoa que indica produtos de outras pessoas e/ou empresas, sejam eles físicos ou digitais.
Para indicar essas mercadorias, é necessário promover um link dos produtos que são disponibilizados nas plataformas de vendas.
Mas como você ganha dinheiro indicando produtos de outras pessoas e/ou empresas? É simples.
Sempre que uma venda for realizada utilizando o link que foi fornecido, você irá receber uma comissão que é pré-determinada.
E isso não é novidade, é bem provável que você já tenha feito compras em lojas físicas com descontos de algum influenciador, certo? É o mesmo sistema, porém ele acontece nos e-commerces e com links personalizados.
Mas para se tornar um afiliado e ter sucesso é preciso de conhecimento em técnicas de vendas. Além de ser expert no mercado digital para aumentar as suas vendas e, consequentemente, ganhar mais dinheiro.
Esse profissional também estuda constantemente os mercados e as melhores estratégias de Marketing para serem implementadas na hora de realizar a divulgação dos produtos.
Ainda está na dúvida se você deve se tornar um afiliado? Não sabe se vai conseguir ganhar dinheiro nessa profissão? Separamos cinco dicas que irão te ajudar. Confira!
1) Baixo investimento
Uma das principais vantagens para quem quer começar a trabalhar como afiliado é que não precisa investir muito dinheiro para começar. Na verdade, o seu investimento será apenas o seu tempo.
Já que será necessário que você procure os produtos a serem promovidos e comece a divulgar os links deles. Isso tudo de forma gratuita.
2) Sem necessidade de ter blog ou site
É recomendado que você tenha um site ou blog, porém ele não é muito necessário para ganhar dinheiro como afiliado. Isso porque existem outras maneiras de você divulgar os produtos.
Você pode inclusive usar as suas próprias redes sociais para divulgar os links, caso tenha canal no YouTube também pode o utilizar para promover os produtos.
3) Não é necessário ter o produto
Outro benefício de trabalhar como afiliado é que você não precisa criar ou ter nenhum produto para promovê-lo. E isso é possível porque essa parte é de responsabilidade do lojista. Você como afiliado terá acesso a uma estrutura pronta.
Sua única preocupação deverá ser atrair as pessoas certas até as páginas de venda das mercadorias, realizar as vendas e receber as comissões.
4) Altas comissões
Os valores das comissões de quem trabalha como afiliado costumam ultrapassar as modalidades do mercado tradicional. Quando os assuntos são produtos digitais a comissão é ainda maior.
Esse valor pode variar entre 40% e 70% do valor do produto. É importante frisar que as comissões podem ser tanto mais altas quanto mais baixas, isso dependerá da estratégia da empresa.
5) Diversas opções de nichos para trabalhar
Para quem trabalha com Marketing de afiliados existem milhares de produtos que podem ser promovidos. E isso inclui os mais variados nichos do mercado, sendo que você pode escolher com qual irá trabalhar, o que mais gosta e tem mais afinidade por exemplo.
Você ainda pode trabalhar com os diversos nichos e produtos ao mesmo tempo, sem ter que escolher com qual produto irá trabalhar.
Dicas para ganhar dinheiro com marketing de afiliados
Com este post, você descobriu que é possível ganhar dinheiro com o marketing de afiliados. Além disso, viu que são muitas as vantagens de quem entra neste mercado.
Mas, além de saber todos esses benefícios, é preciso conhecer alguns detalhes importantes para se dar bem nessa profissão.
Por isso, o FinanceOne separou algumas dicas para quem quer começar com o marketing de afiliados, mas ainda não sabe muito o que e como fazer.
Estruture o seu negócio
A primeira dica é planejar e estruturar o seu negócio. O programa de afiliados é fácil, prático e permite que qualquer pessoa comece a ganhar dinheiro com ele.
No entanto, assim como qualquer ramo, requer planejamento e estratégias, para que você alcance um retorno a curto, médio ou longo prazo, de acordo com seus objetivos e táticas.
Além disso, você pode escolher entre investir em monetização ou em outros programas de plataformas (vitrines) com vários clientes para você se afiliar.
Nessa segunda opção, você tem várias opções como a Hotmart, a Monetizze, Awin e outros.
Escolha um nicho de mercado
É importante escolher em qual nicho vai querer investir. Essa decisão será importantíssima para os próximos rumos do seu projeto.
O mercado e as plataformas permitem se afiliar a diversas áreas e tipos de produtos ou serviços. Entretanto, é muito melhor que você escolha um ou alguns (em pouca quantidade) e invista nesse para conhecer a fundo.
