Oiii, meu nome é Tânia Santos, sou muito conhecidade no mundo dos investimentos.
Estou aqui para tentar passar um pouco do que sei e plantar novas sementes em novos investidores, assim criando um laço com futuros grandes investidores.
O minimalismo é um estilo de vida e uma tendência em vários aspectos das expressões visuais e estéticas, desde a moda até as tatuagens, passando pela arquitetura e pelo design. O termo é autoexplicativo. Na moda masculina, o minimalismo utiliza composições de roupas que usam poucos elementos para elaborar um visual completo.
A sua conta de luz anda pesando no bolso? Ainda mais em tempos de isolamento social em decorrência do coronavírus?
Alguns estados já anunciaram que a conta poderá ser quitada nos próximos meses e até parcelada. O serviço, nesses casos, não será cortado por falta de pagamento.
Porém, com boas práticas é possível reduzir os custos com a conta de luz. O manual da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mostra que os aparelhos domésticos são responsáveis pelas altas cifras mensais.
Portanto, que tal mudar os hábitos para reduzir a fatura mensal? Neste texto, vamos explicar como você pode economizar com o uso dos aparelhos domésticos na sua casa. Continue a leitura para saber mais!
1 – Ar-condicionado
Consome até 10 vezes mais energia que o ventilador. Portanto, recomenda-se o uso apenas quando o calor for realmente insuportável e o ventilador não der conta.
Para quem não consegue abrir mão, a recomendação é limpar com frequência os filtros, pois a sujeira força o aparelho a trabalhar mais.
2 – Chuveiro elétrico
O chuveiro elétrico é responsável, em média, por 25% do consumo de uma residência. Uma dica importante contra o aumento na conta de luz ao utilizar esse aparelho é verificar a opção em que ele se encontra.
A opção “verão” consome 30% menos que a “inverno”. Portanto, é recomendado evitar utilizá-lo entre as 18h e as 21h, quando o consumo é maior.
3 – Aparelhos em stand-by
Desligue aparelhos como TV e micro-ondas da tomada após o uso. Deixados na tomada, eles representam 12% do valor que você paga na conta.
4 – Luminárias
Aparentemente inofensivas para a conta de luz, as luminárias podem consumir a mesma energia que algumas lâmpadas de teto. Por isso, evite abajures ligados a noite toda.
5 – Cafeteira
Depois de preparar o café, transfira a bebida para uma garrafa térmica. Não deixe o aparelho ligado para o aquecimento.
6 – Micro-ondas
Prefira o bom e velho fogão sempre que possível para aquecer comidas e bebidas. O micro-ondas pode consumir mais energia elétrica do que o ferro de passar!
Use apenas quando realmente necessário e lembre-se de desconectar da tomada após o término.
7- Cooktop
Esse modelo de fogão consome mais energia que uma geladeira de duas portas frost-free. Prefira os fogões à gás!
8 – Máquina de lavar
Também é possível utilizar melhor a máquina de lavar. Quando for lavar roupa, espere que muitas peças sejam acumuladas e lave tudo de uma vez.
Assim, a máquina funciona com toda a sua capacidade em grandes intervalos, reduzindo o consumo de energia.
9 – Ferro de passar
Assim como na utilização da máquina de lavar, com o ferro de passar deve-se seguir o mesmo hábito.
Acumule o máximo de peças e passe-as todas de uma vez.
10 – Geladeira
Observe se a vedação da geladeira está perfeita e se ela está funcionando normalmente. Portanto, evite deixá-la aberta ou abri-la várias vezes por dia.
Uma boa estratégia é degelar o eletrodoméstico com frequência para otimizar sua capacidade de refrigeração sem que seja necessário gastar muita energia.
11 – Forno Elétrico
O forno elétrico, similar ao micro-ondas, também é um vilão que aumenta a conta de luz. Para economizar, use com mais frequência o fogão tradicional.
Um aparelho de 4000 watts de potência gasta, por hora, quase R$3 e pode chegar a R$22 em oito horas de uso.
12 – Boiler
O boiler é um reservatório térmico para aquecer água. Ele pode ser à gás, solar ou elétrico.
Um boiler com potência de 2.500 watts gasta, por minuto utilizado, R$0,029, totalizando por hora mais de R$1,70. Ou seja, em oito horas de uso pode ter uma despesa de quase R$14.
Conta de luz: se possível, evite “gambiarras” em casa
Evite o uso de Benjamin para ligar vários aparelhos. Esses dispositivos acabam consumindo mais energia por não serem eficientes.
Se não for possível, use réguas, como as utilizadas para computadores. Ao fazer instalações elétricas, use fios adequados e evite emendas mal feitas.
Elas podem aumentar o consumo de energia e causar curto-circuito. E isso é um grande perigo especialmente na hora do banho, podendo dar descargas elétricas e até mesmo matar.
Portanto, sempre prefira um profissional habilitado para fazer serviços elétricos. Eles são treinados para lidar com a eletricidade e realizar a manutenção de forma correta e eficiente.
Saiba como calcular o consumo de energia elétrica
Muita gente não tem noção de quanto cada aparelho consome de energia. E o melhor é que essa conta é mais fácil do que parece.
Para saber o quanto cada aparelho consome de energia, basta aplicar o seguinte cálculo:
Primeiro divida a potência em watts do aparelho por 1000. Com isso, transformará o valor em kilowatts (KW).
Feito isso, multiplique o resultado pelas horas de funcionamento do aparelho.Se você quiser saber o quanto é gasto em reais, também é fácil.
Multiplique os KW obtidos pelo valor da tarifa que é cobrada em sua região.Esses dados vêm na conta de luz e podem ser consultados. Em caso de dúvida, entre em contato com a empresa fornecedora de energia.
Viu, só? Tomando algumas medidas é possível economizar na sua conta de energia em casa. Agora basta seguir as nossas dicas e esperar a próxima fatura da sua conta.
Gostou do nosso texto? Acha que ele pode ajudar alguém? Então compartilhe em suas redes sociais e ajude outras pessoas a dominarem o assunto.
A sua conta de luz anda pesando no bolso? Ainda mais em tempos de isolamento social em decorrência do coronavírus?
Alguns estados já anunciaram que a conta poderá ser quitada nos próximos meses e até parcelada. O serviço, nesses casos, não será cortado por falta de pagamento.
Porém, com boas práticas é possível reduzir os custos com a conta de luz. O manual da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mostra que os aparelhos domésticos são responsáveis pelas altas cifras mensais.
Portanto, que tal mudar os hábitos para reduzir a fatura mensal? Neste texto, vamos explicar como você pode economizar com o uso dos aparelhos domésticos na sua casa. Continue a leitura para saber mais!
1 – Ar-condicionado
Consome até 10 vezes mais energia que o ventilador. Portanto, recomenda-se o uso apenas quando o calor for realmente insuportável e o ventilador não der conta.
Para quem não consegue abrir mão, a recomendação é limpar com frequência os filtros, pois a sujeira força o aparelho a trabalhar mais.
2 – Chuveiro elétrico
O chuveiro elétrico é responsável, em média, por 25% do consumo de uma residência. Uma dica importante contra o aumento na conta de luz ao utilizar esse aparelho é verificar a opção em que ele se encontra.
