sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Pré Black Friday na Calvin Klein com promoções até 60% off

Black Friday 2020: Calvin Klein com ofertas até 60% offA pré Black Friday começou na Calvin Klein Jeans com promoções até 60% off e selecionamos as melhores ofertas para você.

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Eleições 2020: novos prefeitos terão cenário econômico desafiador

As eleições 2020 definirão os novos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores dos 5.570 municípios do Brasil. Quem vencer encontrará um cenário econômico desafiador para administrar.

Antes mesmo da pandemia do novo coronavírus, um levantamento de 2019 da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) apontou que 1.856 prefeituras brasileiras não se sustentavam financeiramente.

Do total, na ocasião, 3.068 das prefeituras do país (57,5%) tinham nível crítico de autonomia.

Outros 518 municípios (9,7%) tiveram sua autonomia classificada como em situação de dificuldade. Ou seja, um sinal de alerta para não se tornarem insolventes.

O quadro mais grave é no Nordeste, onde 71% das prefeituras não se sustentam. No Norte, 45,6% dos municípios se encontram nessa situação.

No Sudeste, o percentual foi de 18,6%; no Centro-Oeste, 16,4%; e no Sul, apenas 6,6% dos municípios arrecadam menos que o necessário para se manterem.

Contudo, quem for eleito assumirá a administração de suas cidades a partir de 1º de janeiro de 2021 com mais dificuldades que os seus antecessores. Afinal, o coronavírus impactou ainda mais as contas públicas das cidades.

Cenário pós-pandemia será adverso para eleitos em 2020

A pandemia do novo coronavírus afetou em cheio a atividade econômica global e na arrecadação nas três esferas de governo no Brasil. Quem vencer as eleições 2020 vai lidar com uma retração severa na receita com tributos.

Isso porque o orçamento está mais atrelado aos serviços, que foram mais afetados pelo isolamento social. É o que mostra o anuário Multi Cidades, divulgado pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP).

De acordo com o levantamento, entre os principais tributos municipais, foi registrada queda de 16,8% na arrecadação do Imposto Sobre Serviços (ISS) e recuo de 15,8% no Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), no segundo trimestre de 2020 em relação ao mesmo período do ano anterior.

As baixas foram de 5,2% e de 2,8%, respectivamente, no semestre. O Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) sofreu uma baixa mais forte, de 24,4% no segundo trimestre.

Enquanto isso, os repasses do Fundo de Arrecadação dos Municípios (FPM) no primeiro semestre de 2020 tiveram queda de 9,7%, na comparação com o mesmo período de 2019. O FPM, proveniente da União, foi reduzido em 19,1%, no segundo trimestre de 2020, conforme dados do documento.

As transferências estaduais do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) encolheram 15,1% e as do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) caíram 21,8% entre abril e junho.

Economia não melhorou apesar da abertura parcial

Os gastos dos municípios continuam a crescer com a redução do isolamento social. No segundo bimestre de 2020, o aumento das despesas foi puxado pela ampliação dos recursos direcionados à saúde (13,9%) e à assistência social (10,6%), de acordo com o estudo.

Já no terceiro bimestre, a taxa de crescimento na saúde foi ainda mais intensa, com variação de 15,8%. Na assistência social, a elevação ficou em 6%.

Os municípios, segundo o anuário, concluíram o primeiro semestre aplicando 11,5% a mais em saúde do que no ano anterior, o que equivaleu à injeção de recursos adicionais da ordem de R$ 8,45 bilhões.

Eleições 2020
Quem vencer as Eleições 2020 terá um cenário econômico desafiador para administrar

No caso da assistência social, foram R$ 567,8 milhões adicionais, com alta de 6,5%. Portanto, nessas duas áreas foram gastos R$ 9,02 bilhões suplementares no primeiro semestre de 2020, no confronto com o mesmo período do ano anterior.

Ou seja, o quadro parece mais preocupante nos municípios e para os seus representantes, aqueles que vão vencer o pleito das Eleições 2020.

Eleições 2020: pesquise sobre os candidatos antes de votar

Percebeu que o cenário econômico não é dos melhores para 2021? Portanto, a primeira coisa a se fazer é obter o maior número de informações sobre o seu possível candidato nas Eleições.

Em muitos casos, o candidato ocupa ou já ocupou alguma função parlamentar. Este é um segundo ponto muito importante, já que para saber se o seu candidato irá desenvolver bem esse trabalho, nada melhor do que descobrir como ele desempenhou a função anteriormente.

Contudo, se for buscar na internet, cuidado com as fake news (notícias falsas). Para auxiliá-los neste processo, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o WhatsApp (Android | iOS | Web) lançaram o chatbot “Tira dúvidas no WhatsApp”.

Depois de conferir o histórico do candidato, analise suas promessas de campanha. As propostas devem ser possíveis de realização, bem elaboradas e é preciso constar quais mecanismos serão usados para colocar os projetos em prática, informando de onde será destinada a verba para sua execução.

Normalmente, os candidatos disponibilizam suas ideias em suas redes sociais e sites. Afinal, são eles os principais responsáveis pelo futuro da nossa cidade nos próximos anos.

Veja também como a pandemia do novo coronavírus pode afetar a economia brasileira!

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Black Friday 2020: como se vestir bem com menos de 200 reais

Vista-se bem com menos de 200 reais com a Black Friday 2020Black Friday 2020: vista-se bem com menos de 200 reais.

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Eleições 2020: novos prefeitos terão cenário econômico desafiador

As eleições 2020 definirão os novos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores dos 5.570 municípios do Brasil. Quem vencer encontrará um cenário econômico desafiador para administrar.

Antes mesmo da pandemia do novo coronavírus, um levantamento de 2019 da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) apontou que 1.856 prefeituras brasileiras não se sustentavam financeiramente.

Do total, na ocasião, 3.068 das prefeituras do país (57,5%) tinham nível crítico de autonomia.

Outros 518 municípios (9,7%) tiveram sua autonomia classificada como em situação de dificuldade. Ou seja, um sinal de alerta para não se tornarem insolventes.

O quadro mais grave é no Nordeste, onde 71% das prefeituras não se sustentam. No Norte, 45,6% dos municípios se encontram nessa situação.

No Sudeste, o percentual foi de 18,6%; no Centro-Oeste, 16,4%; e no Sul, apenas 6,6% dos municípios arrecadam menos que o necessário para se manterem.

Contudo, quem for eleito assumirá a administração de suas cidades a partir de 1º de janeiro de 2021 com mais dificuldades que os seus antecessores. Afinal, o coronavírus impactou ainda mais as contas públicas das cidades.

Cenário pós-pandemia será adverso para eleitos em 2020

A pandemia do novo coronavírus afetou em cheio a atividade econômica global e na arrecadação nas três esferas de governo no Brasil. Quem vencer as eleições 2020 vai lidar com uma retração severa na receita com tributos.

Isso porque o orçamento está mais atrelado aos serviços, que foram mais afetados pelo isolamento social. É o que mostra o anuário Multi Cidades, divulgado pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP).

De acordo com o levantamento, entre os principais tributos municipais, foi registrada queda de 16,8% na arrecadação do Imposto Sobre Serviços (ISS) e recuo de 15,8% no Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), no segundo trimestre de 2020 em relação ao mesmo período do ano anterior.

As baixas foram de 5,2% e de 2,8%, respectivamente, no semestre. O Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) sofreu uma baixa mais forte, de 24,4% no segundo trimestre.

Enquanto isso, os repasses do Fundo de Arrecadação dos Municípios (FPM) no primeiro semestre de 2020 tiveram queda de 9,7%, na comparação com o mesmo período de 2019. O FPM, proveniente da União, foi reduzido em 19,1%, no segundo trimestre de 2020, conforme dados do documento.