Estude bastante
O mercado de marketing de afiliados já pode ser considerado uma profissão como outra qualquer. E, por isso, para ganhar dinheiro é necessário conhecimento também.
Isso mesmo, você precisa conhecer o mercado e as opções que ele traz. Além disso, é importante entender as estratégias e modelos de afiliados, como fazer prospecção de clientes, de que forma falar e abordar, entre outros.
Até mesmo quem já tem experiência na área precisa conhecer mais a fundo o mercado. Dominar o que vai oferecer é um diferencial para poder fechar uma venda e criar fidelidade com as pessoas.
Seja você mesmo
É falando sobre fidelidade com as pessoas que entra a quarta dica. No mercado de afiliados é muito importante que seja você mesmo, e não crie uma marca, ou se passe por alguém.
Isso mesmo. Passe transparência e verdade. Se for criar uma conta nas redes sociais, apareça, faça seu nome e demonstre a todos que existe alguém por trás daquilo ali.
Tudo isso passa mais confiança e dá credibilidade. Você vai conseguir trazer ainda mais pessoas para perto e captar novos usuários, que podem se tornar possíveis vendas. Pessoas gostam de comprar de pessoas.
Monitore os resultados
Além de fazer esse processo, execute um monitoramento dos seus resultados. Avalie como está sendo o seu rendimento.
Muitas das plataformas de afiliados proporcionam treinamentos e dão dicas de como o profissional pode gerir essa profissão.
A maioria dos profissionais atualmente tem utilizado do Instagram e, na própria plataforma, é possível gerar relatórios.
Faça interação sempre com os seus seguidores e potenciais clientes e meça esses resultados. Confira como estão indo as suas estratégias e entenda como está a sua atividade lucrativa. O mais importante é entender o que pode ser melhorado.
Já conhecia o mercado de marketing de afiliados? O FinanceOne te ajudou com essas dicas? Compartilhe este conteúdo para que outras pessoas possam ter acesso e para que você tenha acesso a ele mais tarde.
Você já escutou falar em programa de afiliado? Sabe o que é e como ganhar dinheiro com isso? Quem trabalha com Marketing Digital já conhece essa nova forma de aumentar a renda do final do mês.
Agora se você está achando que é necessário ser profissional de Marketing para começar a participar de um programa de afiliados, está muito enganado.
Até porque ser um afiliado já é considerado uma profissão para os próximos anos. Assim como aconteceu com os youtubers e blogueiros, que começaram a ganhar dinheiro alguns anos atrás.
Se interessou? Quer saber como funciona os programas de afiliados e começar a ganhar dinheiro nessa nova área? Continue lendo essa matéria.
Entenda o que é afiliado
Para quem ainda não conhece e não sabe o que é um afiliado, trata-se de uma pessoa que indica produtos de outras pessoas e/ou empresas, sejam eles físicos ou digitais.
Para indicar essas mercadorias, é necessário promover um link dos produtos que são disponibilizados nas plataformas de vendas.
Mas como você ganha dinheiro indicando produtos de outras pessoas e/ou empresas? É simples.
Sempre que uma venda for realizada utilizando o link que foi fornecido, você irá receber uma comissão que é pré-determinada.
E isso não é novidade, é bem provável que você já tenha feito compras em lojas físicas com descontos de algum influenciador, certo? É o mesmo sistema, porém ele acontece nos e-commerces e com links personalizados.
Mas para se tornar um afiliado e ter sucesso é preciso de conhecimento em técnicas de vendas. Além de ser expert no mercado digital para aumentar as suas vendas e, consequentemente, ganhar mais dinheiro.
Esse profissional também estuda constantemente os mercados e as melhores estratégias de Marketing para serem implementadas na hora de realizar a divulgação dos produtos.
Ainda está na dúvida se você deve se tornar um afiliado? Não sabe se vai conseguir ganhar dinheiro nessa profissão? Separamos cinco dicas que irão te ajudar. Confira!
1) Baixo investimento
Uma das principais vantagens para quem quer começar a trabalhar como afiliado é que não precisa investir muito dinheiro para começar. Na verdade, o seu investimento será apenas o seu tempo.
Já que será necessário que você procure os produtos a serem promovidos e comece a divulgar os links deles. Isso tudo de forma gratuita.
2) Sem necessidade de ter blog ou site
É recomendado que você tenha um site ou blog, porém ele não é muito necessário para ganhar dinheiro como afiliado. Isso porque existem outras maneiras de você divulgar os produtos.
Você pode inclusive usar as suas próprias redes sociais para divulgar os links, caso tenha canal no YouTube também pode o utilizar para promover os produtos.