A opção “verão” consome 30% menos que a “inverno”. Portanto, é recomendado evitar utilizá-lo entre as 18h e as 21h, quando o consumo é maior.
3 – Aparelhos em stand-by
Desligue aparelhos como TV e micro-ondas da tomada após o uso. Deixados na tomada, eles representam 12% do valor que você paga na conta.
4 – Luminárias
Aparentemente inofensivas para a conta de luz, as luminárias podem consumir a mesma energia que algumas lâmpadas de teto. Por isso, evite abajures ligados a noite toda.
5 – Cafeteira
Depois de preparar o café, transfira a bebida para uma garrafa térmica. Não deixe o aparelho ligado para o aquecimento.
6 – Micro-ondas
Prefira o bom e velho fogão sempre que possível para aquecer comidas e bebidas. O micro-ondas pode consumir mais energia elétrica do que o ferro de passar!
Use apenas quando realmente necessário e lembre-se de desconectar da tomada após o término.
7- Cooktop
Esse modelo de fogão consome mais energia que uma geladeira de duas portas frost-free. Prefira os fogões à gás!
8 – Máquina de lavar
Também é possível utilizar melhor a máquina de lavar. Quando for lavar roupa, espere que muitas peças sejam acumuladas e lave tudo de uma vez.
Assim, a máquina funciona com toda a sua capacidade em grandes intervalos, reduzindo o consumo de energia.
9 – Ferro de passar
Assim como na utilização da máquina de lavar, com o ferro de passar deve-se seguir o mesmo hábito.
Acumule o máximo de peças e passe-as todas de uma vez.
10 – Geladeira
Observe se a vedação da geladeira está perfeita e se ela está funcionando normalmente. Portanto, evite deixá-la aberta ou abri-la várias vezes por dia.
Uma boa estratégia é degelar o eletrodoméstico com frequência para otimizar sua capacidade de refrigeração sem que seja necessário gastar muita energia.
11 – Forno Elétrico
O forno elétrico, similar ao micro-ondas, também é um vilão que aumenta a conta de luz. Para economizar, use com mais frequência o fogão tradicional.
Um aparelho de 4000 watts de potência gasta, por hora, quase R$3 e pode chegar a R$22 em oito horas de uso.
12 – Boiler
O boiler é um reservatório térmico para aquecer água. Ele pode ser à gás, solar ou elétrico.
Um boiler com potência de 2.500 watts gasta, por minuto utilizado, R$0,029, totalizando por hora mais de R$1,70. Ou seja, em oito horas de uso pode ter uma despesa de quase R$14.
Conta de luz: se possível, evite “gambiarras” em casa
Evite o uso de Benjamin para ligar vários aparelhos. Esses dispositivos acabam consumindo mais energia por não serem eficientes.
Se não for possível, use réguas, como as utilizadas para computadores. Ao fazer instalações elétricas, use fios adequados e evite emendas mal feitas.
Elas podem aumentar o consumo de energia e causar curto-circuito. E isso é um grande perigo especialmente na hora do banho, podendo dar descargas elétricas e até mesmo matar.
Portanto, sempre prefira um profissional habilitado para fazer serviços elétricos. Eles são treinados para lidar com a eletricidade e realizar a manutenção de forma correta e eficiente.
Saiba como calcular o consumo de energia elétrica
Muita gente não tem noção de quanto cada aparelho consome de energia. E o melhor é que essa conta é mais fácil do que parece.
Para saber o quanto cada aparelho consome de energia, basta aplicar o seguinte cálculo:
Primeiro divida a potência em watts do aparelho por 1000. Com isso, transformará o valor em kilowatts (KW).
Feito isso, multiplique o resultado pelas horas de funcionamento do aparelho.Se você quiser saber o quanto é gasto em reais, também é fácil.
Multiplique os KW obtidos pelo valor da tarifa que é cobrada em sua região.Esses dados vêm na conta de luz e podem ser consultados. Em caso de dúvida, entre em contato com a empresa fornecedora de energia.
Viu, só? Tomando algumas medidas é possível economizar na sua conta de energia em casa. Agora basta seguir as nossas dicas e esperar a próxima fatura da sua conta.
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Ter o próprio negócio é o sonho de muitos brasileiros, mas só em pensar nas etapas para abrir e regularizar seu negócio, alguns já começam a ter pesadelos. Além disso, para muitos, não é barato!
De acordo com uma pesquisa realizada pela Firjan, o custo médio de abertura de uma empresa é de R$ 2.038. Contudo, pode variar em até 274% entre os diferentes municípios do país.
Aliado a isso, a burocracia no Brasil, faz com que o processo de legalização de um negócio possa demorar até 152 dias.
Depois, o empresário terá, em alguns casos, despesas indiretas. Tais como aluguel, reforma do ponto comercial e honorários do contador.
Contudo, regularizar seu negócio tem suas vantagens. Veja como fazer o processo e usufuir das vantagens.
Como regularizar seu negócio?
O primeiro passo para regularizar seu negócio é estruturar um contrato social contendo a razão existencial do negócio e explicitando a participação societária.
Após isso, realize o Registro na Junta Comercial para oficializar o nascimento da empresa. Assim, você obtém o Cartão de CNPJ e o Número de Identificação do Registro da Empresa (NIRE).
Algumas empresas são isentas da Inscrição Estadual, utilizada para o recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Para saber qual é o seu caso, entre em contato com os órgãos responsáveis pelo assunto em seu estado.
O alvará de funcionamento é solicitado na Prefeitura Municipal para a liberação das atividades da empresa.
Além disso, você deve fazer o registro do negócio junto à Previdência Social. Por fim, solicitar o Aparato Fiscal à Prefeitura para que a empresa possa emitir notas fiscais e autenticar livros fiscais.
Vantagens de legalizar seu negócio
Após regularizar seu negócio, é possível que funcionários e sócios recolham valores relativos a direitos trabalhistas e tributários. Dessa forma, há o pagamento da contribuição mensal devida ao INSS.
Ou seja, colaboradores da organização são assegurados ao direito à previdência, evitando o ajuizamento de demandas trabalhistas e o pagamento de multas desnecessárias.
O registro também permite a regularização do número de CNPJ da empresa. Ele é um verdadeiro documento de identidade a ser utilizado na maioria das transações que ela realiza.
Por fim, estar regularizado e possuir CNPJ são os únicos meios hábeis de emissão de notas fiscais, condição que proporciona maior confiança na relação com fabricantes e fornecedores.
Afinal, bancos oferecem, por exemplo, linhas de crédito especiais para pequenas e médias empresas devidamente legalizadas, com taxas e juros diferenciados.
Cuidado com a falta de planejamento
O principal problema que os empresários de primeira viagem enfrentam é a falta de planejamento. É uma questão bastante ampla, que engloba praticamente todos os aspectos da empresa.
Qualquer um no comando de um negócio precisa saber qual é o seu público-alvo e o que fará para o atingir. Este deve ser um dos primeiros objetivos de quem pretende se tornar um empreendedor.
O planejamento financeiro empresarial também é fundamental porque é ele que vai definir quanto de crédito será necessário para:
gastos iniciais e mensais,
custos com pessoal e fornecedores,
margem de lucro esperada.
Nesse ponto, é importante destacar que quase todas as empresas, mesmo as de sucesso, demoram alguns anos para começarem a ser lucrativas.