As transferências estaduais do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) encolheram 15,1% e as do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) caíram 21,8% entre abril e junho.

Economia não melhorou apesar da abertura parcial

Os gastos dos municípios continuam a crescer com a redução do isolamento social. No segundo bimestre de 2020, o aumento das despesas foi puxado pela ampliação dos recursos direcionados à saúde (13,9%) e à assistência social (10,6%), de acordo com o estudo.

Já no terceiro bimestre, a taxa de crescimento na saúde foi ainda mais intensa, com variação de 15,8%. Na assistência social, a elevação ficou em 6%.

Os municípios, segundo o anuário, concluíram o primeiro semestre aplicando 11,5% a mais em saúde do que no ano anterior, o que equivaleu à injeção de recursos adicionais da ordem de R$ 8,45 bilhões.

Eleições 2020
Quem vencer as Eleições 2020 terá um cenário econômico desafiador para administrar

No caso da assistência social, foram R$ 567,8 milhões adicionais, com alta de 6,5%. Portanto, nessas duas áreas foram gastos R$ 9,02 bilhões suplementares no primeiro semestre de 2020, no confronto com o mesmo período do ano anterior.

Ou seja, o quadro parece mais preocupante nos municípios e para os seus representantes, aqueles que vão vencer o pleito das Eleições 2020.

Eleições 2020: pesquise sobre os candidatos antes de votar

Percebeu que o cenário econômico não é dos melhores para 2021? Portanto, a primeira coisa a se fazer é obter o maior número de informações sobre o seu possível candidato nas Eleições.

Em muitos casos, o candidato ocupa ou já ocupou alguma função parlamentar. Este é um segundo ponto muito importante, já que para saber se o seu candidato irá desenvolver bem esse trabalho, nada melhor do que descobrir como ele desempenhou a função anteriormente.

Contudo, se for buscar na internet, cuidado com as fake news (notícias falsas). Para auxiliá-los neste processo, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o WhatsApp (Android | iOS | Web) lançaram o chatbot “Tira dúvidas no WhatsApp”.

Depois de conferir o histórico do candidato, analise suas promessas de campanha. As propostas devem ser possíveis de realização, bem elaboradas e é preciso constar quais mecanismos serão usados para colocar os projetos em prática, informando de onde será destinada a verba para sua execução.

Normalmente, os candidatos disponibilizam suas ideias em suas redes sociais e sites. Afinal, são eles os principais responsáveis pelo futuro da nossa cidade nos próximos anos.

Veja também como a pandemia do novo coronavírus pode afetar a economia brasileira!

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Conheça o SX, novo cartão sem anuidade do Santander

O banco Santander está com uma novidade na opção de cartão de crédito sem anuidade. A instituição financeira lançou recentemente o SX, que é um novo produto com baixos requisitos para aprovação.

Uma vantagem desse novo produto é que ele não exige conta corrente no banco e pode ser uma boa alternativa para quem está em busca do primeiro cartão de crédito.

O SX tem como objetivo substituir o cartão Santander Free, que já não é mais oferecido no site do Santander. 

Conheça o novo cartão SX do Santander

Você deve estar se perguntando como funciona esse novo cartão de crédito do Santander, certo? Para começar ele é emitido com a bandeira Visa Gold e conta com a tecnologia contactless, que permite realizar pagamentos por aproximação.

A anuidade do cartão é de R$399 para o titular e R$200 para cada cartão adicional, que podem ser até cinco pessoas. Mas o banco oferece uma política de isenção de anuidade transparente que é fácil de ser alcançada.

Sempre que o valor total da fatura for de, pelo menos, R$100 a parcela da anuidade não será cobrada. Se você realizar uma compra no valor de R$2.000, no cartão, e dividir em 10 vezes, não será cobrado o valor nos 10 meses seguintes.

Uma outra dica para você ter sempre a anuidade de graça, independente do volume de gastos, é cadastrar o número do seu celular e o CPF como chave PIX. Mas vale ressaltar que essa oferta só está disponível para quem é correntista Santander.

Saiba como solicitar o cartão Santander SX

Se você tem interesse em solicitar o cartão Santander SX saiba que é preciso ter uma renda mínima de R$500, para os correntistas do banco, e de R$1.045 para não correntistas. Porém, de acordo com o Santander, não é preciso enviar o comprovante de renda. 

O Santander SX tem diversas vantagens para os consumidores

Vale ressaltar ainda que a proposta pode ser realizada por meio do site do Santander SX.

Caso o seu pedido seja aprovado, você não precisa aguardar o cartão chegar para começar a utilizá-lo. Isso porque é possível gerar um cartão virtual e realizar compras online por meio do aplicativo Santander Way.

Quais as vantagens do novo Santander SX?

E o novo cartão do Santander SX chegou recheado de novidades para você que deseja consumi-lo. Os benefícios vão de descontos a novas modalidades de planos.

O FinanceOne separou algumas dessas vantagens para você ficar por dentro das novidades e descobrir o que o Santander reservou para os clientes com essa nova opção de cartão, sem anuidade.

Anuidade

A primeira vantagem que a modalidade SX do Santander traz é a opção de gratuidade zero em algumas situações. Esse é um fator importante que faz o banco e sua nova versão de cartão largarem na frente de alguns outros do mercado.

Ofertas Esfera

Quem for cliente Santander SX poderá fazer jus a diversos descontos e ofertas Esfera. Para quem não conhece, esta é uma vantagem oferecida pela bandeira Visa.

O mais importante disso tudo é que o Esfera tem parceria com dezenas de empresas para que você aproveite os melhores descontos diversos, além de 50% em cinemas da rede Cinépolis e em espetáculos no Teatro Santander. Entre as opções de desconto, estão:

  • aluguel de carro;
  • lojas de eletrônicos
  • cosméticos
  • roupas
  • livrarias
  • itens de decoração

Claro Flex

Outro benefício é que clientes do plano Claro Flex também terão um desconto bom. Isso porque aqueles que utilizarem o cartão Santander SX para pagar a mensalidade ganharão um bônus de 50% de internet móvel.

Santander Way

Como todos os cartões do banco Santander, o SX também terá o benefício de acesso a todas as funções do aplicativo Santander Way. Com ele, é possível acompanhar todas as principais transações e realizá-las de forma prática e fácil.

Além disso, ele também te possibilita gerar um cartão virtual para compras pela internet e fazer pagamento de fatura no caso dos correntistas. Também é possível solicitar cartões adicionais e desfrutar de diversas outras opções dentro da plataforma – que conta com atualização de informações em tempo real.

E aí, você também gostou desses benefício do novo Santander SX? Então não deixe de compartilhar essa novidade com outras pessoas e divulgar as vantagens de ser um cliente do banco.

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Conheça o SX, novo cartão sem anuidade do Santander

O banco Santander está com uma novidade na opção de cartão de crédito sem anuidade. A instituição financeira lançou recentemente o SX, que é um novo produto com baixos requisitos para aprovação.

Uma vantagem desse novo produto é que ele não exige conta corrente no banco e pode ser uma boa alternativa para quem está em busca do primeiro cartão de crédito.

O SX tem como objetivo substituir o cartão Santander Free, que já não é mais oferecido no site do Santander. 

Conheça o novo cartão SX do Santander

Você deve estar se perguntando como funciona esse novo cartão de crédito do Santander, certo? Para começar ele é emitido com a bandeira Visa Gold e conta com a tecnologia contactless, que permite realizar pagamentos por aproximação.

A anuidade do cartão é de R$399 para o titular e R$200 para cada cartão adicional, que podem ser até cinco pessoas. Mas o banco oferece uma política de isenção de anuidade transparente que é fácil de ser alcançada.