3) Não é necessário ter o produto
Outro benefício de trabalhar como afiliado é que você não precisa criar ou ter nenhum produto para promovê-lo. E isso é possível porque essa parte é de responsabilidade do lojista. Você como afiliado terá acesso a uma estrutura pronta.
Sua única preocupação deverá ser atrair as pessoas certas até as páginas de venda das mercadorias, realizar as vendas e receber as comissões.
4) Altas comissões
Os valores das comissões de quem trabalha como afiliado costumam ultrapassar as modalidades do mercado tradicional. Quando os assuntos são produtos digitais a comissão é ainda maior.
Esse valor pode variar entre 40% e 70% do valor do produto. É importante frisar que as comissões podem ser tanto mais altas quanto mais baixas, isso dependerá da estratégia da empresa.
5) Diversas opções de nichos para trabalhar
Para quem trabalha com Marketing de afiliados existem milhares de produtos que podem ser promovidos. E isso inclui os mais variados nichos do mercado, sendo que você pode escolher com qual irá trabalhar, o que mais gosta e tem mais afinidade por exemplo.
Você ainda pode trabalhar com os diversos nichos e produtos ao mesmo tempo, sem ter que escolher com qual produto irá trabalhar.
Dicas para ganhar dinheiro com marketing de afiliados
Com este post, você descobriu que é possível ganhar dinheiro com o marketing de afiliados. Além disso, viu que são muitas as vantagens de quem entra neste mercado.
Mas, além de saber todos esses benefícios, é preciso conhecer alguns detalhes importantes para se dar bem nessa profissão.
Por isso, o FinanceOne separou algumas dicas para quem quer começar com o marketing de afiliados, mas ainda não sabe muito o que e como fazer.
Estruture o seu negócio
A primeira dica é planejar e estruturar o seu negócio. O programa de afiliados é fácil, prático e permite que qualquer pessoa comece a ganhar dinheiro com ele.
No entanto, assim como qualquer ramo, requer planejamento e estratégias, para que você alcance um retorno a curto, médio ou longo prazo, de acordo com seus objetivos e táticas.
Além disso, você pode escolher entre investir em monetização ou em outros programas de plataformas (vitrines) com vários clientes para você se afiliar.
Nessa segunda opção, você tem várias opções como a Hotmart, a Monetizze, Awin e outros.
Escolha um nicho de mercado
É importante escolher em qual nicho vai querer investir. Essa decisão será importantíssima para os próximos rumos do seu projeto.
O mercado e as plataformas permitem se afiliar a diversas áreas e tipos de produtos ou serviços. Entretanto, é muito melhor que você escolha um ou alguns (em pouca quantidade) e invista nesse para conhecer a fundo.
Estude bastante
O mercado de marketing de afiliados já pode ser considerado uma profissão como outra qualquer. E, por isso, para ganhar dinheiro é necessário conhecimento também.
Isso mesmo, você precisa conhecer o mercado e as opções que ele traz. Além disso, é importante entender as estratégias e modelos de afiliados, como fazer prospecção de clientes, de que forma falar e abordar, entre outros.
Até mesmo quem já tem experiência na área precisa conhecer mais a fundo o mercado. Dominar o que vai oferecer é um diferencial para poder fechar uma venda e criar fidelidade com as pessoas.
Seja você mesmo
É falando sobre fidelidade com as pessoas que entra a quarta dica. No mercado de afiliados é muito importante que seja você mesmo, e não crie uma marca, ou se passe por alguém.
Isso mesmo. Passe transparência e verdade. Se for criar uma conta nas redes sociais, apareça, faça seu nome e demonstre a todos que existe alguém por trás daquilo ali.
Tudo isso passa mais confiança e dá credibilidade. Você vai conseguir trazer ainda mais pessoas para perto e captar novos usuários, que podem se tornar possíveis vendas. Pessoas gostam de comprar de pessoas.
Monitore os resultados
Além de fazer esse processo, execute um monitoramento dos seus resultados. Avalie como está sendo o seu rendimento.
Muitas das plataformas de afiliados proporcionam treinamentos e dão dicas de como o profissional pode gerir essa profissão.
A maioria dos profissionais atualmente tem utilizado do Instagram e, na própria plataforma, é possível gerar relatórios.
Faça interação sempre com os seus seguidores e potenciais clientes e meça esses resultados. Confira como estão indo as suas estratégias e entenda como está a sua atividade lucrativa. O mais importante é entender o que pode ser melhorado.
Já conhecia o mercado de marketing de afiliados? O FinanceOne te ajudou com essas dicas? Compartilhe este conteúdo para que outras pessoas possam ter acesso e para que você tenha acesso a ele mais tarde.