Planejamento financeiro em mãos, a administração ocorre sem improvisos ou contratempos.
Basta que você siga seu plano, adequando-o quando necessário, de forma a usar o dinheiro de forma inteligente e tomando nota de cada transação.
Ter o próprio negócio é o sonho de muitos brasileiros, mas só em pensar nas etapas para abrir e regularizar seu negócio, alguns já começam a ter pesadelos. Além disso, para muitos, não é barato!
De acordo com uma pesquisa realizada pela Firjan, o custo médio de abertura de uma empresa é de R$ 2.038. Contudo, pode variar em até 274% entre os diferentes municípios do país.
Aliado a isso, a burocracia no Brasil, faz com que o processo de legalização de um negócio possa demorar até 152 dias.
Depois, o empresário terá, em alguns casos, despesas indiretas. Tais como aluguel, reforma do ponto comercial e honorários do contador.
Contudo, regularizar seu negócio tem suas vantagens. Veja como fazer o processo e usufuir das vantagens.
Como regularizar seu negócio?
O primeiro passo para regularizar seu negócio é estruturar um contrato social contendo a razão existencial do negócio e explicitando a participação societária.
Após isso, realize o Registro na Junta Comercial para oficializar o nascimento da empresa. Assim, você obtém o Cartão de CNPJ e o Número de Identificação do Registro da Empresa (NIRE).
Algumas empresas são isentas da Inscrição Estadual, utilizada para o recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Para saber qual é o seu caso, entre em contato com os órgãos responsáveis pelo assunto em seu estado.
O alvará de funcionamento é solicitado na Prefeitura Municipal para a liberação das atividades da empresa.
Além disso, você deve fazer o registro do negócio junto à Previdência Social. Por fim, solicitar o Aparato Fiscal à Prefeitura para que a empresa possa emitir notas fiscais e autenticar livros fiscais.
Vantagens de legalizar seu negócio
Após regularizar seu negócio, é possível que funcionários e sócios recolham valores relativos a direitos trabalhistas e tributários. Dessa forma, há o pagamento da contribuição mensal devida ao INSS.
Ou seja, colaboradores da organização são assegurados ao direito à previdência, evitando o ajuizamento de demandas trabalhistas e o pagamento de multas desnecessárias.
O registro também permite a regularização do número de CNPJ da empresa. Ele é um verdadeiro documento de identidade a ser utilizado na maioria das transações que ela realiza.
Por fim, estar regularizado e possuir CNPJ são os únicos meios hábeis de emissão de notas fiscais, condição que proporciona maior confiança na relação com fabricantes e fornecedores.
Afinal, bancos oferecem, por exemplo, linhas de crédito especiais para pequenas e médias empresas devidamente legalizadas, com taxas e juros diferenciados.
Cuidado com a falta de planejamento
O principal problema que os empresários de primeira viagem enfrentam é a falta de planejamento. É uma questão bastante ampla, que engloba praticamente todos os aspectos da empresa.
Qualquer um no comando de um negócio precisa saber qual é o seu público-alvo e o que fará para o atingir. Este deve ser um dos primeiros objetivos de quem pretende se tornar um empreendedor.
O planejamento financeiro empresarial também é fundamental porque é ele que vai definir quanto de crédito será necessário para:
gastos iniciais e mensais,
custos com pessoal e fornecedores,
margem de lucro esperada.
Nesse ponto, é importante destacar que quase todas as empresas, mesmo as de sucesso, demoram alguns anos para começarem a ser lucrativas.
Planejamento financeiro em mãos, a administração ocorre sem improvisos ou contratempos.
Basta que você siga seu plano, adequando-o quando necessário, de forma a usar o dinheiro de forma inteligente e tomando nota de cada transação.
A Caixa Econômica já começou o saque emergencial do FGTS para os trabalhadores que têm saldo nas contas ativas e inativas. Se você tem direito ao benefício já deve ter se perguntado: onde posso sacar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço?
Muitas pessoas pensam que é somente na própria Caixa. Porém, elas estão erradas. Isso porque existem diversos lugares e formas para você poder sacar o seu dinheiro do FGTS.
Vale ressaltar que para você saber onde pode sacar o FGTS, é necessário realizar a solicitação do saque. Mas como isso deve ser feito? Quando existe rescisão de contrato, cabe ao empregador comunicar o ocorrido à Caixa.
Em até cinco dias úteis, levando toda a documentação exigida, você poderá sacar o seu benefício. Para os demais casos, a solicitação do saque deve ser realizada pelo próprio trabalhador.
Nesse caso, o saque também é liberado em até cinco dias, após levar os documentos necessários em uma agência da Caixa.
FGTS onde tirar: confira as opções disponíveis
Caso o valor do saque seja de até R$3.000, você pode retirar o dinheiro em uma das opções abaixo. Com exceção do saque emergencial do FGTS, cujas regras de saque são diferentes em decorrência do coronavírus.
Mas não se esqueça de que para isso é necessário ter o Cartão Cidadão e a senha.
1ª opção: Correspondentes Caixa Aqui;
2ª opção: Lotéricas;
3ª opção: Postos de Atendimento Eletrônico;
4ª opção: Salas de Autoatendimento.
Vale ressaltar que nas salas de autoatendimento das agências, é possível fazer o saque do FGTS sem o cartão do cidadão. Para isso, você precisa apenas informar o número do PIS/Pasep/NIT/NIS e senha.
Essa regra é válida somente para valores até R$1.500. Agora se você não tiver o Cartão Cidadão ou o valor do saque for maior do que R$1.500, o seu atendimento deve ser feito nas agências da Caixa.
Além disso, nos locais que não existir agência da Caixa, o saque deverá ser feito no banco conveniado onde foi realizada a solicitação do benefício. Para isso, o trabalhador que teve o contrato rescindido deve levar a documentação exigida.
É importante frisar que o saldo da conta do trabalhador no FGTS é corrigido todo dia 10 de cada mês. E ao requerer o saque, o cliente pode solicitar que o pagamento do benefício seja realizado após o crédito de juros e atualização monetária.
É importante frisar que o saque emergencial foi criado pelo governo para conter os impactos da pandemia do coronavírus. Mas, além desses três, você somente poderá sacar o FGTS quando ocorrer:
Demissão sem justa causa;
Aposentadoria;
Compra de casa própria;
Fechamento da empresa empregadora;
Término do contrato de trabalho de um trabalhador temporário;
Rescisão de contrato por comum acordo entre empregador e trabalhador – nesse caso, é possível sacar somente 80% do saldo da conta vinculada;
Falta de atividade remunerada para trabalhador avulso por 90 dias ou mais;
Ter idade igual ou superior a 70 anos;
Doenças graves (como Aids ou câncer) do trabalhador, esposa(o) ou filho, ou em caso de estágio terminal de qualquer doença.
Saque emergencial: nascidos em setembro recebem nesta segunda, 31
Se você não está atento ao noticiário, o calendário para o saque emergencial do FGTS foi divulgado em junho e já está em vigor, com o pagamento entrando no seu nono mês.
Nascidos em setembro terão o valor creditado na poupança digital criada pela Caixa a partir desta segunda-feira, 31, e o saque poderá ser realizado a partir do dia 31 de outubro.