Sempre que o valor total da fatura for de, pelo menos, R$100 a parcela da anuidade não será cobrada. Se você realizar uma compra no valor de R$2.000, no cartão, e dividir em 10 vezes, não será cobrado o valor nos 10 meses seguintes.

Uma outra dica para você ter sempre a anuidade de graça, independente do volume de gastos, é cadastrar o número do seu celular e o CPF como chave PIX. Mas vale ressaltar que essa oferta só está disponível para quem é correntista Santander.

Saiba como solicitar o cartão Santander SX

Se você tem interesse em solicitar o cartão Santander SX saiba que é preciso ter uma renda mínima de R$500, para os correntistas do banco, e de R$1.045 para não correntistas. Porém, de acordo com o Santander, não é preciso enviar o comprovante de renda. 

Vale ressaltar ainda que a proposta pode ser realizada por meio do site do Santander SX.

Caso o seu pedido seja aprovado, você não precisa aguardar o cartão chegar para começar a utilizá-lo. Isso porque é possível gerar um cartão virtual e realizar compras online por meio do aplicativo Santander Way.

Quais as vantagens do novo Santander SX?

E o novo cartão do Santander SX chegou recheado de novidades para você que deseja consumi-lo. Os benefícios vão de descontos a novas modalidades de planos.

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Anuidade

A primeira vantagem que a modalidade SX do Santander traz é a opção de gratuidade zero em algumas situações. Esse é um fator importante que faz o banco e sua nova versão de cartão largarem na frente de alguns outros do mercado.

Ofertas Esfera

Quem for cliente Santander SX poderá fazer jus a diversos descontos e ofertas Esfera. Para quem não conhece, esta é uma vantagem oferecida pela bandeira Visa.

O mais importante disso tudo é que o Esfera tem parceria com dezenas de empresas para que você aproveite os melhores descontos diversos, além de 50% em cinemas da rede Cinépolis e em espetáculos no Teatro Santander. Entre as opções de desconto, estão:

  • aluguel de carro;
  • lojas de eletrônicos
  • cosméticos
  • roupas
  • livrarias
  • itens de decoração

Claro Flex

Outro benefício é que clientes do plano Claro Flex também terão um desconto bom. Isso porque aqueles que utilizarem o cartão Santander SX para pagar a mensalidade ganharão um bônus de 50% de internet móvel.

Santander Way

Como todos os cartões do banco Santander, o SX também terá o benefício de acesso a todas as funções do aplicativo Santander Way. Com ele, é possível acompanhar todas as principais transações e realizá-las de forma prática e fácil.

Além disso, ele também te possibilita gerar um cartão virtual para compras pela internet e fazer pagamento de fatura no caso dos correntistas. Também é possível solicitar cartões adicionais e desfrutar de diversas outras opções dentro da plataforma – que conta com atualização de informações em tempo real.

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Os produtos mais vendidos da Adidas em promoção na Black Friday 2020

Para você aproveitar o mês de Black Friday, selecionamos os produtos mais vendidos da Adidas que estão em promoção.

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Black Friday 2020 com promoções de jogos até 70% off

Jogos em promoção na Black Friday 2020Selecionamos promoções de jogos até 70% off nesse mês de Black Friday, para você fechar o ano com muita diversão.

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Auxílio emergencial será prorrogado se houver 2ª onda de Covid, diz Guedes

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse na quinta-feira, 12, que, se houver uma segunda onda de casos de Covid-19 no país, a prorrogação dos pagamentos do auxílio emergencial será “uma certeza”.

De acordo com Guedes, este não é o “plano A” do governo, mas a medida pode ser tomada como forma de “reagir”.

“Existe possibilidade de haver uma prorrogação do auxílio emergencial? Aí vamos para o outro extremo. Se houver uma 2ª onda de pandemia, não é uma possibilidade, é uma certeza. Nós vamos ter de reagir, mas não é o plano A. Não é o que estamos pensando agora”, afirmou.

Além disso, o ministro completou dizendo que “Ah, mas veio uma 2ª onda. Ok, vamos decretar estado de calamidade de novo e vamos, de novo, recalibrando os instrumentos. […] Em vez de gastar 10% do PIB, como foi neste ano, gastamos 4% [em 2021].”

Guedes participou do evento virtual do troféu “Supermercadista Honorário” da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

No evento, o ministro falou sobre as estratégias e desafios para a economia nos próximos meses. Segundo Guedes, ao final de 2020, o governo terá gastado mais de R$600 bilhões, ou 10% do PIB para auxiliar os desassistidos e combater os efeitos da pandemia no emprego e na renda.

O auxílio emergencial foi aprovado pelo Congresso em abril deste ano para amenizar as perdas de trabalhadores informais afetados pela pandemia.

De acordo com o governo federal, já foram gastos R$182,3 bilhões com o pagamento do auxílio emergencial em 2020. A parcela mensal era de R$600 no início da pandemia e foi reduzida para R$300 em setembro.

Mesmo com a redução, o orçamento do benefício é ainda maior, por exemplo, que o do Bolsa Família, o qual somou R$26,4 bilhões neste ano.

+ Veja 5 benefícios além do auxílio emergencial

auxílio emergencial
Auxílio emergencial pode ser prorrogado caso haja uma segunda onda do coronavírus, diz ministro Paulo Guedes

Guedes citou o Imposto sobre transações financeiras

Além do auxílio emergencial no evento, Guedes voltou a falar do imposto sobre transações financeiras como forma de compensar a desoneração da folha de pagamentos de empresas.

Ele disse que a equipe econômica não quer criar impostos, mas sim promover uma “substituição tributária”. Ou seja, a ideia é acabar com alguns tributos e adotar outros.

“Nós não queremos criar um imposto. Queremos desonerar a folha de pagamentos. Quando nós falamos em desonerar a folha, precisamos encontrar uma forma de financiamento dessa desoneração. E daí falamos então no imposto, na verdade na contribuição, sobre transações. Inclusive, principalmente, as digitais, que são as que mais crescem no país. Foi nesse sentido que consideramos essa alternativa de tributação, mas sempre com a perspectiva que não há aumento de impostos.”, disse

No fim de outubro, durante audiência pública no Congresso Nacional, o ministro defendeu a criação do imposto digital, apelidado por ele, na ocasião, de “digitax”. Em seguida, no mesmo evento, declarou que o imposto estava “morto”.

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Auxílio emergencial será prorrogado se houver 2ª onda de Covid, diz Guedes

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse na quinta-feira, 12, que, se houver uma segunda onda de casos de Covid-19 no país, a prorrogação dos pagamentos do auxílio emergencial será “uma certeza”.

De acordo com Guedes, este não é o “plano A” do governo, mas a medida pode ser tomada como forma de “reagir”.

“Existe possibilidade de haver uma prorrogação do auxílio emergencial? Aí vamos para o outro extremo. Se houver uma 2ª onda de pandemia, não é uma possibilidade, é uma certeza. Nós vamos ter de reagir, mas não é o plano A. Não é o que estamos pensando agora”, afirmou.

Além disso, o ministro completou dizendo que “Ah, mas veio uma 2ª onda. Ok, vamos decretar estado de calamidade de novo e vamos, de novo, recalibrando os instrumentos. […] Em vez de gastar 10% do PIB, como foi neste ano, gastamos 4% [em 2021].”

Guedes participou do evento virtual do troféu “Supermercadista Honorário” da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

No evento, o ministro falou sobre as estratégias e desafios para a economia nos próximos meses. Segundo Guedes, ao final de 2020, o governo terá gastado mais de R$600 bilhões, ou 10% do PIB para auxiliar os desassistidos e combater os efeitos da pandemia no emprego e na renda.