Você tem vontade de ter um cartão de crédito sem anuidade, mas está negativado? Quem está com restrições no nome costuma ter dificuldades na hora de solicitar um cartão, já que a maioria das instituições financeiras realiza análise de crédito.
A solução pode estar no Banco BMG que oferece cartão de crédito sem anuidade para quem está negativado. A instituição contempla diversas vantagens exclusivas, como por exemplo, taxas de juros mais baixas.
O BMG Card Internacional é uma opção de cartão de crédito consignado. Essa modalidade de cartão faz com que parte da fatura seja descontada diretamente da folha de pagamento do usuário.
Por esse motivo a instituição financeira não realiza consulta aos órgãos de proteção ao crédito, como o Serasa e o SPC, ao ser solicitado o cartão sem anuidade.
Mas quem pode solicitar o cartão sem anuidade? Por ele ser um cartão de crédito consignado, só podem solicitar aposentados, pensionistas do INSS e servidores públicos.
Conheça as taxas do cartão sem anuidade do BMG
Ao pensar em contratar um cartão de crédito é necessário avaliar as taxas que são oferecidas, para saber se é vantajoso ou não. Com o cartão sem anuidade do BMG não poderia ser diferente, certo? Confira abaixo as taxas para cada transação.
-> Tarifa de saque é de R$15;
-> Isenção da taxa de manutenção e anuidade;
-> Isenção de multa por atraso;
-> O limite do cartão de crédito é de até dois salários mínimos;
-> Prazo para pagamentos de compras de até 40 dias;
-> A taxa de juros do rotativo é de até 3,36% ao mês;
-> A taxa máxima ao ano é no valor de 84,9%;
-> O limite de saque e tele-saque é de até 98% do limite total;
A bandeira do cartão de crédito é Mastercard, que você pode acumular pontos com o cartão e ainda participar da promoção na compra de um produto o segundo sai de graça nas lojas participantes. O cartão é aceito em todo o Brasil.
Como solicitar o BMG Card e quais serviços oferece?
Quem tem o interesse em solicitar o cartão deve acessar o site do BMG. A solicitação funciona de forma fácil, prática e rápida, como todos os demais bancos.
No site do banco, basta colocar o CPF e clicar no botão “pedir meu BMG Card” para poder preencher o formulário com os dados essenciais. É importante lembrar que o cartão é destinado a aposentados, pensionistas e servidores públicos.
Os clientes que adquirirem o BMG Card terão direito ao seguro prestamista, que não deixa dívidas e deixa proteção – segundo o slogan da campanha. Conforme o banco, os benefícios do seguro são:
-> Quitar o saldo devedor do Cartão de Crédito Consignado até o limite de importância segurada – em caso de morte ou invalidez permanente total por acidente;
-> A diferença entre saldo devedor e o limite de indenização será paga à sua família;
-> Até R$150 reais por mês em medicamentos genéricos, limitados a cada atendimento emergencial: pronto socorro, posto de saúde ou internação hospitalar;
-> Sorteio mensal de R$ 2 mil (valor bruto do IR).
O valor do seguro, segundo o BMG, é debitado apenas uma vez. A proteção garante segurança para o cliente e para a família.
O cartão BMG ainda oferece serviços como segunda via de fatura, assinatura eletrônica e o chamado “Mastercard Surpreenda BMG”, onde na compra de um leva dois.
O BMG ainda conta com aplicativo para conta digital, chamado meu_BMG.
Quais são as vantagens do cartão sem anuidade do BMG?
Você que está interessado em adquirir um cartão sem anuidade do banco BMG precisa saber primeiramente se está dentro dos requisitos. Feito isso, chegou a hora de descobrir quais são as vantagens que poderá ter se adquirir um.
O primeiro ponto positivo de quem tem um BMG Card é o fato de a sua bandeira ser Mastercard Internacional. Essa funcionalidade do cartão permite uma abrangência ainda maior de compras e solicitações.
O motivo? É porque ela é aceita tanto no Brasil como no exterior, podendo ser utilizadas em compras online ou em espaço físico.
Além disso, o cliente que adquirir o cartão BMG ainda terá como vantagem o esquema de acúmulo de pontos se utilizar o cartão com frequência.
Isso funcionará por meio do programa da bandeira Mastercard. É possível realizar saques nos caixas 24 horas, fazer recarga de celular e, assim, somar pontos ao longo da fidelidade.
-> Uma das menores taxas para INSS;
-> Sem consulta ao SPC/Serasa;
-> Sem taxa de anuidade;
-> Cartão internacional.
O que achou do cartão BMG sem anuidade e para negativados? Mesmo com essa opção, é importante evitar dívidas e controlar os gastos.