O valor estipulado é de até R$1.045, de acordo com o que tem disponível. Esse valor estipulado é um teto máximo, mas nem todos sacam este valor, pois podem ter quantia menor. Como também não é obrigatório retirar o valor integral permitido.
Confira o calendário completo do FGTS emergencial
Janeiro: crédito em conta 29 de junho e saques a partir de 25 de julho;
Fevereiro: crédito em conta 06 de julho e saques a partir de 08 de agosto;
Março: crédito em conta 13 de julho e saques a partir de 22 de agosto;
Abril: crédito em conta 20 de julho e saques a partir de 5 de setembro;
Maio: crédito em conta 27 de julho e saques a partir de 19 de setembro;
Junho: crédito em conta 03 de agosto e saques a partir de 03 de outubro;
Julho: crédito em conta 10 de agosto e saques a partir de 17 de outubro;
Agosto: crédito em conta 24 de agosto e saques a partir de 17 de outubro;
Setembro: crédito em conta 31 de agosto e saques a partir de 31 de outubro;
Outubro: crédito em conta 08 de setembro e saques a partir de 31 de outubro;
Novembro: crédito em conta 14 de setembro e saques a partir de 14 de novembro;
Dezembro: crédito em conta 21 de setembro e saques a partir de 14 de novembro.
Gostou desse post? As informações foram úteis para você? Então compartilhe nas redes sociais e não deixa de conferir se é possível sacar o FGTS para pagar dívidas.
A Caixa Econômica já começou o saque emergencial do FGTS para os trabalhadores que têm saldo nas contas ativas e inativas. Se você tem direito ao benefício já deve ter se perguntado: onde posso sacar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço?
Muitas pessoas pensam que é somente na própria Caixa. Porém, elas estão erradas. Isso porque existem diversos lugares e formas para você poder sacar o seu dinheiro do FGTS.
Vale ressaltar que para você saber onde pode sacar o FGTS, é necessário realizar a solicitação do saque. Mas como isso deve ser feito? Quando existe rescisão de contrato, cabe ao empregador comunicar o ocorrido à Caixa.
Em até cinco dias úteis, levando toda a documentação exigida, você poderá sacar o seu benefício. Para os demais casos, a solicitação do saque deve ser realizada pelo próprio trabalhador.
Nesse caso, o saque também é liberado em até cinco dias, após levar os documentos necessários em uma agência da Caixa.
FGTS onde tirar: confira as opções disponíveis
Caso o valor do saque seja de até R$3.000, você pode retirar o dinheiro em uma das opções abaixo. Com exceção do saque emergencial do FGTS, cujas regras de saque são diferentes em decorrência do coronavírus.
Mas não se esqueça de que para isso é necessário ter o Cartão Cidadão e a senha.
1ª opção: Correspondentes Caixa Aqui;
2ª opção: Lotéricas;
3ª opção: Postos de Atendimento Eletrônico;
4ª opção: Salas de Autoatendimento.
Vale ressaltar que nas salas de autoatendimento das agências, é possível fazer o saque do FGTS sem o cartão do cidadão. Para isso, você precisa apenas informar o número do PIS/Pasep/NIT/NIS e senha.
Essa regra é válida somente para valores até R$1.500. Agora se você não tiver o Cartão Cidadão ou o valor do saque for maior do que R$1.500, o seu atendimento deve ser feito nas agências da Caixa.
Além disso, nos locais que não existir agência da Caixa, o saque deverá ser feito no banco conveniado onde foi realizada a solicitação do benefício. Para isso, o trabalhador que teve o contrato rescindido deve levar a documentação exigida.
É importante frisar que o saldo da conta do trabalhador no FGTS é corrigido todo dia 10 de cada mês. E ao requerer o saque, o cliente pode solicitar que o pagamento do benefício seja realizado após o crédito de juros e atualização monetária.
É importante frisar que o saque emergencial foi criado pelo governo para conter os impactos da pandemia do coronavírus. Mas, além desses três, você somente poderá sacar o FGTS quando ocorrer:
Demissão sem justa causa;
Aposentadoria;
Compra de casa própria;
Fechamento da empresa empregadora;
Término do contrato de trabalho de um trabalhador temporário;
Rescisão de contrato por comum acordo entre empregador e trabalhador – nesse caso, é possível sacar somente 80% do saldo da conta vinculada;
Falta de atividade remunerada para trabalhador avulso por 90 dias ou mais;
Ter idade igual ou superior a 70 anos;
Doenças graves (como Aids ou câncer) do trabalhador, esposa(o) ou filho, ou em caso de estágio terminal de qualquer doença.
Saque emergencial: nascidos em setembro recebem nesta segunda, 31
Se você não está atento ao noticiário, o calendário para o saque emergencial do FGTS foi divulgado em junho e já está em vigor, com o pagamento entrando no seu nono mês.
Nascidos em setembro terão o valor creditado na poupança digital criada pela Caixa a partir desta segunda-feira, 31, e o saque poderá ser realizado a partir do dia 31 de outubro.
O valor estipulado é de até R$1.045, de acordo com o que tem disponível. Esse valor estipulado é um teto máximo, mas nem todos sacam este valor, pois podem ter quantia menor. Como também não é obrigatório retirar o valor integral permitido.
Confira o calendário completo do FGTS emergencial
Janeiro: crédito em conta 29 de junho e saques a partir de 25 de julho;
Fevereiro: crédito em conta 06 de julho e saques a partir de 08 de agosto;
Março: crédito em conta 13 de julho e saques a partir de 22 de agosto;
Abril: crédito em conta 20 de julho e saques a partir de 5 de setembro;
Maio: crédito em conta 27 de julho e saques a partir de 19 de setembro;
Junho: crédito em conta 03 de agosto e saques a partir de 03 de outubro;
Julho: crédito em conta 10 de agosto e saques a partir de 17 de outubro;
Agosto: crédito em conta 24 de agosto e saques a partir de 17 de outubro;
Setembro: crédito em conta 31 de agosto e saques a partir de 31 de outubro;
Outubro: crédito em conta 08 de setembro e saques a partir de 31 de outubro;
Novembro: crédito em conta 14 de setembro e saques a partir de 14 de novembro;
Dezembro: crédito em conta 21 de setembro e saques a partir de 14 de novembro.
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Ter uma organização financeira é fundamental para todas as empresas, sejam pequenas ou grandes. Isso porque ter um processo falho pode levar qualquer bom negócio à falência. A recomendação é contar com os sistemas de controle financeiro empresarial.
Um dos fatores que leva uma empresa à falência é a falta de conhecimento específico. Afinal, muitos empreendedores têm várias ideias de produtos e serviços, mas tem dificuldades com a administração.
E a melhor forma de resolver esse problema é por meio de sistemas de controle financeiro empresarial.
Dessa forma, você tem a sua disposição as facilidades da tecnologia e otimiza o seu tempo.
5 sistemas de controles financeiro empresarial
1) Granatum Financeiro
Esse é um programa de controle financeiro que ajuda no seu controle de orçamento. Além disso, as funcionalidades dele permitem que o planejamento orçamentário seja construído simulando diferentes cenários da sua empresa.
Dessa forma, fica fácil de acompanhar se o orçamento real está seguindo como o esperado e planejado. Também é possível cadastrar metas e contas a pagar ou a receber.
O Granatum Financeiro ainda conta com funções para gerenciamento do fluxo de caixa e emissão de notas fiscais e recibos.