O auxílio emergencial foi aprovado pelo Congresso em abril deste ano para amenizar as perdas de trabalhadores informais afetados pela pandemia.

De acordo com o governo federal, já foram gastos R$182,3 bilhões com o pagamento do auxílio emergencial em 2020. A parcela mensal era de R$600 no início da pandemia e foi reduzida para R$300 em setembro.

Mesmo com a redução, o orçamento do benefício é ainda maior, por exemplo, que o do Bolsa Família, o qual somou R$26,4 bilhões neste ano.

+ Veja 5 benefícios além do auxílio emergencial

auxílio emergencial
Auxílio emergencial pode ser prorrogado caso haja uma segunda onda do coronavírus, diz ministro Paulo Guedes

Guedes citou o Imposto sobre transações financeiras

Além do auxílio emergencial no evento, Guedes voltou a falar do imposto sobre transações financeiras como forma de compensar a desoneração da folha de pagamentos de empresas.

Ele disse que a equipe econômica não quer criar impostos, mas sim promover uma “substituição tributária”. Ou seja, a ideia é acabar com alguns tributos e adotar outros.

“Nós não queremos criar um imposto. Queremos desonerar a folha de pagamentos. Quando nós falamos em desonerar a folha, precisamos encontrar uma forma de financiamento dessa desoneração. E daí falamos então no imposto, na verdade na contribuição, sobre transações. Inclusive, principalmente, as digitais, que são as que mais crescem no país. Foi nesse sentido que consideramos essa alternativa de tributação, mas sempre com a perspectiva que não há aumento de impostos.”, disse

No fim de outubro, durante audiência pública no Congresso Nacional, o ministro defendeu a criação do imposto digital, apelidado por ele, na ocasião, de “digitax”. Em seguida, no mesmo evento, declarou que o imposto estava “morto”.

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Como começar a investir em 5 passos

É cada vez mais comum encontrar pessoas que queiram começar a investir tendo como objetivo aumentar a renda. Porém, o que muitos ainda não sabem é por onde e como começar a aplicar o dinheiro.

A primeira coisa que você precisa saber é que toda ação precisa ser estudada e analisada de forma clara e objetiva. Além disso, no mercado financeiro existem diversos tipos e formas de investimentos, desde as mais simples até as mais personalizadas.

E por isso, é necessário entender qual é a melhor possibilidade para o momento financeiro em que você se encontra. Vale ressaltar que começar a investir requer acompanhamento e cuidados.

Lembre-se que o investimento é um processo diário e que ele deve ser construído em pequenos passos.

5 passos para começar a investir 

Se você quer começar a investir, mas não sabe o que deve fazer, o especialista em branding digital Pablo Marçal, separou algumas dicas que podem te ajudar e conquistar bons resultados no investimento.

1) Tenha metas estabelecidas

Comece se perguntando por qual motivo deseja investir. Isso porque cada ação tem uma reação e é por isso que você precisa estabelecer o seu objetivo principal.

O especialista orienta colocar em um papel o que você deseja alcançar.

Pode ser qualquer coisa, um carro, imóvel, viagem, um futuro tranquilo. E para cada um dos casos existe uma maneira melhor de investir. Sendo eles:

-> Investimento de curto prazo: duração de até um ano, no qual é recomendado realizar uma aplicação diária;

-> Investimento a médio prazo: tem duração de cinco anos, onde a ideia é que o investidor tenha tempo para recorrer a essa reserva quando necessário;

-> Investimento de longo prazo: é indicado para fazer aplicações com previsão de retorno após, pelo menos, cinco anos de investimento. Com isso, você pode utilizar as aplicações em momentos maiores, onde o risco de mercado pode ser maior e ao mesmo tempo com uma possibilidade de maior potencial de ganho.

2) Tenha um planejamento financeiro

Começar requer bastante organização para que as coisas não saiam dos trilhos e do seu controle. Por isso, monte um planejamento e tente fazer um mapeamento das suas finanças.

Mas o que isso significa? Que você precisa passar a observar tudo o que entra e o que sai do seu orçamento para verificar se será capaz, ou não, de iniciar esse processo com segurança.

O especialista recomenda o uso de algumas ferramentas que possam auxiliar, como planilhas, anotações e aplicativos. Escolha o que for melhor para você e o seu jeito de se organizar. 

“Anote tudo, desde o café até uma viagem. Com o planejamento em mãos, identifique quais os gastos que podem ser cortados com facilidade. Além disso, estabeleça qual o valor inicial de investimento e o período.”

+ Conheça 7 aplicativos de controle financeiro para organizar seu dinheiro

3) Acompanhe o mercado

Muita gente acha que fazer um investimento é apenas investir e o processo termina ali. Mas, estão muito enganados. O que as pessoas não sabem é que o mais importante, às vezes, é acompanhar esse investimento.

Avaliar a liquidez do investimento é importante para saber o prazo que poderá resgatar os lucros
Seguindo os 5 passos para começar a investir você consegue ter sucesso na sua carteira de investimentos

É muito importante que você esteja de olho em tudo o que acontece com o dinheiro que foi depositado na sua aplicação – ainda mais quando se escolher o método de renda variável.

Além disso, você pode aproveitar esse acompanhamento para comparar resultados e avaliá-los, principalmente com relação aos retornos que obteve.

4) Estude sobre investimentos

É muito importante não ser leigo nessas horas. Você deve entender quais são os principais objetivos e avaliar os conceitos que precisam ser colocados em prática.

Busque saber de tudo um pouco para não ser pego de surpresa ou acabar pecando por excesso ou falta de conhecimento.

“Procure dicas em pessoas que são referências no mercado de investimentos e que principalmente ensinem de forma simples e objetiva, como é o meu caso – líder em branding digital.”

5) Escolha a melhor instituição ou corretora

E, para finalizar, tome a melhor decisão para o seu investimento escolhendo a melhor instituição financeira, que pode ser uma corretora ou não, a depender da aplicação.

Essa é a hora que você vai escolher onde e como o seu dinheiro será investido. Essas empresas são autorizadas a receber ordem de compra ou venda de ações de seus clientes. É muito importante que você escolha aquela que mais se encaixa com o seu propósito.

+ Conheça 10 corretoras de confiança para investir

Gostou dessas dicas? Você já sabia os passos para investir? Para conhecer mais, veja as dicas que o FinanceOne tem para você investir sem medo. E não deixe de compartilhar este texto com outras pessoas.

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Como começar a investir em 5 passos

É cada vez mais comum encontrar pessoas que queiram começar a investir tendo como objetivo aumentar a renda. Porém, o que muitos ainda não sabem é por onde e como começar a aplicar o dinheiro.

A primeira coisa que você precisa saber é que toda ação precisa ser estudada e analisada de forma clara e objetiva. Além disso, no mercado financeiro existem diversos tipos e formas de investimentos, desde as mais simples até as mais personalizadas.

E por isso, é necessário entender qual é a melhor possibilidade para o momento financeiro em que você se encontra. Vale ressaltar que começar a investir requer acompanhamento e cuidados.

Lembre-se que o investimento é um processo diário e que ele deve ser construído em pequenos passos.

5 passos para começar a investir 

Se você quer começar a investir, mas não sabe o que deve fazer, o especialista em branding digital Pablo Marçal, separou algumas dicas que podem te ajudar e conquistar bons resultados no investimento.

1) Tenha metas estabelecidas

Comece se perguntando por qual motivo deseja investir. Isso porque cada ação tem uma reação e é por isso que você precisa estabelecer o seu objetivo principal.

O especialista orienta colocar em um papel o que você deseja alcançar.