Vale ressaltar que esse software é pago em mensalidades. Mas você também pode testar o programa antes de realizar a adesão. São sete dias gratuitos.
2) Quickbooks
Essa é mais uma opção de sistemas de controle financeiro empresarial. Ela apresenta facilidade para o gerenciamento financeiro do seu negócio. Com o Quickbooks você organiza todas as suas principais atividades.
Um exemplo é o acompanhamento de contas bancárias e cartões de crédito. Além do cadastramento de custos e recebimentos e de um planejamento orçamentário.
A plataforma ainda permite que diversos usuários tenham acesso ao sistema da empresa. Isso porque o software disponibiliza relatórios sobre a realidade financeira da sua empresa.
Ele ainda apresenta funções diferenciais, como controle de estoque e da carga horária dos funcionários.
A plataforma é paga e oferece planos diferentes, de acordo com o tamanho da empresa e das funcionalidades desejadas.
3) Nibo
O Nibo é um software que pode ser usado por empresas (de vários portes), como também por contadores autônomos. Para adquirir, é preciso pagar uma quantia mensal.
O software conta com diversos planos, com condições variadas, podendo ter funções mais básicas somente, ou algumas elevadas e específicas, de acordo com a contratação.
Em média, os valores dos planos custam de R$69 a R$259, podendo haver desconto em caso de contratação de um plano anual.
Os planos do Nibo costumam oferecer os seguintes serviços:
Emissão de NFS-e;
Emissão de boletos;
Histórico de atividades;
Centro de custos;
Auditoria de lançamentos;
Planejamento orçamentário;
Emissão de faturas;
Controle de estoque.
4) Conta Azul
Diferentemente de outros mais abrangentes, o Conta Azul já um tipo de programa de controle voltado para negócios um pouco menores.
Nesse programa, os planos se dividem em micro, pequenas e médias empresas. Ele ainda atende aos profissionais autônomos e os empreendedores individuais. Este é um dos planos mais conhecidos do mercado financeiro.
Os valores, no entanto, dependem do porte da empresa, que definirá o plano com diversas funcionalidades. Funções que são variadas, com valores mensais a partir de R$89,90, de acordo com o que for contratado.
Há também: emissão de boletos, de notas fiscais de produtos e serviços, conciliação bancária, importação de notas fiscais eletrônicas de entrada e fluxo de caixa.
5) Gestão Click
Assim como o Conta Azul, o Gestão Click também é um programa mais voltado para empresas menores, e se destaca por isso. Ele contempla pequenas e médias empresas que buscam um controle financeiro empresarial melhor.
Quem contrata consegue ajustar de forma prática e organizada diversos setores: o financeiro, o setor de vendas, compras, estoque e todos os demais departamentos.
Os seus planos variam de R$49,90 a R$248, com diversas funções:
Gestão comercial completa;
Acessos simultâneos ilimitados;
Suporte técnico;
Espaço ilimitado;
20 usuários;
WebDesk;
Boletos ilimitados;
Notas fiscais ilimitadas;
5 empresas;
Personalização de domínio.
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Ter uma organização financeira é fundamental para todas as empresas, sejam pequenas ou grandes. Isso porque ter um processo falho pode levar qualquer bom negócio à falência. A recomendação é contar com os sistemas de controle financeiro empresarial.
Um dos fatores que leva uma empresa à falência é a falta de conhecimento específico. Afinal, muitos empreendedores têm várias ideias de produtos e serviços, mas tem dificuldades com a administração.
E a melhor forma de resolver esse problema é por meio de sistemas de controle financeiro empresarial.
Dessa forma, você tem a sua disposição as facilidades da tecnologia e otimiza o seu tempo.
5 sistemas de controles financeiro empresarial
1) Granatum Financeiro
Esse é um programa de controle financeiro que ajuda no seu controle de orçamento. Além disso, as funcionalidades dele permitem que o planejamento orçamentário seja construído simulando diferentes cenários da sua empresa.
Dessa forma, fica fácil de acompanhar se o orçamento real está seguindo como o esperado e planejado. Também é possível cadastrar metas e contas a pagar ou a receber.
O Granatum Financeiro ainda conta com funções para gerenciamento do fluxo de caixa e emissão de notas fiscais e recibos.
Vale ressaltar que esse software é pago em mensalidades. Mas você também pode testar o programa antes de realizar a adesão. São sete dias gratuitos.
2) Quickbooks
Essa é mais uma opção de sistemas de controle financeiro empresarial. Ela apresenta facilidade para o gerenciamento financeiro do seu negócio. Com o Quickbooks você organiza todas as suas principais atividades.
Um exemplo é o acompanhamento de contas bancárias e cartões de crédito. Além do cadastramento de custos e recebimentos e de um planejamento orçamentário.
A plataforma ainda permite que diversos usuários tenham acesso ao sistema da empresa. Isso porque o software disponibiliza relatórios sobre a realidade financeira da sua empresa.
Ele ainda apresenta funções diferenciais, como controle de estoque e da carga horária dos funcionários.
A plataforma é paga e oferece planos diferentes, de acordo com o tamanho da empresa e das funcionalidades desejadas.
3) Nibo
O Nibo é um software que pode ser usado por empresas (de vários portes), como também por contadores autônomos. Para adquirir, é preciso pagar uma quantia mensal.
O software conta com diversos planos, com condições variadas, podendo ter funções mais básicas somente, ou algumas elevadas e específicas, de acordo com a contratação.
Em média, os valores dos planos custam de R$69 a R$259, podendo haver desconto em caso de contratação de um plano anual.
Os planos do Nibo costumam oferecer os seguintes serviços:
Emissão de NFS-e;
Emissão de boletos;
Histórico de atividades;
Centro de custos;
Auditoria de lançamentos;
Planejamento orçamentário;
Emissão de faturas;
Controle de estoque.
4) Conta Azul
Diferentemente de outros mais abrangentes, o Conta Azul já um tipo de programa de controle voltado para negócios um pouco menores.
Nesse programa, os planos se dividem em micro, pequenas e médias empresas. Ele ainda atende aos profissionais autônomos e os empreendedores individuais. Este é um dos planos mais conhecidos do mercado financeiro.
Os valores, no entanto, dependem do porte da empresa, que definirá o plano com diversas funcionalidades. Funções que são variadas, com valores mensais a partir de R$89,90, de acordo com o que for contratado.
Há também: emissão de boletos, de notas fiscais de produtos e serviços, conciliação bancária, importação de notas fiscais eletrônicas de entrada e fluxo de caixa.
5) Gestão Click
Assim como o Conta Azul, o Gestão Click também é um programa mais voltado para empresas menores, e se destaca por isso. Ele contempla pequenas e médias empresas que buscam um controle financeiro empresarial melhor.
Quem contrata consegue ajustar de forma prática e organizada diversos setores: o financeiro, o setor de vendas, compras, estoque e todos os demais departamentos.
Os seus planos variam de R$49,90 a R$248, com diversas funções:
Gestão comercial completa;
Acessos simultâneos ilimitados;
Suporte técnico;
Espaço ilimitado;
20 usuários;
WebDesk;
Boletos ilimitados;
Notas fiscais ilimitadas;
5 empresas;
Personalização de domínio.