Pode ser qualquer coisa, um carro, imóvel, viagem, um futuro tranquilo. E para cada um dos casos existe uma maneira melhor de investir. Sendo eles:

-> Investimento de curto prazo: duração de até um ano, no qual é recomendado realizar uma aplicação diária;

-> Investimento a médio prazo: tem duração de cinco anos, onde a ideia é que o investidor tenha tempo para recorrer a essa reserva quando necessário;

-> Investimento de longo prazo: é indicado para fazer aplicações com previsão de retorno após, pelo menos, cinco anos de investimento. Com isso, você pode utilizar as aplicações em momentos maiores, onde o risco de mercado pode ser maior e ao mesmo tempo com uma possibilidade de maior potencial de ganho.

2) Tenha um planejamento financeiro

Começar requer bastante organização para que as coisas não saiam dos trilhos e do seu controle. Por isso, monte um planejamento e tente fazer um mapeamento das suas finanças.

Mas o que isso significa? Que você precisa passar a observar tudo o que entra e o que sai do seu orçamento para verificar se será capaz, ou não, de iniciar esse processo com segurança.

O especialista recomenda o uso de algumas ferramentas que possam auxiliar, como planilhas, anotações e aplicativos. Escolha o que for melhor para você e o seu jeito de se organizar. 

“Anote tudo, desde o café até uma viagem. Com o planejamento em mãos, identifique quais os gastos que podem ser cortados com facilidade. Além disso, estabeleça qual o valor inicial de investimento e o período.”

+ Conheça 7 aplicativos de controle financeiro para organizar seu dinheiro

3) Acompanhe o mercado

Muita gente acha que fazer um investimento é apenas investir e o processo termina ali. Mas, estão muito enganados. O que as pessoas não sabem é que o mais importante, às vezes, é acompanhar esse investimento.

Avaliar a liquidez do investimento é importante para saber o prazo que poderá resgatar os lucros
Seguindo os 5 passos para começar a investir você consegue ter sucesso na sua carteira de investimentos

É muito importante que você esteja de olho em tudo o que acontece com o dinheiro que foi depositado na sua aplicação – ainda mais quando se escolher o método de renda variável.

Além disso, você pode aproveitar esse acompanhamento para comparar resultados e avaliá-los, principalmente com relação aos retornos que obteve.

4) Estude sobre investimentos

É muito importante não ser leigo nessas horas. Você deve entender quais são os principais objetivos e avaliar os conceitos que precisam ser colocados em prática.

Busque saber de tudo um pouco para não ser pego de surpresa ou acabar pecando por excesso ou falta de conhecimento.

“Procure dicas em pessoas que são referências no mercado de investimentos e que principalmente ensinem de forma simples e objetiva, como é o meu caso – líder em branding digital.”

5) Escolha a melhor instituição ou corretora

E, para finalizar, tome a melhor decisão para o seu investimento escolhendo a melhor instituição financeira, que pode ser uma corretora ou não, a depender da aplicação.

Essa é a hora que você vai escolher onde e como o seu dinheiro será investido. Essas empresas são autorizadas a receber ordem de compra ou venda de ações de seus clientes. É muito importante que você escolha aquela que mais se encaixa com o seu propósito.

+ Conheça 10 corretoras de confiança para investir

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quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Mullets prometem ser tendência de corte masculino para 2021

Se você é um homem que gosta de ousar no visual, o Mullet é o corte ideal. Independente se o tamanho é curto, médio ou comprido, o estilo sempre transmite muita fluidez. O corte pode ser feito em diversas versões para diferentes gostos e promete ser tendência para 2021.Se você é um homem que gosta de ousar no visual, o Mullet é o corte ideal. Independente se o tamanho é curto, médio ou comprido, o estilo sempre transmite muita fluidez. O corte pode ser feito em diversas versões para diferentes gostos e promete ser tendência para 2021.

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Emplacamento: principais taxas cobradas para carro zero

Comprar um carro zero quilômetro é o sonho de consumo de muitos brasileiros. É o que mostra uma pesquisa feita com 6.727 usuários do aplicativo Webmotors.

Do total, 88% dos entrevistados pretendem trocar de carro em 2020. Cerca de 80% dos que querem comprar carro pretendem escolher um usado, e 20% um zero quilômetro.

Durante a compra, é comum negociar por melhores preços e procurar um veículo que caiba no seu bolso. Porém, depois de finalizar a compra será necessário arcar com as despesas de toda a documentação do carro.

Um desses documentos é o de emplacamento do veículo. Você conhece todas as taxas que são cobradas para um carro zero?

Sabe quanto custa o primeiro emplacamento? Quais os valores de toda a documentação obrigatória para o registro do carro zero?

Vale lembrar que as taxas extras podem acabar somando um valor alto. Isso porque tem o emplacamento, seguro e até mesmo a manutenção a ser realizada no veículo no futuro.

Além disso, os impostos e juros cobrados são considerados altos no Brasil. Por mais que os custos ao comprar um carro zero sejam altos, com planejamento você consegue manter as contas em equilíbrio.

Para isso, procure separar os itens já mencionados e mais alguns em uma tabela para avaliar todos os gastos com taxas e emplacamento de um veículo novo.

Lembre-se que antes de tirar o carro da concessionária é necessário providenciar toda a documentação obrigatória de um veículo zero. Principalmente o seguro obrigatório (DPVAT), emplacamento e o IPVA.

Financiamento está mais acessível

Com a queda da taxa básica de juros da economia, a Selic, as taxas de juros dos financiamentos de veículos também caíram.

A taxa de juros média para adquirir um veículo caiu de 1,71% ao mês, em janeiro de 2019, para 1,49% ao mês, em novembro, segundo o Banco Central.

Isso significa que, para quem financiou R$30 mil do valor de um carro em janeiro em 2019, a prestação ficou em média em R$ 1.124,71, para um prazo de 36 meses.

Já para quem financiou o mesmo veículo, pelo mesmo prazo em novembro, a parcela era quase 4% menor, de R$ 1.082,77, em média. Parece pouco, mas dá uma economia de R$ 1,5 mil ao longo dos três anos de parcelamento.

Emplacamento é uma das despesas 

O emplacamento é considerado um dos gastos iniciais ao comprar um veículo zero. Ele não pode ser deixado de lado, porque é preciso do licenciamento para poder dirigir o carro.

Além disso, você evita ser multado e perder pontos na carteira de habilitação. Outro gasto que as pessoas costumam ter é com a manutenção preventiva.

carro usado
O valor das taxas do emplacamento variam de acordo com o estado que você mora

Essa também aparece como um dos principais itens ao comprar um carro. É importante lembrar que ao retirar um carro da concessionária, você tem, automaticamente, uma perda de 20% no mercado.

Essa perda é mais acentuada nos três primeiros anos da utilização do veículo. Após esse tempo o valor começa a diminuir imediatamente como está na regra do mercado automotivo.

Veja os documentos necessários para o emplacamento

É comum as concessionárias realizarem o serviço de emplacamento do carro zero, porém esse serviço pode acabar saindo mais caro. Por isso, algumas pessoas preferem fazer o processo por conta própria.

Vale lembrar que o emplacamento é de responsabilidade do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e que, por isso, varia de acordo com cada estado.

Dessa forma, antes de realizar o pagamento das taxas necessárias, verifique no site do Detran o passo a passo para a sua região.

Mas de forma geral, ao comprar um veículo zero é preciso retirar os documentos na concessionária. Ou seja, a nota fiscal e o decalque do chassi.

Depois, registrar o veículo. O dono do carro tem até, no máximo, 30 dias depois da emissão da nota fiscal para conseguir o documento.

Com o registro realizado, a próxima etapa é procurar o Detran para dar início ao processo de emplacamento do carro.

Lista de documentos essenciais:

-> Nota fiscal do veículo;
-> Decalque do número do chassi original;
-> Original e cópia da carteira de habilitação ou RG do proprietário;
-> Cópia e original do comprovante de residência (emitido há no máximo três meses);
-> Original e cópia do contrato assinado por todas as partes, no caso de o veículo ser financiado.

Agora que você já sabe os documentos que são necessários para emplacar um carro novo, é preciso saber como esse procedimento é realizado e quais taxas precisam ser pagas, por exemplo.

Para isso é obrigatório preencher o formulário do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam). Depois, pagar as taxas do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o Seguro do Trânsito (DPVAT).

Com os boletos pagos é só você se dirigir ao setor responsável pela emissão de Certificado de Registro do Veículo (CRV). Em seguida, ir até um dos pontos de emplacamento do Detran mais próximo da sua casa.

Taxas que precisam ser pagas para realizar o emplacamento:

-> Primeiro Registro do Veículo no estado em que mora;
-> Taxa referente ao emplacamento e lacração;
-> IPVA;
-> Seguro obrigatório (DPVAT);
-> Personalização de placas (opcional).

Confira o passo a passo para realizar o emplacamento sozinho

1º passo: o primeiro registro de um carro zero precisa, obrigatoriamente, ser realizado em até no máximo 30 dias após a emissão da nota fiscal. Vale lembrar que as informações para esse processo variam de acordo com cada estado, por isso procure o Detran do seu.

2º passo: depois será preciso preencher um formulário do Renavam e pagar o IPVA, DPVAT e as taxas de impostos. Com os comprovantes em mãos, você precisará ir novamente ao Detran para escolher o número da placa, no setor de Classificação de Placas.

3º passo: agora será necessário ir até o CRV e dar entrada em toda a documentação do veículo.

4º passo: após a liberação, que deve demorar alguns dias, vá até o Detran para retirar a placa do seu carro.

Todo o processo parece cansativo e cheios de detalhe, mas a economia é ainda maior. E se tiver qualquer dúvida durante o procedimento, procure um posto de atendimento do Detran ou entre em contato por meio de telefone ou e-mail.

Se você gostou do nosso conteúdo, continue no nosso site e confira o texto que separamos sobre as 6 dicas de economia para você fazer a revisão do carro.

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Black Friday O Boticário: ofertas até 50% off na linha masculina de cuidados com a pele

Promoções até 50% off na linha masculina de cuidados com a pele O BoticárioListamos as melhores ofertas até 50% off na linha masculina de cuidados com a pele, durante a Black Friday O Boticário.

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Black Friday 2020: Promoções de tênis e moda masculina na Artwalk

Ofertas de tênis e moda masculina na ARTWALKSelecionamos as melhores promoções de tênis e moda masculina da Artwalk, para você aproveitar essa Black Friday e começar 2021 com atitude.

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Emplacamento: principais taxas cobradas para carro zero

Comprar um carro zero quilômetro é o sonho de consumo de muitos brasileiros. É o que mostra uma pesquisa feita com 6.727 usuários do aplicativo Webmotors.

Do total, 88% dos entrevistados pretendem trocar de carro em 2020. Cerca de 80% dos que querem comprar carro pretendem escolher um usado, e 20% um zero quilômetro.

Durante a compra, é comum negociar por melhores preços e procurar um veículo que caiba no seu bolso. Porém, depois de finalizar a compra será necessário arcar com as despesas de toda a documentação do carro.

Um desses documentos é o de emplacamento do veículo. Você conhece todas as taxas que são cobradas para um carro zero?

Sabe quanto custa o primeiro emplacamento? Quais os valores de toda a documentação obrigatória para o registro do carro zero?

Vale lembrar que as taxas extras podem acabar somando um valor alto. Isso porque tem o emplacamento, seguro e até mesmo a manutenção a ser realizada no veículo no futuro.

Além disso, os impostos e juros cobrados são considerados altos no Brasil. Por mais que os custos ao comprar um carro zero sejam altos, com planejamento você consegue manter as contas em equilíbrio.

Para isso, procure separar os itens já mencionados e mais alguns em uma tabela para avaliar todos os gastos com taxas e emplacamento de um veículo novo.

Lembre-se que antes de tirar o carro da concessionária é necessário providenciar toda a documentação obrigatória de um veículo zero. Principalmente o seguro obrigatório (DPVAT), emplacamento e o IPVA.

Financiamento está mais acessível

Com a queda da taxa básica de juros da economia, a Selic, as taxas de juros dos financiamentos de veículos também caíram.

A taxa de juros média para adquirir um veículo caiu de 1,71% ao mês, em janeiro de 2019, para 1,49% ao mês, em novembro, segundo o Banco Central.

Isso significa que, para quem financiou R$30 mil do valor de um carro em janeiro em 2019, a prestação ficou em média em R$ 1.124,71, para um prazo de 36 meses.

Já para quem financiou o mesmo veículo, pelo mesmo prazo em novembro, a parcela era quase 4% menor, de R$ 1.082,77, em média. Parece pouco, mas dá uma economia de R$ 1,5 mil ao longo dos três anos de parcelamento.

Emplacamento é uma das despesas 

O emplacamento é considerado um dos gastos iniciais ao comprar um veículo zero. Ele não pode ser deixado de lado, porque é preciso do licenciamento para poder dirigir o carro.

Além disso, você evita ser multado e perder pontos na carteira de habilitação. Outro gasto que as pessoas costumam ter é com a manutenção preventiva.

carro usado
O valor das taxas do emplacamento variam de acordo com o estado que você mora

Essa também aparece como um dos principais itens ao comprar um carro. É importante lembrar que ao retirar um carro da concessionária, você tem, automaticamente, uma perda de 20% no mercado.

Essa perda é mais acentuada nos três primeiros anos da utilização do veículo. Após esse tempo o valor começa a diminuir imediatamente como está na regra do mercado automotivo.

Veja os documentos necessários para o emplacamento

É comum as concessionárias realizarem o serviço de emplacamento do carro zero, porém esse serviço pode acabar saindo mais caro. Por isso, algumas pessoas preferem fazer o processo por conta própria.

Vale lembrar que o emplacamento é de responsabilidade do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e que, por isso, varia de acordo com cada estado.

Dessa forma, antes de realizar o pagamento das taxas necessárias, verifique no site do Detran o passo a passo para a sua região.

Mas de forma geral, ao comprar um veículo zero é preciso retirar os documentos na concessionária. Ou seja, a nota fiscal e o decalque do chassi.

Depois, registrar o veículo. O dono do carro tem até, no máximo, 30 dias depois da emissão da nota fiscal para conseguir o documento.

Com o registro realizado, a próxima etapa é procurar o Detran para dar início ao processo de emplacamento do carro.

Lista de documentos essenciais:

-> Nota fiscal do veículo;
-> Decalque do número do chassi original;
-> Original e cópia da carteira de habilitação ou RG do proprietário;
-> Cópia e original do comprovante de residência (emitido há no máximo três meses);
-> Original e cópia do contrato assinado por todas as partes, no caso de o veículo ser financiado.

Agora que você já sabe os documentos que são necessários para emplacar um carro novo, é preciso saber como esse procedimento é realizado e quais taxas precisam ser pagas, por exemplo.

Para isso é obrigatório preencher o formulário do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam). Depois, pagar as taxas do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e o Seguro do Trânsito (DPVAT).

Com os boletos pagos é só você se dirigir ao setor responsável pela emissão de Certificado de Registro do Veículo (CRV). Em seguida, ir até um dos pontos de emplacamento do Detran mais próximo da sua casa.