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Você sabe qual é a composição do salário que recebe? Sabe a diferença entre o salário bruto e líquido? Você sabe exatamente quanto ganha e perde do total da sua remuneração?
Se para todas essas perguntas a resposta foi não, calma que nesse texto você irá entender tudo sobre o assunto.
Salário bruto e salário líquido
Para começar, você precisa entender qual é a diferença entre salário bruto e líquido. O primeiro é o salário que é registrado em carteira, sendo o ganho total do empregado. Para esse tipo de remuneração não é levado em conta os descontos, porém os benefícios são declarados.
Já o salário líquido é o valor que a pessoa recebe, realmente, a cada mês, já levando em consideração os descontos que constam no contracheque.
Dessa forma, é a quantia que o trabalhador tem a liberdade de decidir como irá aplicar o dinheiro, se será em pagamento de contas, compras, entre outros.
Agora que você já sabe a diferença desses dois tipos de remuneração, o próximo passo será entender a composição do salário.
E, junto a isso, o quanto você ganha e perde com todos os descontos que são feitos pelas empresas que empregam os funcionários.
É importante lembrar que a parcela salarial não é somente a verba fixa a ser paga pelo empregador, no caso o salário base. Sendo assim, a composição do salário é feita por comissões, gratificações habituais, porcentagens, gratificação de natal, adicionais e prêmios.
Existem três tipos de benefícios a serem pagos pelas empresas:
– Tipificados:são os previstos na regra legal;
– Não-tipificados:são os instituídos pela criatividade privada, por exemplo, os prêmios;
– Dissimulados:são as verbas consideradas pagas sem registros, conhecidas como o “por fora”. Como diárias para viagens a trabalho.
Entenda como é feita a composição do salário
Salário fixo
Como você já sabe, o salário fixo é a quantia invariável que o trabalhador de regime celetista recebe. É a principal e única prestação, sendo o valor depositado em uma única vez.
A irredutibilidade salarial é a impossibilidade de reduzir a remuneração de forma a prejudicar o trabalhador. São alguns deles: o abono, as gratificações, o 13º salário, as comissões, entre outros.
Abono
Este é o nome dado para as antecipações salariais que devem ser abatidas no futuro, porém são incorporadas nos salários e descontadas nos reajustes. É importante lembrar que o abono deve ser solicitado pelo trabalhador.
Adicionais
Os adicionais são as parcelas pagas a mais ao empregado por algum motivo atípico nas atividades do dia a dia.
Ou seja, é o acréscimo salarial dado aos trabalhadores devido a condições ou horários considerados fora da normalidade. E que podem prejudicar de alguma forma a integridade física e mental do funcionário.
Você sabe como calcular hora extra? Conheça a calculadora do FinanceOne:
Estas são parcelas pagas pelo empregador em virtude de um determinado evento ou circunstância.
As gratificações não integram o salário, porém nos termos do §1º, do artigo 457 da CLT, perdem esse caráter quando ajustadas. Ou seja, quando as partes combinaram determinada gratificação.
Gratificações natalinas
Também conhecida como 13º salário, é paga pelas empresas aos funcionários junto ao valor da remuneração do mês de dezembro de cada ano ou no último mês do contrato, em caso de demissão.
Lembre-se que o 13º pode ser pago em duas parcelas.
Prêmios
São valores de parcelas pagas aos funcionários em decorrência de um determinado evento ou circunstância, que são consideradas como relevantes pelo empregador e/ou empresa.
Comissões
É a quantia paga em decorrência da produção alcançada pelo profissional. O valor deve ser calculado variavelmente em contrapartida à produção.
A comissão corresponde à participação do empregado sobre o valor da venda realizada ou do negócio concluído. Tornando-se assim o pagamento em forma de porcentagem.
Diárias para viagens e ajuda de custo
Estas são consideradas verbas indenizatórias, ou seja, é o ressarcimento de despesas realizadas ou que ainda serão feitas em função de um cumprimento do contrato empregatício.
Principais descontos na composição do salário
Assim como os benefícios, existem os descontos na composição do salário que são feitos por diversos motivos. Confira os principais logo abaixo.
Contribuição sindical
Os funcionários têm um dia trabalhado descontado da folha de pagamento. O desconto era obrigatório, mas tornou-se facultativo com a nova lei trabalhista.
Imposto de Renda
O desconto do Imposto de Renda é realizado em cima do valor do salário, depois de diminuir o valor descontado pelo INSS e o valor para cada número de dependentes legais.
INSS
A contribuição é calculada de acordo com o valor da remuneração. Essa contribuição pode variar entre 8% e 11% do total recebido.
Ausências
O desconto nesses casos ocorre quando existem atrasos e faltas. Sendo assim, eles são descontados na folha de pagamento, caso o trabalhador não justifique as ausências no trabalho.
Benefícios
Algumas empresas costumam oferecer benefícios para os funcionários, como vale-refeição, vale-transporte e até mesmo plano de saúde.
Porém, as instituições podem compartilhar o custo do benefício com os trabalhadores. Por isso, parte do valor é descontado do salário do empregado automaticamente.
Quer pedir aumento de salário? Veja algumas estratégias
Você já pensou em pedir aumento desaláriopara o seu chefe? Se sim, saiba que essa não é uma tarefa muito fácil.
A maioria dos funcionários não sabe como pedir aumento de salário para o patrão ou se sente intimidado na hora de realizar a solicitação.
Outro motivo que torna esse pedido mais difícil é o medo de receber como resposta um “não” ou até mesmo o fato de não saber como chegar no assunto.
Além de deixar os trabalhadores aflitos, a conversa para pedir aumento de salário também traz outras questões.
Entenda quais são as regras da remuneração de férias
Você sabe como funciona as regras para remuneração das férias? Como assim não sabia que esse período também é remunerado? Isso acontece após cada um ano de trabalho completado.
E você não pode esquecer que férias são um direito de todo o trabalhador, devendo ser respeitado, independentemente de qual seja a instituição.
A Constituição Federal prevê que o trabalhador receba férias remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal. E esse recebimento deve ser feito até dois dias antes desse período, o que muitos chamam de férias antecipadas.
Mas, essa regra vale paraperíodos de fériasde 30 dias. Se o período acordado entre trabalhador e funcionário for menor, basta dividir o salário bruto por 30 e multiplicá-lo pela quantidade de dias de férias que terá direito. No fim, adicione mais 1/3 desse valor obtido.
Mas, cuidado com o acúmulo de férias. O prazo legal para que elas sejam concedidas é de 12 meses. Em caso de não cumprimento, o trabalhador poderá receber o valor em dobro.
No entanto, se o empregador perceber e apontar que o trabalhador não quis tirar o período de forma amigável e acordada, é possível o pagamento de multa administrativa.
Gostou desse conteúdo? Então compartilhe nas redes sociais para que mais pessoas possam entender como funciona a composição do salário.Enão deixa de conferir algumas dicas para negociar o valor do seu salário.
Você sabe qual é a composição do salário que recebe? Sabe a diferença entre o salário bruto e líquido? Você sabe exatamente quanto ganha e perde do total da sua remuneração?
Se para todas essas perguntas a resposta foi não, calma que nesse texto você irá entender tudo sobre o assunto.
Salário bruto e salário líquido
Para começar, você precisa entender qual é a diferença entre salário bruto e líquido. O primeiro é o salário que é registrado em carteira, sendo o ganho total do empregado. Para esse tipo de remuneração não é levado em conta os descontos, porém os benefícios são declarados.
Já o salário líquido é o valor que a pessoa recebe, realmente, a cada mês, já levando em consideração os descontos que constam no contracheque.
Dessa forma, é a quantia que o trabalhador tem a liberdade de decidir como irá aplicar o dinheiro, se será em pagamento de contas, compras, entre outros.
Agora que você já sabe a diferença desses dois tipos de remuneração, o próximo passo será entender a composição do salário.
E, junto a isso, o quanto você ganha e perde com todos os descontos que são feitos pelas empresas que empregam os funcionários.
É importante lembrar que a parcela salarial não é somente a verba fixa a ser paga pelo empregador, no caso o salário base. Sendo assim, a composição do salário é feita por comissões, gratificações habituais, porcentagens, gratificação de natal, adicionais e prêmios.
Existem três tipos de benefícios a serem pagos pelas empresas:
– Tipificados:são os previstos na regra legal;
– Não-tipificados:são os instituídos pela criatividade privada, por exemplo, os prêmios;
– Dissimulados:são as verbas consideradas pagas sem registros, conhecidas como o “por fora”. Como diárias para viagens a trabalho.
Entenda como é feita a composição do salário
Salário fixo
Como você já sabe, o salário fixo é a quantia invariável que o trabalhador de regime celetista recebe. É a principal e única prestação, sendo o valor depositado em uma única vez.
A irredutibilidade salarial é a impossibilidade de reduzir a remuneração de forma a prejudicar o trabalhador. São alguns deles: o abono, as gratificações, o 13º salário, as comissões, entre outros.
Abono
Este é o nome dado para as antecipações salariais que devem ser abatidas no futuro, porém são incorporadas nos salários e descontadas nos reajustes. É importante lembrar que o abono deve ser solicitado pelo trabalhador.
Adicionais
Os adicionais são as parcelas pagas a mais ao empregado por algum motivo atípico nas atividades do dia a dia.
Ou seja, é o acréscimo salarial dado aos trabalhadores devido a condições ou horários considerados fora da normalidade. E que podem prejudicar de alguma forma a integridade física e mental do funcionário.
Você sabe como calcular hora extra? Conheça a calculadora do FinanceOne:
Estas são parcelas pagas pelo empregador em virtude de um determinado evento ou circunstância.
As gratificações não integram o salário, porém nos termos do §1º, do artigo 457 da CLT, perdem esse caráter quando ajustadas. Ou seja, quando as partes combinaram determinada gratificação.
Gratificações natalinas
Também conhecida como 13º salário, é paga pelas empresas aos funcionários junto ao valor da remuneração do mês de dezembro de cada ano ou no último mês do contrato, em caso de demissão.
Lembre-se que o 13º pode ser pago em duas parcelas.
Prêmios
São valores de parcelas pagas aos funcionários em decorrência de um determinado evento ou circunstância, que são consideradas como relevantes pelo empregador e/ou empresa.
Comissões
É a quantia paga em decorrência da produção alcançada pelo profissional. O valor deve ser calculado variavelmente em contrapartida à produção.
A comissão corresponde à participação do empregado sobre o valor da venda realizada ou do negócio concluído. Tornando-se assim o pagamento em forma de porcentagem.
Diárias para viagens e ajuda de custo
Estas são consideradas verbas indenizatórias, ou seja, é o ressarcimento de despesas realizadas ou que ainda serão feitas em função de um cumprimento do contrato empregatício.
Principais descontos na composição do salário
Assim como os benefícios, existem os descontos na composição do salário que são feitos por diversos motivos. Confira os principais logo abaixo.
Contribuição sindical
Os funcionários têm um dia trabalhado descontado da folha de pagamento. O desconto era obrigatório, mas tornou-se facultativo com a nova lei trabalhista.
Imposto de Renda
O desconto do Imposto de Renda é realizado em cima do valor do salário, depois de diminuir o valor descontado pelo INSS e o valor para cada número de dependentes legais.
INSS
A contribuição é calculada de acordo com o valor da remuneração. Essa contribuição pode variar entre 8% e 11% do total recebido.
Ausências
O desconto nesses casos ocorre quando existem atrasos e faltas. Sendo assim, eles são descontados na folha de pagamento, caso o trabalhador não justifique as ausências no trabalho.
Benefícios
Algumas empresas costumam oferecer benefícios para os funcionários, como vale-refeição, vale-transporte e até mesmo plano de saúde.
Porém, as instituições podem compartilhar o custo do benefício com os trabalhadores. Por isso, parte do valor é descontado do salário do empregado automaticamente.
Quer pedir aumento de salário? Veja algumas estratégias
Você já pensou em pedir aumento desaláriopara o seu chefe? Se sim, saiba que essa não é uma tarefa muito fácil.
A maioria dos funcionários não sabe como pedir aumento de salário para o patrão ou se sente intimidado na hora de realizar a solicitação.
Outro motivo que torna esse pedido mais difícil é o medo de receber como resposta um “não” ou até mesmo o fato de não saber como chegar no assunto.
Além de deixar os trabalhadores aflitos, a conversa para pedir aumento de salário também traz outras questões.
Entenda quais são as regras da remuneração de férias
Você sabe como funciona as regras para remuneração das férias? Como assim não sabia que esse período também é remunerado? Isso acontece após cada um ano de trabalho completado.
E você não pode esquecer que férias são um direito de todo o trabalhador, devendo ser respeitado, independentemente de qual seja a instituição.
A Constituição Federal prevê que o trabalhador receba férias remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal. E esse recebimento deve ser feito até dois dias antes desse período, o que muitos chamam de férias antecipadas.
Mas, essa regra vale paraperíodos de fériasde 30 dias. Se o período acordado entre trabalhador e funcionário for menor, basta dividir o salário bruto por 30 e multiplicá-lo pela quantidade de dias de férias que terá direito. No fim, adicione mais 1/3 desse valor obtido.
Mas, cuidado com o acúmulo de férias. O prazo legal para que elas sejam concedidas é de 12 meses. Em caso de não cumprimento, o trabalhador poderá receber o valor em dobro.
No entanto, se o empregador perceber e apontar que o trabalhador não quis tirar o período de forma amigável e acordada, é possível o pagamento de multa administrativa.
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Evitar erros comuns sobre fundos de investimentos é primordial no atual cenário econômico brasileiro. Período que a taxa Selic, definida pelo Banco Central, apresenta seu menor patamar da história, em 2%.
Aliado a isso, escolher em qual desses produtos investir não é tarefa das mais fáceis. Só no Brasil há mais de 18 mil opções de fundos de investimento.
Um fundo de investimento é um tipo de aplicação coletiva que reúne recursos de diversos investidores, chamados cotistas.
O valor total investido pelos cotistas é aplicado em diferentes tipos de ativos com o objetivo de render juros ao longo do tempo.
Quem fica responsável pela alocação do dinheiro é o gestor, que recebe uma taxa de administração pelo trabalho feito.
Quando um cotista quer resgatar seu investimento, ele recebe a valorização proporcional as suas cotas no período em que o dinheiro ficou aplicado.
Fundos, portanto, são os produtos mais adequados para quem não quer correr muito risco e não tem tempo para ficar monitorando os investimentos.