Taxas que precisam ser pagas para realizar o emplacamento:

-> Primeiro Registro do Veículo no estado em que mora;
-> Taxa referente ao emplacamento e lacração;
-> IPVA;
-> Seguro obrigatório (DPVAT);
-> Personalização de placas (opcional).

Confira o passo a passo para realizar o emplacamento sozinho

1º passo: o primeiro registro de um carro zero precisa, obrigatoriamente, ser realizado em até no máximo 30 dias após a emissão da nota fiscal. Vale lembrar que as informações para esse processo variam de acordo com cada estado, por isso procure o Detran do seu.

2º passo: depois será preciso preencher um formulário do Renavam e pagar o IPVA, DPVAT e as taxas de impostos. Com os comprovantes em mãos, você precisará ir novamente ao Detran para escolher o número da placa, no setor de Classificação de Placas.

3º passo: agora será necessário ir até o CRV e dar entrada em toda a documentação do veículo.

4º passo: após a liberação, que deve demorar alguns dias, vá até o Detran para retirar a placa do seu carro.

Todo o processo parece cansativo e cheios de detalhe, mas a economia é ainda maior. E se tiver qualquer dúvida durante o procedimento, procure um posto de atendimento do Detran ou entre em contato por meio de telefone ou e-mail.

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Empréstimo para negativado: confira as alternativas e como solicitar

Ficar com o nome sujo pode trazer uma série de dificuldades para quem já não tem uma situação financeira boa. E uma delas é na hora de buscar crédito. Com a restrição do CPF, você pode se perguntar: é possível conseguir empréstimo para negativado?

A resposta é: sim, é possível. Para isso, algumas instituições financeiras oferecem crédito mesmo para aqueles que estão com o nome no vermelho.

Se esse for o seu caso, você precisa pesquisar com muita atenção as empresas que oferecem empréstimos. Além disso, algumas credoras também possuem opções de crédito próprio.

Neste texto, vamos apresentar alternativas para quem está nessa situação. Continue a leitura e confira quais são.

Banco BMG

Conhecido como uma das maiores e mais importantes instituições financeiras do Brasil, o BMG tem o seu foco principal em quem é aposentado, pensionista do INSS, servidor público ou investidores.

E com o BMG você pode ficar tranquilo porque a empresa não consulta o SPC ou Serasa para autorizar a liberação do seu empréstimo.

  • Taxa de juros: 3,63%
  • Valor limite: analisado pela credora, dependendo do seu perfil e das suas necessidades
  • Quantidade de parcelas: em até 12 vezes

Para solicitar o empréstimo pessoal é necessário ter alguns documentos. De acordo com o Banco BMG para conseguir o empréstimo pessoal é necessária a seguinte documentação:

  • CPF e RG originais;
  • Dois últimos comprovantes de rendimento;
  • Dois últimos extratos do crédito do salário;
  • Comprovante de residência atual.

+ Entenda as novas regras de empréstimos para pensionistas e aposentados

empréstimo para negativado
Solicitar um empréstimo é uma alternativa para muitos brasileiros que precisam colocar as contas em dia

Agibank

Já a Agibank é uma plataforma financeira, conhecida por oferecer propostas diversificadas de produtos e serviços para os clientes. Por isso, ela também oferece empréstimos para quem está negativado. Neste caso, é um empréstimo pessoal. Veja as taxas de juros e como solicitar.

  • Taxa de juros: a partir de 2.08%
  • Valor limite: de R$200 a R$15.000
  • Quantidade de parcelas: 3 a 12 parcelas

Se você gostou da proposta deste empréstimo pessoal online, o próximo passo é adquiri-lo da forma correta. Primeiro, você terá que disponibilizar alguns documentos pessoais como: 

  • Carteira de identidade/RG e o CPF;
  • Comprovante de residência;
  • Último contracheque ou detalhamento de crédito do INSS;
  • Extrato da conta corrente.

Depois, o seu pedido será analisado, de acordo com a Agibank. Além disso, a solicitação de outros documentos poderá ser pedida caso haja necessidade.

+ Empréstimo pessoal online: o que é e como fazer?

Crefisa

A Crefisa é outra empresa de crédito que oferece empréstimo para negativado. Ela é uma instituição que busca atender pensionistas, aposentados, servidores públicos e, além disso, funcionários de empresas privadas. Confira as taxas de juros, de acordo com a empresa.

  • Taxa de juros: a ser avaliado pela Crefisa.
  • Valor limite: o valor a ser liberado dependerá da análise do seu perfil e dos documentos apresentados. Por isso, é necessário que você compareça a um Ponto de Atendimento para realizar uma simulação.
  • Quantidade de parcelas: em até 12 vezes

Já o processo de solicitação com a Crefisa é bem simples, basta apresentar os seguintes documentos:

  • RG e CPF originais;
  • Comprovante de residência atual original;
  • Dois últimos comprovantes de rendimento originais;
  • Dois últimos extratos bancários originais, com crédito do último salário.

Além disso, o seu crédito é analisado na mesma hora pela empresa. No entanto, é necessário que você compareça a um ponto de atendimento levando todos os documentos necessários. Após a aprovação, o valor será creditado em até um dia após.

Gostou do nosso texto sobre empréstimo para negativado? Então continue a visita em nosso site e leia agora mesmo “5 tipos de empréstimos disponíveis no mercado” e fique por dentro do tema!

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Empréstimo para negativado: confira as alternativas e como solicitar

Ficar com o nome sujo pode trazer uma série de dificuldades para quem já não tem uma situação financeira boa. E uma delas é na hora de buscar crédito. Com a restrição do CPF, você pode se perguntar: é possível conseguir empréstimo para negativado?

A resposta é: sim, é possível. Para isso, algumas instituições financeiras oferecem crédito mesmo para aqueles que estão com o nome no vermelho.

Se esse for o seu caso, você precisa pesquisar com muita atenção as empresas que oferecem empréstimos. Além disso, algumas credoras também possuem opções de crédito próprio.

Neste texto, vamos apresentar alternativas para quem está nessa situação. Continue a leitura e confira quais são.

Banco BMG

Conhecido como uma das maiores e mais importantes instituições financeiras do Brasil, o BMG tem o seu foco principal em quem é aposentado, pensionista do INSS, servidor público ou investidores.

E com o BMG você pode ficar tranquilo porque a empresa não consulta o SPC ou Serasa para autorizar a liberação do seu empréstimo.

  • Taxa de juros: 3,63%
  • Valor limite: analisado pela credora, dependendo do seu perfil e das suas necessidades
  • Quantidade de parcelas: em até 12 vezes

Para solicitar o empréstimo pessoal é necessário ter alguns documentos. De acordo com o Banco BMG para conseguir o empréstimo pessoal é necessária a seguinte documentação:

  • CPF e RG originais;
  • Dois últimos comprovantes de rendimento;
  • Dois últimos extratos do crédito do salário;
  • Comprovante de residência atual.

+ Entenda as novas regras de empréstimos para pensionistas e aposentados

empréstimo para negativado
Solicitar um empréstimo é uma alternativa para muitos brasileiros que precisam colocar as contas em dia

Agibank

Já a Agibank é uma plataforma financeira, conhecida por oferecer propostas diversificadas de produtos e serviços para os clientes. Por isso, ela também oferece empréstimos para quem está negativado. Neste caso, é um empréstimo pessoal. Veja as taxas de juros e como solicitar.

  • Taxa de juros: a partir de 2.08%
  • Valor limite: de R$200 a R$15.000
  • Quantidade de parcelas: 3 a 12 parcelas

Se você gostou da proposta deste empréstimo pessoal online, o próximo passo é adquiri-lo da forma correta. Primeiro, você terá que disponibilizar alguns documentos pessoais como: 

  • Carteira de identidade/RG e o CPF;
  • Comprovante de residência;
  • Último contracheque ou detalhamento de crédito do INSS;
  • Extrato da conta corrente.

Depois, o seu pedido será analisado, de acordo com a Agibank. Além disso, a solicitação de outros documentos poderá ser pedida caso haja necessidade.

+ Empréstimo pessoal online: o que é e como fazer?

Crefisa

A Crefisa é outra empresa de crédito que oferece empréstimo para negativado. Ela é uma instituição que busca atender pensionistas, aposentados, servidores públicos e, além disso, funcionários de empresas privadas. Confira as taxas de juros, de acordo com a empresa.

  • Taxa de juros: a ser avaliado pela Crefisa.
  • Valor limite: o valor a ser liberado dependerá da análise do seu perfil e dos documentos apresentados. Por isso, é necessário que você compareça a um Ponto de Atendimento para realizar uma simulação.
  • Quantidade de parcelas: em até 12 vezes

Já o processo de solicitação com a Crefisa é bem simples, basta apresentar os seguintes documentos:

  • RG e CPF originais;
  • Comprovante de residência atual original;
  • Dois últimos comprovantes de rendimento originais;
  • Dois últimos extratos bancários originais, com crédito do último salário.

Além disso, o seu crédito é analisado na mesma hora pela empresa. No entanto, é necessário que você compareça a um ponto de atendimento levando todos os documentos necessários. Após a aprovação, o valor será creditado em até um dia após.

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Black Friday 2020: Promoções de produtos esportivos até 60% off na Centauro

Centauro faz esquenta para Black Friday 2020 com até 60% off.Centauro faz esquenta para Black Friday 2020 com até 60% off e fizemos uma seleção com os melhores produtos em promoção.

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Apostas Online em Futebol: 5 Dicas para Começar

Preparamos um material com dicas e informações para você unir a paixão do futebol com a emoção das apostas online. Crie sua estratégia e se prepare-se!
Aprenda mais sobre Apostas Online em Futebol

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Veja 3 investimentos para iniciantes na Bolsa de Valores

Muitos investidores devem estar receosos de entrar na Bolsa de Valores em um momento de crise. No entanto, esse pode ser o momento ideal de bons investimentos para iniciantes.

O cenário é desafiador por conta da pandemia do coronavírus. Ou seja, bem diferente de dezembro de 2019, quando a Bolsa mirava os 140 mil pontos.

As últimas revisões dão conta de que o indicador não deve chegar à marca dos 95 mil pontos até o final deste ano.

O banco JP Morgan, por exemplo, não está otimista até agora. Em relatório a clientes, ele revisou sua projeção do Ibovespa para 80.500 pontos.

Já o Itaú BBA divulgou um relatório reduzindo sua projeção de 132 mil pontos do Ibovespa para 94 mil em 2020.

Contudo, o momento exige cautela, mas é uma oportunidade para quem souber navegar pelo mercado.

Oportunidade de investimentos para iniciantes

Para os investidores individuais, a decisão de fazer investimentos depende totalmente da estratégia e da situação financeira de cada um.

Afinal, com a pandemia do novo coronavírus, é provável que ainda tenhamos mais instabilidade nos preços das ações por algum tempo.

Ou seja, iniciantes devem ficar atentos à diversificação da carteira. Principalmente, entre investimentos de médio a longo prazo.

Entretanto, antes de diversificar, você deve ter um dinheiro guardado, chamado reserva de segurança. Essa reserva deve estar em uma renda fixa de alta liquidez, sem risco.

Uma das formas de diversificar o seu investimento é aplicando o dinheiro na Bolsa de Valores

Por fim, faça aportes regulares na carteira diversificada. Se possível, todo mês. Para quem está seguindo essa cartilha, nada muda.

Afinal, a desvalorização da Bolsa não afetou a sua reserva de segurança. Se você precisar de algum dinheiro extra nos próximos meses, é de lá que fará os saques, sem sofrer nenhum prejuízo.

Além disso, a queda nos preços derrubou sua carteira diversificada, mas esse dinheiro é de longo prazo e você tem tempo de sobra para se recuperar. A baixa da Bolsa é uma oportunidade de comprar ativos mais baratos, aumentando a rentabilidade.

3 investimentos para ficar de olho

Você não conhece os fundamentos do mercado de ações e ainda não tomou coragem para começar a investir? Especialistas sugerem que você comece por aplicações de baixo risco.

Como Certificado de Depósito Bancário (CDB), Tesouro Direto e LCI e LCA. No entanto, aqui, vamos recomendar investimentos para iniciantes que ainda são pouco falados no mercado. Confira!

1 – BOVA 11

O Fundo de Índice (BOVA11) é um ETF (Exchange Traded Funds) de ações que busca ter performance igual ou melhor do que o Ibovespa, o principal índice da Bolsa de Valores.

O indicador reflete o desempenho das ações mais negociadas na B3, a maioria grandes empresas brasileiras, como Itaú, Vale, Ambev, Gerdau e Petrobras.

Entre os ETFs listados na B3, o BOVA11 é o que tem o maior volume de negócios, equivalente a cerca de 80% do total dos ETFs. Em 2019, foram negociados R$ 125 bilhões em cotas do fundo.

2 – IVVB11

O IVVB11 é um fundo de índice (ETF) negociado na B3 que replica, em reais, a performance do S&P500 — o índice americano que reúne as 500 maiores companhias de capital aberto dos EUA.

Dessa forma, pode-se dizer que o IVVB11 é uma forma de investir em ações americanas sem precisar sair do Brasil e nem abrir uma conta em uma corretora no exterior.

Com ele, o investidor pode obter acesso tanto à variação cambial quanto aos investimentos nas 500 maiores empresas americanas. Isso ocorre pois a cotação do IVVB11 também é diretamente impactada pela variação do dólar.

3 – Fundo de Fundos (BCFF11)

O BCFF11 tem seu portfólio basicamente posicionado em outros fundos imobiliários de diversos setores. Como:

– agências bancárias,
– hospitais,
– educacionais,
– shoppings,
– galpões,
– flats,
– corporativos.

Contudo, tendo uma lista diversificada em torno de 30 ativos.

Além disto, BCFF11 conta com uma parte do patrimônio alocado em CRIs, bem como mantém uma razoável posição de caixa em renda fixa.

Bolsa de valores é lugar para iniciantes?

Essa é uma boa pergunta e importante pergunta para ser respondida, pois muitos ainda têm medo de investir na bolsa de valores.

O que acontece é que o perfil de investidor brasileiro é de ser mais rentista, muito por conta da história de muita volatilidade no quesito economia.

O que isso significa? É que geralmente ele busca aplicações mais seguras e geralmente, por isso, opta pela poupança e não por outras opções, como a bolsa de valores.

A poupança, apenas de não ter uma rentabilidade boa, é mais popular e é o produto financeiro de maior destaque entre os brasileiros. Mas, de uns anos para cá as pessoas passaram a lidar e escolher outras opções, para diversificar esse leque.

Por isso, pode-se dizer que, sim, a bolsa de valores pode ser um lugar para iniciantes. Ficou cada vez mais comum ver iniciantes investindo e aplicando em cenários diferentes, mesmo que a rentabilidade não seja tão alta.

A Bolsa de Valores passou, com o tempo, a ser um local para se investir a longo prazo. Usa-se muito o conceito de construção de patrimônio. Virou muito mais uma questão de cultura, também. Mas, iniciantes podem investir na bolsa sim.

Confira também qual melhor investimento para reserva de emergência.

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