Existem dezenas de categorias e milhares de fundos disponíveis no mercado. Ou seja, atenção aos erros comuns sobre fundos de investimentos.
Por conta disso, pode ser difícil escolher e chegar à aplicação ideal para o seu perfil de risco e necessidade. Veja abaixo quais os critérios devem ser observados para escolher o melhor fundo de investimento.
6 erros comuns sobre Fundos de Investimentos
1 – Selecione a categoria adequada
Primeiro passo para um investidor é definir seu perfil. Você se considera conservador, moderado ou arrojado?
Seu perfil de risco ajuda a definir o tipo de fundo e a categoria ideal para você. Além de evitar erros comuns sobre fundos de investimentos.
Apesar de existirem dezenas de tipos, há basicamente três grandes categorias de fundos no mercado:
fundos multimercados (que misturam estratégias de renda fixa e renda variável).
2 – Investir nos fundos de investimentos dos grandes bancos
Ao decidir investir, a grande maioria das pessoas escolhe os fundos de investimentos disponíveis nos grandes bancos onde são correntistas.
O problema dessa prática é que geralmente os fundos de investimentos dos bancos têm altas taxas de administração. Ou seja, o que prejudica a rentabilidade esperada pelo investidor.
3 – Cuidado com taxas altas
Cada fundo precisa remunerar o trabalho do seu gestor por meio da cobrança de uma taxa de administração. Contudo, esse valor cobrado sobre os recursos aplicados por ano varia muito entre os tipos de fundos e também as instituições financeiras.
Já entre fundos de uma mesma categoria é necessário verificar se os retornos obtidos ao longo do tempo compensam o custo.
Afinal, maiores taxas devem ser pagas a gestores que façam um bom trabalho, superior ao de concorrentes e a média do mercado.
4 – Verifique o retorno histórico e a gestão
O investidor deve sempre verificar o retorno histórico do fundo. Ele normalmente fica presente no anúncio do fundo na plataforma da corretora.
Caso não encontre, basta pedir para a instituição financeira. Esse é um dos meios mais eficazes de verificar a consistência dos resultados que são entregues pelo gestor.
5 – Atenção aos prazos e valores mínimos
Ao escolher um fundo é importante checar qual o prazo de carência, tempo em que as cotas do fundo não podem ser resgatadas. Isso é importante para quem deseja resgatar rapidamente o investimento no caso de uma crise econômica, por exemplo.
Os fundos também costumam exigir um valor mínimo para saque, que também deve estar no radar do investidor ao escolher o produto.
6 – Fique de olho na tributação
A depender dos fundos de investimentos é possível que ocorra uma tributação diferente.
Fundos classificados como de longo prazo, os mais comuns no mercado e que carregam carteira de títulos com prazos maiores do que 365 dias.
Diversifique a carteira
Evite erros comuns sobre fundos de investimentos. Afinal, uma carteira de investimentos não deve ser composta apenas por fundos de um único tipo.
Quanto mais recursos aplicados, maior deve ser a diversificação. Essa é uma forma eficiente de tornar sua carteira mais rentável sem, para isso, tomar muito risco e torná-la inadequada ao seu perfil de investimento.
Evitar erros comuns sobre fundos de investimentos é primordial no atual cenário econômico brasileiro. Período que a taxa Selic, definida pelo Banco Central, apresenta seu menor patamar da história, em 2%.
Aliado a isso, escolher em qual desses produtos investir não é tarefa das mais fáceis. Só no Brasil há mais de 18 mil opções de fundos de investimento.
Um fundo de investimento é um tipo de aplicação coletiva que reúne recursos de diversos investidores, chamados cotistas.
O valor total investido pelos cotistas é aplicado em diferentes tipos de ativos com o objetivo de render juros ao longo do tempo.
Quem fica responsável pela alocação do dinheiro é o gestor, que recebe uma taxa de administração pelo trabalho feito.
Quando um cotista quer resgatar seu investimento, ele recebe a valorização proporcional as suas cotas no período em que o dinheiro ficou aplicado.
Fundos, portanto, são os produtos mais adequados para quem não quer correr muito risco e não tem tempo para ficar monitorando os investimentos.
Existem dezenas de categorias e milhares de fundos disponíveis no mercado. Ou seja, atenção aos erros comuns sobre fundos de investimentos.
Por conta disso, pode ser difícil escolher e chegar à aplicação ideal para o seu perfil de risco e necessidade. Veja abaixo quais os critérios devem ser observados para escolher o melhor fundo de investimento.
6 erros comuns sobre Fundos de Investimentos
1 – Selecione a categoria adequada
Primeiro passo para um investidor é definir seu perfil. Você se considera conservador, moderado ou arrojado?
Seu perfil de risco ajuda a definir o tipo de fundo e a categoria ideal para você. Além de evitar erros comuns sobre fundos de investimentos.
Apesar de existirem dezenas de tipos, há basicamente três grandes categorias de fundos no mercado:
fundos multimercados (que misturam estratégias de renda fixa e renda variável).
2 – Investir nos fundos de investimentos dos grandes bancos
Ao decidir investir, a grande maioria das pessoas escolhe os fundos de investimentos disponíveis nos grandes bancos onde são correntistas.
O problema dessa prática é que geralmente os fundos de investimentos dos bancos têm altas taxas de administração. Ou seja, o que prejudica a rentabilidade esperada pelo investidor.
3 – Cuidado com taxas altas
Cada fundo precisa remunerar o trabalho do seu gestor por meio da cobrança de uma taxa de administração. Contudo, esse valor cobrado sobre os recursos aplicados por ano varia muito entre os tipos de fundos e também as instituições financeiras.
Já entre fundos de uma mesma categoria é necessário verificar se os retornos obtidos ao longo do tempo compensam o custo.
Afinal, maiores taxas devem ser pagas a gestores que façam um bom trabalho, superior ao de concorrentes e a média do mercado.
4 – Verifique o retorno histórico e a gestão
O investidor deve sempre verificar o retorno histórico do fundo. Ele normalmente fica presente no anúncio do fundo na plataforma da corretora.
Caso não encontre, basta pedir para a instituição financeira. Esse é um dos meios mais eficazes de verificar a consistência dos resultados que são entregues pelo gestor.
5 – Atenção aos prazos e valores mínimos
Ao escolher um fundo é importante checar qual o prazo de carência, tempo em que as cotas do fundo não podem ser resgatadas. Isso é importante para quem deseja resgatar rapidamente o investimento no caso de uma crise econômica, por exemplo.
Os fundos também costumam exigir um valor mínimo para saque, que também deve estar no radar do investidor ao escolher o produto.
6 – Fique de olho na tributação
A depender dos fundos de investimentos é possível que ocorra uma tributação diferente.
Fundos classificados como de longo prazo, os mais comuns no mercado e que carregam carteira de títulos com prazos maiores do que 365 dias.
Diversifique a carteira
Evite erros comuns sobre fundos de investimentos. Afinal, uma carteira de investimentos não deve ser composta apenas por fundos de um único tipo.
Quanto mais recursos aplicados, maior deve ser a diversificação. Essa é uma forma eficiente de tornar sua carteira mais rentável sem, para isso, tomar muito risco e torná-la inadequada ao seu perfil de investimento.